Transporte
Polícia Civil recupera mais de R$ 164,8 mil de vítima que caiu em golpe da falsa central de banco

PJC
A Polícia Civil, por meio da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, concluiu a recuperação de uma quantia de R$ 164,8 mil subtraídos de uma vítima que caiu no golpe da falsa ligação de banco.
O crime ocorreu na quinta-feira (19.09), quando a vítima recebeu uma suposta ligação do Banco do Brasil relatando que a sua conta bancária teria sido clonada e que o cancelamento deveria ser feito por telefone.
Durante a ligação, foi feito um passo a passo em que a vítima foi orientada a fazer um PIX no valor de R$ 14,8 mil e uma transferência do tipo TED no valor de R$ 150 mil, que seriam referentes a empréstimos que teriam sido feitos em sua conta.
Somente após realizar as transferências, a vítima percebeu que havia caído em golpe e procurou a Delegacia de Estelionato para registrar a ocorrência, sendo orientada a procurar a agência bancária para fazer o MED (Mecanismo Especializado de Devolução).
Por meio da ação rápida, foi possível a recuperação dos valores, sendo os R$ 150 mil passados por TED restituídos ainda no mesmo dia. Nesta segunda-feira (23), foi feita a devolução para a vítima dos R$ 14,8 mil transferidos via Pix.
A delegada titular da Delegacia de Estelionato, Elaine Moraes, orienta que é fundamental que, ao perceber que caiu em um golpe, a vítima compareça a agência bancária e abra o MED (nos casos de PIX), ou registrar a contestação administrativa para a repatriação de valores (nos casos de TED, pagamento de boletos etc).
“A vítima deve ficar atenta, uma vez que quanto mais rápida a ação, maior a probabilidade de se recuperar os valores subtraídos por meio de golpe”, disse a delegada.
As investigações seguem em andamento para identificar os envolvidos no crime.
Confira aqui orientações como agir em casos de golpes: https://www.pjc.mt.gov.br/orientacoes-sobre-golpes
Redação/AguaBoaNews
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil apreende veículo de influenciadora foragida no apartamento de amigas em Cuiabá

PJC
Policiais civis da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá prenderam, nesta terça-feira (8.4), duas mulheres suspeitas de auxiliar uma das influenciadoras alvo da Operação Quéfren. Um veículo Toyota Corolla Cross, pertencente à investigada, que ainda está foragida, foi apreendido.
As jovens, de 21 e 25 anos, responderão a Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) pelos crimes de favorecimento real (quando uma pessoa assegura o proveito de um delito cometido por outra) e favorecimento pessoal, que consiste em ajudar intencionalmente outra pessoa a escapar de ação da Justiça, após ela ter cometido um crime.
As diligências iniciaram depois que os policiais da Delegacia de Estelionato receberem informações de que a influencer estava escondida em um apartamento, na região do Porto, em Cuiabá. No local, os policiais foram recebidos pelas duas suspeitas que disseram não saber o paradeiro da procurada. No entanto, o veículo da investigada foi encontrado na vaga da garagem do apartamento.
O veículo Toyota Corolla Cross, alvo de mandado de sequestro dentro da operação, foi apreendido. As duas amigas da influenciadora foram conduzidas à Delegacia de Estelionato, ouvidas e autuadas em Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO).
Operação Quéfren
Deflagrada no dia 02 de abril, simultaneamente nos Estados do Ceará, Mato Grosso, São Paulo e Pará, a Operação Quéfren tem como objetivo de efetuar prisões e apreender bens de agentes de plataformas e influenciadores digitais, suspeitos de divulgar, fomentar e estimular a prática de jogos ilegais no Brasil.
As investigações conduzidas pela Polícia Civil do Ceará, desde abril de 2024, apontam que a maioria dos investigados são agentes de plataformas responsáveis pela contratação de influenciadores digitais para divulgação de cassinos online, através de suas redes sociais, para promover sites de apostas não autorizadas e ilegais no país.
As diligências apontam indícios de prática de crimes de lavagem de dinheiro, estelionato praticado por parte dos investigados, além da existência de uma organização criminosa articulada de caráter transnacional.
Em Mato Grosso, a Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá cumpriu cinco mandados, sendo um de prisão preventiva e quatro busca e apreensão em desfavor de duas influenciadoras digitais. Uma das suspeitas, com mandado de prisão, foi presa em Várzea Grande. O outro mandado de prisão ainda não foi cumprido e a suspeita segue sendo procurada.
Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

FOTO: PMPR
A Polícia Militar Ambiental, em resposta a denúncias, identificou sérios danos ambientais na localidade de Ribeira dos Leões, na zona rural do município de Imbituva. Durante a fiscalização, foram encontradas 87 árvores da espécie pinheiro araucária, que está ameaçada de extinção, cortadas ilegalmente em uma propriedade. Essa infração resultou em uma autuação ambiental no valor de R$ 43.500,00.
Em outra propriedade da região, a destruição de vegetação nativa ocorreu por meio de destoca em uma área de 7,09 hectares, levando a uma autuação de R$ 56.000,00. Em ambos os casos, os responsáveis não possuíam a autorização necessária do órgão ambiental competente, o que resultou nas autuações administrativas.
Além disso, as áreas afetadas foram embargadas, e os infratores enfrentarão processos criminais pelos danos ambientais causados. Essa ação ressalta a importância da preservação do meio ambiente e o cumprimento das normas que protegem as espécies ameaçadas e a vegetação nativa.

Com PMPR
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
POLÍCIA CIVIL DEFLAGRA OPERAÇÃO CONTEMPLADOS E DESARTICULA ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA EM RONDÔNIA

Ilustração
A Polícia Civil de Rondônia, por meio da Delegacia de Repressão a Crimes Contra o Consumidor (DECON), deflagrou nesta terça-feira (08) a Operação Contemplados, que investiga um esquema criminoso de estelionato eletrônico e publicidade enganosa envolvendo uma empresa Administradora de Consórcios e outras 14 empresas associadas.
O grupo enganava consumidores com falsas promessas de “cartas contempladas” e financiamentos imediatos. Na prática, vítimas assinavam contratos de consórcio sem saber e sofriam prejuízos financeiros significativos.
O líder da organização, E. S. B., estruturou o golpe com uma falsa empresa administradora de consórcios, registrada em nome de um coworking no Rio de Janeiro. A Administradora de Consórcios não possui autorização do Banco Central, conforme exige a Lei dos Consórcios (Lei nº 11.795/2008).
A operação cumpriu mandados de prisão preventiva, busca e apreensão e bloqueio de bens, desmantelando a estrutura criminosa.
A Polícia Civil segue com as investigações e reforça seu compromisso com a proteção dos consumidores de Rondônia.
FONTE: ARIQUEMES190.COM.BR
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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