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Operação cumpre buscas contra criminosos que receberam valores de golpe na venda de apartamento em Cuiabá

Publicado

em

PJC

 

 

A Delegacia Especializada de Estelionatos e Outras Fraudes de Cuiabá deflagrou, nesta quarta-feira (25.09), a Operação Venditio Fumi para cumprir ordens judiciais contra golpistas do falso intermediário da venda de imóveis.

O Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá decretou nove mandados de buscas que são cumpridos nas cidades de Cuiabá e Santo Antônio de Leverger e ainda o sequestro de bens e de indisponibilidade de valores dos envolvidos, que são investigados pelos crimes de estelionato e lavagem de dinheiro.

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A investigação iniciou após a Delegacia de Estelionatos ser procurada pela vítima que narrou ter anunciado a venda de um apartamento no portal OLX, pelo valor de R$ 170 mil.

Após o anúncio, o dono do imóvel foi procurado por uma pessoa que demonstrou interesse inicialmente, mas depois desistiu, mas alegou que tinha um comprador e pediu comissão pela venda.

O suposto comprador visitou o imóvel e foi informado pelo proprietário que o apartamento estava reservado para o intermediário, identificado pela Polícia Civil como D.O.M.

Assim, o proprietário do imóvel fez uma procuração que possibilitou a transação e o comprador pagou R$ 5 mil para a imobiliária como sinal da reserva do apartamento.

Na data acordada para a assinatura no cartório, o dono do imóvel exigiu que o então comprador transferisse o valor à imobiliária responsável pela venda para concretizar a  documentação. Em seguida, a maior parte do valor transferido, R$ 91.561,28, foi destinado pela imobiliária à conta de uma mulher, que a Polícia Civil descobriu ser companheira do golpista que demonstrou interesse inicial no apartamento.

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Enquanto o dono e o comprador do apartamento aguardavam a confirmação do recebimento do dinheiro por D.O.M., este não manteve mais contato e nem atendeu as ligações.

Nas diligências realizadas pela Delegacia de Estelionatos, a equipe policial conseguiu contato com o verdadeiro D.O.M., que informou que seus documentos, que foram extraviados no ano passado, são utilizados por criminosos na aplicação de golpes.

Diante as informações apuradas, a unidade policial identificou a conta que recebeu os R$ 91 mil pagos pela vítima da compra do apartamento, assim como as outras contas bancárias dos destinatários que receberam a repartição dos valores.

O delegado Jean Paulo Nascimento, responsável pela investigação, explica que o golpe do intermediário na venda de imóveis é um dos mais recorrentes e os criminosos criam uma ilusão de venda vantajosa para as vítimas.

Ele destaca ainda que os indícios reunidos apontam que os alvos da operação estão, possivelmente, vinculados a uma facção criminosa de atuação violenta e contínua no estado, envolvida em crimes de variadas espécies. “E utilizam os meios eletrônicos na aplicação das ações ilícitas’, pontuou o delegado.

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Vender fumaça

O nome da operação Venditio – significa “venda” e Fumi é fumaça e remete à expressão “vender fumaça”, que no contexto popular é usada para descrever algo enganoso ou sem substância. Evoca a ideia de uma venda ilusória, o que se encaixa perfeitamente com o conceito do golpe do falso intermediário em vendas de imóveis.

Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT
Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]
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Transporte

PRF é acionada após carreta tombar na BR-364 em Pimenta Bueno

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em

PRF/RO

Na manhã desta quarta-feira (11), a Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Rondônia foi acionada para atender um sinistro de trânsito do tipo tombamento envolvendo uma carreta na BR-364, altura do km 176, em Pimenta Bueno. Apesar do impacto, o condutor do veículo saiu ileso.

O acidente mobilizou os policiais rodoviários, que prontamente sinalizaram o local para garantir a segurança dos motoristas. O tráfego foi controlado no sistema de “pare e siga”, permitindo a circulação alternada nos dois sentidos enquanto se aguardava a chegada de um guincho para a remoção da carreta.

A perícia também esteve presente para realizar os procedimentos necessários e investigar as possíveis causas do acidente. Após algumas horas de trabalho, o veículo foi retirado, e a pista foi totalmente liberada. O tráfego voltou à normalidade, sem maiores complicações.

FONTE: RONDONIADINAMICA

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Polícia Civil cumpre 65 mandados contra associação criminosa que deu golpes em clientes de escritórios de advocacia

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PC-MT

A Polícia Civil deflagrou, nesta quarta-feira (11.12), a Operação Alvará Final para cumprir 65 mandados e desarticular uma organização criminosa envolvida em estelionato mediante fraude eletrônica contra clientes de escritórios de advocacia na região de Cuiabá. São cumpridos 33 mandados de busca e apreensão e 32 de prisões preventivas, além dos bloqueios de contas bancárias dos investigados.

As ordens judiciais são cumpridas com apoio da Polícia Civil do Ceará nas cidades de Fortaleza, Maracanaú e Pacatuba (CE). Vinte e oito prisões foram cumpridas até o momento.

As investigações conduzidas pela Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá iniciaram após advogados da Capital mato-grossense procurarem a Polícia Civil para informar que clientes estavam sendo vítimas de golpes.

O delegado Vinícius Nazário explicou que o inquérito apura as práticas de estelionato eletrônico, cometidos contra, inicialmente, clientes de escritórios sediados em Cuiabá. Contudo, no decorrer da apuração foram identificadas vítimas no interior de Mato Grosso e em outros Estados do País.

Ao todo, mais de 60 boletins foram registrados de crimes cometidos pela associação criminosa formada pelos golpistas. Além de Cuiabá e região, os golpes do falso advogado e falso precatório, foram praticados em cidades de Santa Catarina, Paraná e Goiás.

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Os investigados praticavam as fraudes por meio da internet, usando rede sociais, em especial pelo aplicativo de mensagem de WhatsApp. Associados criminosamente, os golpistas faziam transações financeiras sequenciais dos valores recebidos em suas contras bancárias provenientes de estelionato, o que também caracterizou a lavagem de dinheiro.

“A tomar conhecimento dos fatos, a Ordem dos Advogados do Brasil de Mato Grosso solicitou uma investigação adequada para todos os esclarecimentos e também para cessar a reiteração das condutas que atingiam tanto a classe de advogados em relação a seus clientes”, pontuou o delegado Vinícius Nazário.

Conforme o delegado Marcelo Torhacs, que iniciou a investigação na Delegacia de Estelionato de Cuiabá, o trabalho da Polícia Civil tem como um dos princípios a busca pela valorização dos bons profissionais da advocacia, além de desarticular a associação criminosa com atuação interestadual.

Participam da Operação “Alvará Final” 150 policiais civis, sendo nove de Mato Grosso e 141 do Ceará.

Assessoria | Polícia Civil-MT

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Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Mais 16 celulares são apreendidos pela Polícia Penal em penitenciárias de Cuiabá

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Apreensão realizada no Raio 03 da Penitenciária Central – Foto por: SAAP-MT

 

Mais 16 aparelhos celulares, chips e carregadores foram retirados pela Polícia Penal na Penitenciária Central do Estado (PCE) e na Penitenciária Feminina Ana Maria do Couto May, durante as ações da Operação Tolerância Zero, realizadas nesta segunda-feira (09.12) e terça-feira (10.12).

Em uma das frentes da operação, na entrada da PCE, os policiais penais flagraram um reeducando, prestador de serviço, tentando entrar na unidade com um smartphone e uma porção de maconha ao passar pelo scanner.

Em outro ponto da ação, que atua no interior da unidade, os policiais penais apreenderam outros 10 aparelhos de celulares, quatro carregadores e duas baterias portáteis durante vistoria nas celas do raio 03 da PCE.

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Outra frente de policiais penais, responsáveis pela vistoria da parte externa da unidade, apreendeu um aparelho no pátio da unidade próximo a fábrica de concreto. Em outra ação, mais dois aparelhos foram apreendidos nos quartos da Ala dos Trabalhadores.

Na penitenciária feminina, dois aparelhos, três carregadores e dois chips foram apreendidos no raio 03, durante vistoria na parte interna da unidade.

O secretário adjunto de Administração Penitenciária, delegado Victor Hugo Bruzulato, destacou que a Polícia Penal trabalha em diversas frentes das unidades prisionais a fim de impedir a entrada de ilícitos e retirá-los do interior das unidades.

“A Operação Tolerância Zero conta com diversas frentes de atuação e demonstra que estamos empenhados em combater, de forma incisiva, qualquer tentativa de entrada de ilícitos nas unidades prisionais. Não toleraremos práticas que comprometam a ordem e a segurança no sistema penitenciário do Estado”, reforçou.

As ações de fiscalização continuam sendo realizadas em todas as unidades prisionais do estado, seguindo as medidas do Governo do Estado para desestabilizar o crime organizado, que atua nas unidades prisionais e reforçando o compromisso da gestão com a segurança da população.

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Willian Silva | Sesp-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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