Agronegócio
Feito inédito na Expoinel 2024: Casa Branca faz os Grandes Campeões (Fêmea e Macho) e leva os títulos de Melhor Criador, Melhor Expositor e Supremo

Feito inédito na Expoinel 2024: Casa Branca faz os Grandes Campeões (Fêmea e Macho) e leva os títulos de Melhor Criador, Melhor Expositor e Supremo
A Casa Branca Agropastoril fez história na 53ª Expoinel, a mais importante exposição da Raça Nelore, realizada em Uberaba (MG), que encerrou o Ranking Nacional 2023/2024 da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil. A propriedade de Paulo de Castro Marques e Fabiana Marques Borrelli venceu todas as disputas da exposição, sendo Melhor Criador, Melhor Expositor e Melhor Expositor Supremo. Além disso, obteve os dois mais importantes resultados das pistas:
Grande Campeã e Campeã Vaca: Carina FIV do Kado (Bi Grande Campeã Expoinel 2023 e 2024 também foi a Grande Campeã Expozebu 2024). Carina é de propriedade da Casa Branca em parceria com Nelore RFA e RS Agropecuária
Grande Campeão e Campeão Júnior Maior: Havenger FIV Brun, parceria da Casa Branca com Nelore Brun
“Foi um resultado fantástico. Muito mais do que imaginávamos. Nosso programa de seleção é voltado para a busca incansável pelos melhores atributos do Nelore. Esse feito inédito nos enche de orgulho. É uma grande satisfação ter animais dessa qualidade genética e produtiva que, acima de tudo, contribuem para o contínuo crescimento da mais importante raça da pecuária brasileira”, assinala o criador Paulo de Castro Marques.
Entre as fêmeas, Carina foi a Grande Campeã e sua Reservada Grande Campeã foi Mira TE Baronesa. Mira (parceria com Monica Marchett) também foi a Campeã Vaca Jovem. Entre os machos, Havenger foi o Grande Campeão e Estives FIV NDF (parceria com Nelore DF) foi o 3º Melhor Touro e Campeão Bezerro Maior.
Além dos mais importantes títulos, a Casa Branca teve animais premiados como os melhores de suas categorias na Expoinel, como a Campeã Bezerra Maior Dandha FIV Napemo (parceria com Napemo e HRO) e o Campeão Júnior Menor Falcon FIV Kado (parceria com Nelore Pé da Serra). Destaque também para o Campeonato Progênie de Mãe (Donna FIV CIAV) e o Campeonato Progênie de Pai (Kayak TE Mafra).
“Levamos para a Expoinel nossos melhores animais. Afinal, é a mais importante exposição da raça Nelore e o nível é altíssimo, com expositores de indiscutível capacidade e história de conquistas. Conseguir esse resultado inédito valoriza muito o nosso trabalho e também destaca o próprio Nelore brasileiro”, destaca Fabiana Marques Borrelli.
Mais informações sobre a Casa Branca: www.
Atenciosamente,
Agronegócio
Começa a colheita de pinhão!

O agricultor Jaison de Liz Rosa, ao lado de seu filho Jadson Alves Rosa, na propriedade da família, que deve colher 3 toneladas de pinhão na safra 2025 (Fotos: Pablo Gomes / Epagri)
Está aberta a temporada de pinhão em Santa Catarina. A safra de 2025 começou oficialmente nesta terça-feira, em respeito à lei 15.457, de 17 de janeiro de 2011, que proíbe a colheita, o transporte e a comercialização da semente no Estado antes do dia 1º de abril. Assim, pelos próximos três meses, virá do alto das araucárias uma importante fonte de renda para milhares de catarinenses.
A Epagri estima que, das 34 mil famílias de produtores rurais contabilizadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nos 18 municípios da região serrana, cerca de dez mil delas, ou 30% do total, têm o pinhão na composição de renda.
Em Painel, pequena cidade de 2,3 mil moradores, distante pouco mais de 20Km de Lages e reconhecida por lei estadual como a Capital Catarinense do Pinhão, o agricultor Jaison de Liz Rosa trabalha com agroecologia e produz morango e hortaliças para a merenda escolar. Paralelamente, realiza serviços de roçada e cercado em outras propriedades rurais. E é a partir de agora que vem a maior parte do faturamento.
Em duas áreas da família existem cerca de cinco mil araucárias, mas Jaison explora só 10% das árvores. Neste ano, a expectativa é de que sejam colhidas três toneladas, 35% a menos que em 2024. Ainda assim, mesmo com queda de produção e sem tocar na ampla maioria da floresta, Jaison calcula que o pinhão responde pela maior parte da renda anual da família.
“A agroecologia e os serviços que faço respondem por 40%. Os outros 60% vêm do pinhão. Mesmo colhendo menos que nos últimos anos, é a minha principal fonte”.
Suporte técnico e científico da Epagri é fundamental para a atividade
Embora extrativista e ainda um tanto empírica, a atividade vem se profissionalizando nos últimos tempos, especialmente graças ao suporte técnico e científico por parte de instituições como a Epagri, que auxilia os produtores com informações técnicas ao longo do ano.
“A Epagri orienta o produtor sobre o cultivo, manejo, processamento, mercado, agroindústria e várias outras questões relacionadas ao pinhão. Também estamos trabalhando com araucárias enxertadas para, no futuro, produzir pinhão precoce. Este amparo é fundamental e ocorre em toda a cadeia produtiva”, diz o engenheiro agrônomo José Márcio Lehmann, gerente regional da Epagri em Lages.
(Com Epagri)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Logística e infraestrutura travam exportação de frutas no Brasil

Divulgação
O Brasil se destaca como o terceiro maior produtor mundial de frutas, com uma produção que ultrapassou 43 milhões de toneladas em 2023. No entanto, apenas uma fração dessa produção, cerca de 2,5%, é destinada à exportação, gerando aproximadamente US$ 1,3 bilhão em 2024. Esse cenário evidencia o potencial inexplorado do país no mercado internacional de frutas.
Um dos principais obstáculos para a ampliação das exportações é a logística. A infraestrutura brasileira enfrenta desafios como estradas em más condições, portos congestionados e a falta de linhas marítimas adequadas para mercados distantes, especialmente na Ásia. Esses fatores resultam em atrasos e comprometem a qualidade das frutas, que necessitam de transporte refrigerado e ágil para preservar sua integridade.
Além das questões logísticas, a escassez de mão de obra qualificada tem limitado o crescimento das exportações. A falta de trabalhadores especializados afeta desde a colheita até o processamento e embalagem das frutas, etapas cruciais para atender aos padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar.
Para superar esses desafios, é fundamental que os produtores considerem a formação de cooperativas e associações. Essas organizações podem facilitar a gestão de fretes, otimizar a logística e ampliar o acesso a mercados externos. Além disso, investimentos em infraestrutura, como a melhoria de estradas e portos, e a adoção de tecnologias que prolonguem a vida útil das frutas são essenciais para aumentar a competitividade do Brasil no cenário global.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Exportação de frutas no Brasil esbarra em gargalos logísticos

Foto: Freepik
O Brasil se destaca como o terceiro maior produtor mundial de frutas, com uma produção que ultrapassou 43 milhões de toneladas em 2023. No entanto, apenas uma fração dessa produção, cerca de 2,5%, é destinada à exportação, gerando aproximadamente US$ 1,3 bilhão em 2024. Esse cenário evidencia o potencial inexplorado do país no mercado internacional de frutas.
Um dos principais obstáculos para a ampliação das exportações é a logística. A infraestrutura brasileira enfrenta desafios como estradas em más condições, portos congestionados e a falta de linhas marítimas adequadas para mercados distantes, especialmente na Ásia. Esses fatores resultam em atrasos e comprometem a qualidade das frutas, que necessitam de transporte refrigerado e ágil para preservar sua integridade.
Além das questões logísticas, a escassez de mão de obra qualificada tem limitado o crescimento das exportações. A falta de trabalhadores especializados afeta desde a colheita até o processamento e embalagem das frutas, etapas cruciais para atender aos padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar.
Para superar esses desafios, é fundamental que os produtores considerem a formação de cooperativas e associações. Essas organizações podem facilitar a gestão de fretes, otimizar a logística e ampliar o acesso a mercados externos. Além disso, investimentos em infraestrutura, como a melhoria de estradas e portos, e a adoção de tecnologias que prolonguem a vida útil das frutas são essenciais para aumentar a competitividade do Brasil no cenário global.
(Com Pensar Agro)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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