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Transporte

Câmeras do Vigia Mais MT auxiliam na prisão de suspeito de feminicídio foragido de Goiás

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Sesp-MT

 

Câmeras de videomonitoramento do Programa Vigia Mais MT instaladas na cidade de Água Boa (730 km de Cuiabá) auxiliaram na prisão de um suspeito de feminicídio fugitivo do Estado de Goiás. O homem, de 29 anos, havia praticado o crime contra a companheira, de 30 anos, na cidade de Faina, na madrugada do dia 24 de novembro, e fugido no carro da vítima.

Após troca de informações entre as Polícias Militares de Mato Grosso e Goiás e consulta nas câmeras OCR do Vigia Mais, que permitem a leitura de placa de veículos, os policiais militares do 16º Batalhão, unidade do 13º Comando Regional, localizaram o suspeito.

No momento da prisão, que aconteceu no fim da tarde de domingo (24), ele consumia cerveja em uma distribuidora de bebidas no Bairro Universitário.

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Durante a abordagem e busca pessoal, o homem confessou a autoria do crime alegando motivos passionais. De acordo com ele, o relacionamento com a vítima durou cerca de seis anos e seis meses.

O homem foi conduzido, juntamente com o veículo da vítima, para a sede do 16º Batalhão, para as devidas providências legais.

Em Água Boa foram instaladas 85 câmeras do Programa Vigia Mais MT.

Assessoria | Sesp-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

DHL expande transporte terrestre na América do Sul e mira crescimento logístico

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A DHL Global Forwarding, braço logístico do Grupo DHL, expandiu suas soluções de transporte terrestre internacional em rotas estratégicas da América do Sul, abrangendo países como Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Peru.

A iniciativa busca atender à crescente demanda por conectividade na região, oferecendo uma alternativa eficiente e sustentável aos modais marítimo e aéreo. Nos últimos dois anos, a empresa registrou um aumento de 35% no volume de transporte terrestre na América do Sul.

“O transporte terrestre na região está repleto de oportunidades, e nosso objetivo é oferecer uma solução segura para movimentar mercadorias. Nossa estrutura regional garante um serviço padronizado para setores como automotivo, farmacêutico e de bens de consumol”, afirmou Alberto Oltra, CEO da DHL Global Forwarding para a região.

Protagonista no transporte rodoviário

Dados de 2023 apontam que o Brasil exportou cerca de 7,65 milhões de toneladas e importou 6,5 milhões por meio terrestre, movimentando US$ 19,9 bilhões e US$ 10,07 bilhões, respectivamente. O país, que ocupa 47,3% do território sul-americano e faz fronteira com nove países, é peça-chave no transporte rodoviário da região.

“Como maior país da América do Sul, o Brasil desempenha um papel fundamental nas rotas rodoviárias internacionais. Mercadorias originadas em países como Chile e Equador frequentemente passam pela malha viária brasileira, sobretudo em direção ao Uruguai, Paraguai e Argentina”, destacou Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding no Brasil.

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O transporte terrestre continua sendo uma solução estratégica para a DHL, principalmente em rotas tradicionais como Brasil-Argentina e Chile-Argentina. A empresa observou um aumento na demanda por trajetos menos explorados, como Argentina-Peru e Brasil-Colômbia, também incluídos na nova oferta.

De acordo com Felipe Vallini, diretor de Transportes da DHL no Brasil, o transporte terrestre oferece flexibilidade crucial para a região. “Essa modalidade permite que nossos clientes reajam rapidamente a disrupções regionais e desafios em outros modais, garantindo que seus produtos cheguem a tempo, sem depender exclusivamente de opções mais caras ou lentas, como aéreo ou marítimo”, afirmou.

Imagem: Shutterstock

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Transporte

Cecafé: Gargalos logísticos seguraram 1,7 milhão de sacas de café nos portos, sem embarque

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O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) disse que os exportadores brasileiros seguem enfrentando gargalos logísticos devido à falta de infraestrutura adequada para cargas conteinerizadas nos portos do Brasil. “Em 2024, os múltiplos atrasos e alterações constantes de escala de navios para exportação, além de frequentes rolagens de cargas, fizeram com que o País acumulasse 1,717 milhão de sacas – 5.203 contêineres – do produto não embarcadas até outubro”, disse a entidade em nota, considerando levantamento junto a exportadores associados.

“Com um preço médio FOB de exportação de US$ 285,21 por saca (café verde) e a média do dólar em R$ 5,6235 em outubro, o não embarque dessas sacas de café implica que o País deixou de receber, nos 10 primeiros meses de 2024, US$ 489,72 milhões, ou R$ 2,754 bilhões, como receita cambial”, afirma.

O cálculo da entidade é de que os exportadores de café acumulam um “prejuízo portuário” de R$ 6,986 milhões no acumulado deste ano, que envolvem gastos extras com armazenagem adicional, detentions, pré-stacking e antecipação de gates. Para o diretor técnico do Cecafé, Eduardo Heron, a infraestrutura portuária brasileira vem apresentando esgotamentos e é urgente que sejam adotadas medidas para melhorar as condições, com foco em eficiência e competitividade, aos exportadores.

“É premente a necessidade da ampliação da capacidade de pátio e berço, bem como o aprofundamento de calado para que seja possível o recebimento de maiores embarcações”, explica na nota.

Além disso, o diretor técnico do Cecafé também aponta a necessidade de se investir em rodovias, ferrovias e hidrovias para estimular a diversificação de modais. “Isso possibilitará um giro mais dinâmico da carga nos portos, de maneira que todo esse conjunto de iniciativas permita o melhor escoamento das safras brasileiras, principalmente as conteinerizadas”, explica.

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Segundo o Boletim Detention Zero (DTZ), elaborado pela startup ElloX Digital em parceria com o Cecafé, 69% dos navios, ou 218 de um total de 317 porta-contêineres, tiveram atrasos ou alteração de escalas para exportar café, nos principais portos do Brasil, em outubro deste ano. O prazo mais longo de espera no mês passado foi de 58 dias, registrado em Santos (SP). “Além disso, 23 navios sequer tiveram abertura de gate, o que contribuiu para o não embarque das 1,7 milhão de sacas (5.203 contêineres) e o milionário prejuízo aos exportadores”, diz o Cecafé.

Com informações de Estadão Conteúdo (Broadcast Agro)
Imagem: Shutterstock

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Transporte

Embraer lança Programa para ampliar eficiência na cadeia de suprimentos em meio a atrasos

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A Embraer finalizou a implementação do Programa ONEChain para ajudar a melhorar a gestão da sua cadeia produtiva. A iniciativa ocorre em meio aos problemas que têm afetado globalmente a indústria de aviação desde a pandemia, gerando, atrasos na entrega de suprimentos para produção de novas aeronaves.

Segundo a companhia, a iniciativa faz parte da estratégia de crescimento para equilibrar melhor a produção nos próximos anos e aprimorar a colaboração na cadeia de suprimentos.

“Isso garante uma produção mais nivelada e uniforme dos produtos, redução nos custos fixos e variáveis e maior agilidade nos processos de tomada de decisão”, afirma o vice-presidente executivo de Compras Globais e Suprimentos da Embraer, Roberto Chaves.

Em nota, a fabricante reforça que o ONEChain permite melhorar a governança, padronizar processos e reduzir custos e despesas. Além disso, abre espaço para aumentar a competitividade, agilidade e a produtividade, assim como digitalizar e unificar grande parte dos processos.

Desafios na cadeia

O CEO da Embraer, Francisco Gomes Neto, afirmou recentemente que os problemas na cadeia de suprimentos representam um dos maiores desafios enfrentados atualmente pela fabricante e pelo setor aéreo atualmente. Contudo, garantiu que a companhia tem trabalhado para garantir a capacidade de produção.

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Durante o Embraer Investor Day, promovido na segunda-feira, 18, o executivo reforçou a estratégia de distribuir a produção e o capital de giro ao longo do ano para evitar a concentração nas entregas nos últimos trimestres, como acontece atualmente.

“Começaremos a ver esta linearidade da produção em 2025, mas o movimento vai ganhar força de 2026 em diante”, afirmou, destacando que isso traz maior estabilidade e previsibilidade financeira e operacional.

Com informações de Estadão Conteúdo (Elisa Calmon)
Imagem: Shutterstock

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