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Transporte

Policiais penais interceptam drones com drogas e bebida que seriam arremessados na Penitenciária Mata Grande

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em

Sesp-MT

 

 

Policiais penais da Penitenciária Major PM Eldo de Sá Correia, conhecida como Mata Grande, realizaram a Operação Asa Delta nas madrugadas de sábado (21.09) e de terça-feira (24.09), para impedir a entrada de produtos ilegais por meio de drones.

Conforme a força de segurança, os dois dias de operação resultaram na apreensão de dois drones da marca DJI Phantom, uma garrafa pet contendo uísque e 1,6 kg de três pacotes de maconha.

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Foram posicionadas equipes de policiais penais em pontos estratégicos no perímetro interno e externo da penitenciária, em ambos os dias de operação, para interceptar e apreender aparelhos e cargas que poderiam ser enviados para dentro do local.

No sábado (21.09), a equipe de campana observou, por volta das 04h, um drone que içava um pacote em direção ao Raio II da penitenciária. Rapidamente, os policiais perseguiram e abateram o aparelho com a carga. Já na madrugada de ontem, as equipes também avistaram um drone sobrevoando o Raio III, perseguindo e interceptando o equipamento com a carga.

A direção da penitenciária realiza operações e rondas constantes dentro do local e nas redondezas com o objetivo combater as ações criminosas.

*Sob supervisão de Fabiana Mendes

Larissa Azevedo* | Sesp-MT
Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]
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Transporte

Liv Up amplia operação logística com 70 novas unidades e investimento de R$ 15 milhões

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A Liv Up iniciou a implementação de mais de 70 novas unidades logísticas, entre hubs e dark stores, para reforçar a presença da marca em todas as regiões do País. A empresa projeta investir R$ 15 milhões na expansão geográfica até 2027 e gerar mais de 100 empregos diretos. Com esse movimento, a foodtech busca oferecer entregas mais rápidas, convenientes e sustentáveis aos consumidores.

A estratégia combina os formatos de dark stores, centros de distribuição completos que concentram estoque e expedição em áreas de alta demanda, e hubs, pontos logísticos avançados voltados exclusivamente à etapa final da entrega. Essa arquitetura híbrida permite à foodtech equilibrar velocidade e flexibilidade, otimizando custos.

“O objetivo é levar a Liv Up para mais pessoas, com a mesma excelência operacional que temos hoje nas grandes capitais. Com esse movimento, aumentamos a capilaridade, reduzimos o tempo de entrega e ampliamos as opções de horário e modalidade de recebimento, o que impacta diretamente na satisfação do cliente”, conta Thiago Vasconcellos, diretor de Logística da empresa.

A expansão contempla as regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste, com estudos em andamento para viabilizar operações também na Região Norte. As novas unidades devem permitir que a Liv Up passe a atender mais de 100 novas cidades em todo o País. O cronograma prevê a inauguração média de quatro novas operações por mês ao longo dos próximos 12 meses, em um processo contínuo e coordenado.

“Estar mais perto do cliente nos permite entregar mais rápido, com menor custo e maior confiabilidade. Isso é fundamental para produtos congelados, que exigem controle rigoroso da cadeia de frio”, explica o diretor de Logística. 

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A escolha das localidades foi feita com base em um modelo de projeção desenvolvido em parceria com uma consultoria especializada em geomarketing, que considera fatores como potencial de demanda, viabilidade logística e penetração da marca. A análise garante que cada nova unidade seja aberta em mercados com alto retorno sobre o investimento e grande potencial de crescimento.

Com essa iniciativa, a Liv Up espera aumentar em até 30% sua base de novos clientes e consolidar a liderança da marca no segmento de alimentação saudável congelada.

Imagem: Divulgação

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Transporte

Anvisa restringe venda de azeite, sal do himalaia e chá

Publicado

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Imagem: Freepik

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou, nesta segunda-feira (20), a apreensão do azeite extra virgem Ouro Negro, proibindo a comercialização, distribuição, fabricação, importação, divulgação e o consumo do produto.

O azeite foi denunciado por ter origem desconhecida e desclassificado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O rótulo indica importação pela Intralogística Distribuidora Concept Ltda., cujo Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ) está suspenso na Receita Federal.

Em outra medida, a Anvisa suspendeu 13 lotes do sal do himalaia moído 500g, da marca Kinino,com validade até março de 2027. A determinação segue recolhimento voluntário da própria fabricante, H.L. do Brasil Indústria e Comércio, após análises do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, apontarem teor de iodo abaixo do permitido.

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A iodação do sal é uma medida de saúde pública obrigatória no Brasil para prevenir distúrbios por deficiência de iodo, como tireoide e complicações no desenvolvimento fetal.

Outro item que sofreu ação de fiscalização da Anvisa e deve ser retirado de circulação é o chá do milagre (Pó do Milagre ou Pozinho do Milagre). A proibição ocorreu porque a composição e a classificação do produto são desconhecidas.

Outra irregularidade constatada pela Anvisa foi a divulgação do chá nas redes sociais Facebook e Instagram, indicando o produto com finalidade medicinal, associando o uso a benefícios terapêuticos, como emagrecimento, tratamento da ansiedade e da insônia, prevenção de câncer, estimulante sexual, entre outros. Esta prática não é permitida para alimentos e chás.

As empresas foram procuradas pela, mas não se manifestaram até a publicação do texto.

(Por Agência Brasil)

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Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Caminhão tomba e carga de milho é saqueada em porta-malas, baldes e sacos

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Foto: Polícia Rodoviária

Um acidente na PR-445, em Londrina, no norte do Paraná, no último domingo (19), terminou em uma cena inusitada — e ilegal. Após o tombamento de um caminhão carregado com milho, moradores da região usaram porta-malas de carros, baldes, sacos e o que mais estivesse à mão para saquear a carga que ficou espalhada pela rodovia.

Apesar do tom curioso das imagens — que incluíram até crianças e adolescentes participando do saque — a ação configura crime de furto, mesmo sem uma tipificação específica no Código Penal para saque de cargas.

Segundo o relatório da Polícia Rodoviária Estadual (PRE), o motorista, de 25 anos, perdeu o controle da direção em uma curva, resultando no tombamento. Felizmente, ele não se feriu. O caminhoneiro João Vinícius Muller havia saído do Mato Grosso do Sul e levava os grãos para Santa Catarina.

Com o impacto, a carroceria do caminhão se rompeu, e toneladas de milho se espalharam pela pista, acostamento e até parte de um barranco. Minutos depois, dezenas de pessoas começaram a recolher os grãos. Algumas imagens da RPC foram borradas para preservar a identidade de crianças envolvidas na ação.

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Crime e impunidade

A PRE confirmou que o saque configura crime, mas relatou que não foi possível conter os moradores no momento. Nenhuma prisão foi efetuada. A corporação reforçou que a prioridade, nesses casos, é o atendimento ao motorista e à segurança no local.

Em nota, a PRE informou que imagens foram registradas para encaminhamento à Polícia Civil, que deve investigar e tentar identificar os envolvidos. “Após situação controlada, a equipe tentará identificar a empresa responsável pela carga para acionamento de segurança particular para permanecer no local até que possa ser feito o transbordo da carga excedente e liberação da via”, destacou o comunicado.

Impacto no transporte de grãos

Situações como essa geram prejuízo direto para produtores, transportadoras e empresas do setor agroindustrial. Além do risco físico para motoristas e saqueadores, o saque de carga compromete seguros e encarece a logística.

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Embora o Brasil seja um dos maiores produtores de grãos do mundo, a infraestrutura e segurança nas estradas ainda enfrentam desafios. Acidentes como o de Londrina, infelizmente, se tornam palco de ações oportunistas, como demonstrado neste caso.

A cena chamou atenção nas redes sociais pela forma como a comunidade reagiu ao acidente — com pressa, estratégia improvisada e aparente naturalização da prática. O que, para muitos, parece “aproveitamento da situação”, para a lei é furto, e pode ser punido com até quatro anos de prisão, além de multa.

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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