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Polícia Civil de MT cumpre mandado em operação nacional contra pirataria digital

Publicado

em

Polícia Civil-MT

A Polícia Civil de Mato Grosso, por meio da 1ª Delegacia de Polícia e Delegacia Regional de Cáceres, participa, nesta quinta-feira (19.09.), da 7ª fase da Operação 404, deflagrada com o objetivo de reprimir crimes praticados contra a propriedade intelectual por meio da internet, violando direitos dos autores.

Os investigados são suspeitos de disponibilizar conteúdo pirata em sites e plataformas digitais, prática que causa prejuízos significativos à economia e à indústria criativa, além de ferir os direitos de autores e artistas. As perdas para o setor cultural e criativo são significativas, mas os danos vão além do impacto econômico.

A ação faz parte de uma mobilização nacional da Senasp, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, por intermédio do Ciberlab (Laboratório de Operações Cibernéticas), da Diretoria de Operações Integradas e de Inteligência (Diopi).

Em Mato Grosso, a operação teve um alvo de mandado de busca e apreensão e de suspensão de site, cumpridos na cidade de Cáceres.

Nesta sétima fase da operação, foram 30 mandados de busca e apreensão e cinco de prisão cumpridos em todo o país, resultando na apreensão de computadores, servidores e dispositivos de armazenamento. Além disso, conteúdos em áudio e vídeo, como jogos e músicas, foram removidos, com o bloqueio e suspensão de 675 sites e 14 aplicativos de streaming ilegal, a desindexação de conteúdo em mecanismos de busca e a remoção de perfis e páginas em redes sociais.

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Combate à pirataria digital

Um exemplo recente, a Operação Redirect, coordenada pelo Ciberlab, destacou o risco à segurança dos consumidores que utilizam serviços piratas. Durante a operação, foram identificados sites de pirataria que, além de distribuírem conteúdo sem autorização, infectavam os dispositivos dos usuários com malwares e vírus, deixando-os expostos a práticas de roubo de dados, como phishing e outras formas de ataque cibernético.

Esses sites registraram mais de 12 milhões de visitas no último ano, expondo uma grande quantidade de consumidores a riscos de segurança digital. Isso evidencia que o uso de plataformas ilegais não só prejudica os detentores de direitos autorais, mas também coloca em risco as informações pessoais e financeiras dos usuários.

Instituições envolvidas

Além do Brasil, por meio das Polícias Civis e dos Ministérios Públicos, a sétima fase da “Operação 404” conta, ainda, com a participação dos órgãos brasileiros de aplicação da lei e associações de proteção à propriedade intelectual e de outros países, como Argentina, Paraguai, Peru, Reino Unido e União Europeia: UFEIC – Unidad Fiscal Especializada en Investigación de Ciberdelitos (Argentina), City of London Police – Police Intellectual Property Crime Unit (Reino Unido); DOJ – Departamento de Justiça e Departamento de Comércio (EUA); INDECOPI – Instituto Nacional de Defensa de la Competencia y de la Protección de la Propiedad Intelectual (Peru); IPO – Intellectual Porperty Office (Reino Unido); Premier League; ACE – Alliance for Creativity and Entertainment; ABTA – Associação Brasileira de Televisão por Assinatura; ALIANZA – Aliança Contra a Pirataria de Televisão Paga – América Latina; CNCP – Conselho Nacional de Combate à Pirataria; APDIF – Associação Protetora dos Direitos Intelectuais e Fonográficos; MPA – Motion Picture Association (América Latina); IFPI – Representing the Recording Industry Worldwide; ESA – Entertainment Software Association; IP Key LA, implementado pela EUIPO (European Union Intellectual Property Office); DINAPI – Dirección Nacional de Propiedad Intelectual (Paraguai); Unidad Especializada en Hechos Punibles Contra la Propiedad Intelectual (Paraguai).

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O Ministério da Justiça e Segurança Pública e as Polícias Judiciárias reforçam o compromisso de combater a pirataria, protegendo tanto os direitos autorais quanto a segurança dos usuários. A população pode colaborar com as investigações, denunciando atividades criminosas em qualquer delegacia de polícia.

Legislação

No Brasil, a pena para o crime de pirataria online é de reclusão de dois a quatro anos e multa. Os investigados podem ainda ser indiciados por associação criminosa e lavagem de capitais.

Operação 404

O nome da operação faz referência ao código de erro exibido na internet quando um site não pode ser encontrado ou está indisponível, um símbolo apropriado para a luta contra a pirataria digital.

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Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]
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Polícia Militar lança Operação Tolerância Zero em todo o Estado nesta sexta-feira (29)

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PMMT

 

Polícia Militar de Mato Grosso deflagra, na tarde desta sexta-feira (29.11), a 1ª edição da Operação “Tolerância Zero”, em todo o Estado. Na Região Metropolitana, o lançamento será em Cuiabá, na Praça Ulisses Guimarães, a partir das 16h, e contará com a presença do novo comandante-geral da instituição, coronel Cláudio Fernando Carneiro Tinoco.

A operação será realizada em todos os 15 Comandos Regionais da PMMT até o dia 1º de dezembro, intensificando a presença e atuação da Polícia Militar em todo o território estadual.

A operação dará foco à detenção de indivíduos em flagrante, apreensão de armas e drogas, e execução de ações operacionais essenciais que visem a proteção da sociedade mato-grossense.

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As ações ostensivas e repressivas serão realizadas pelas equipes dos batalhões de área dos municípios e pelas unidades especializadas da PMMT.

Tolerância Zero ao Crime Organizado

O governador Mauro Mendes lançou, na última segunda-feira (25), o “Programa Tolerância Zero ao Crime Organizado”, para intensificar as ações de segurança pública, em um pacote de medidas integradas de combate ao crime organizado e proteção e defesa ao cidadão de Mato Grosso.

O pacote de medidas inclui a criação da Secretaria de Estado de Justiça (Sejus), que será desmembrada da Secretaria de Estado de Segurança Pública; o aumento do efetivo das forças policiais, por meio de chamamento de aprovados em concursos; e também a criação do Comitê Integrado de Combate ao Crime Organizado.

Serviço:

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Lançamento da Operação Tolerância Zero

Data: 29.11 (sexta-feira)

Horário: 16h

Local: Praça Ulisses Guimarães – Av. Historiador Rubens de Mendonça, Centro Político Administrativo, Cuiabá (em frente Shopping Pantanal)

Hallef Oliveira | PMMT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Operação apreende 86 celulares na PCE; Sesp determina investigação para apurar entrada de aparelhos

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em

Reprodução

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) deflagrou, nesta quinta-feira (28.11), a Operação Tolerância Zero, com foco na retirada de materiais ilícitos da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Cuiabá.

Durante a ação, que se concentrou nos raios três e seis, foram apreendidos 86 aparelhos celulares, mais de 130 chips, 50 porções de maconha, 20 de cocaína, além de fones de ouvido e carcaças de aparelhos.

Apenas em uma das celas, foram encontrados 32 celulares, levantando a suspeita de que o local era utilizado como uma espécie de assistência técnica para os dispositivos da unidade.

Na cela de S.S.R., um preso considerado de alta periculosidade, os policiais localizaram seis aparelhos celulares. O secretário adjunto de Administração Penitenciária, delegado Vitor Hugo Bruzulato, determinou a instauração imediata de um procedimento para apurar as circunstâncias da entrada dos aparelhos.

“Já determinei a instauração de um procedimento administrativo para apurar o acesso dos presos aos celulares, principalmente deste considerado de alta periculosidade. Todos os aparelhos foram apreendidos e passarão por perícia da Politec. O conteúdo será investigado pela Polícia Judiciária Civil, com a devida responsabilização dos envolvidos”, afirmou o delegado.

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Segundo Bruzulato, a operação segue o pacote de medidas lançado pelo governador Mauro Mendes no programa “Tolerância Zero ao Crime Organizado”.

“Vamos intensificar as operações, melhorar os procedimentos de segurança, impedir a entrada de materiais ilícitos e retirar também tudo o que for encontrado. As operações também visam apurar as irregularidades na entrada de aparelhos celulares e drogas, além de investigar possíveis ligações dos presos com crimes fora das unidades penais”, asseverou o delegado.

Participaram da operação 100 policiais do Serviço de Operações Especiais (SOE), Grupo de Intervenção Rápida (GIR), Núcleo de Inteligência, Coordenadoria de Inteligência Penitenciária (Coinpen), além do efetivo da unidade.

Fabiana Mendes | Sesp-MT
Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]
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PMMT

 

A Polícia Militar de Mato Grosso apreendeu 484 quilos de substância análoga à maconha, no final da noite desta quarta-feira (27.11), em Santo Antônio de Leverger. Os entorpecentes estavam sendo transportados em um veículo e um homem, de 28 anos, foi preso em flagrante por tráfico de drogas.

Conforme a ocorrência, as equipes policiais receberam informações via rádio sobre um veículo Spin de cor prata que havia fugido de uma barreira da Polícia Rodoviária Federal, em Juscimeira, com grande quantidade de drogas. As informações citavam que o carro estava em uma rodovia à destino de Santo Antônio de Leverger.

Os militares iniciaram diligências e conseguiram localizar o automóvel transitando pela MT-040, em direção ao município. O carro foi abordado e o motorista desceu do veículo, se entregando para a PM.

Na busca veicular, foram encontrados distribuídos livremente dentro do carro 434 tabletes e 49 pacotes grandes contendo maconha, totalizando 484 quilos de entorpecentes.

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Questionado sobre o material, o suspeito apenas afirmou que havia embarcado com as drogas no município de Coxim, em Mato Grosso do Sul. Em verificação ao veículo, foi identificado queixa de roubo, registrada na mesma cidade.

Diante da situação, o homem recebeu voz de prisão e foi encaminhado, com todo o material apreendido, para a Central de Flagrantes de Cuiabá para registro da ocorrência e demais providências que o caso requer.

Disque-denúncia   

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

Hallef Oliveira | PMMT
Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]
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