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Cocamar inicia comercialização de seguros para culturas de inverno 2025/25

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A Corretora de Seguros Cocamar iniciou, na última sexta-feira (29/11), a comercialização de seguros voltados para as culturas de inverno do ciclo 2025/25, começando pelas culturas de milho e sorgo. O seguro para o trigo, por sua vez, estará disponível apenas a partir de janeiro, conforme explicou o gerente André Luiz Barberá.

Barberá destacou que a Corretora está trabalhando com as principais seguradoras do mercado, oferecendo condições vantajosas e produtos personalizados. Ele também enfatizou algumas novidades, como a possibilidade de os cooperados segurarem áreas de milho em consórcio com braquiária, prática sustentável já incentivada pela Cocamar, além de culturas irrigadas, com custo reduzido devido à menor preocupação com a falta de umidade. Também serão oferecidos produtos voltados para solos arenosos.

Outra inovação é a criação do seguro Cocamar +, voltado para os cooperados com produtividade superior à média municipal. “Esses produtores, por investirem em tecnologia e práticas sustentáveis, conseguem reduzir os impactos das adversidades climáticas”, explicou o gerente.

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A ampliação da oferta de seguros rurais proporcionada pela Corretora de Seguros Cocamar visa aumentar a proteção dos produtores diante das variações climáticas intensas observadas nos últimos anos, que frequentemente resultam em perdas significativas. “Hoje em dia, não há como manter uma lavoura sem seguro”, ressaltou Barberá.

Para mais informações, os cooperados devem procurar os gerentes ou os profissionais da Unicampo em suas unidades de atendimento. “O seguro é essencial para garantir a continuidade da atividade rural, e a Corretora de Seguros Cocamar tem viabilizado produtos adequados à realidade dos produtores”, concluiu Barberá.

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Conab conclui a rodada de leilões de contratos de venda de arroz

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A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) concluiu na sexta-feira (20.12) a última rodada de leilões de contratos de opção de venda de arroz para a safra 2024/25. O encerramento marca o fim de uma iniciativa que buscou regular o mercado interno do cereal, ao mesmo tempo em que encerra a polêmica sobre a possível necessidade de importação para equilibrar a oferta no país. Foram negociados, nesta etapa final, 28,9 mil toneladas de arroz, em um valor total de R$ 51,1 milhões.

Desde julho, o mercado de arroz em casca no Brasil enfrentou um cenário de forte desacordo entre produtores e compradores. De um lado, os produtores optaram por priorizar exportações no porto de Rio Grande (RS), aproveitando a demanda internacional e buscando mitigar os efeitos da desvalorização do dólar. De outro, compradores, como indústrias de beneficiamento, resistiram a pagar preços mais altos, alegando dificuldades em repassar os custos ao varejo e atacado. Esse impasse travou negociações no mercado interno e trouxe incertezas para a definição dos preços do cereal.

Os leilões realizados pela Conab foram vistos como uma tentativa de aliviar essas tensões. Apesar de a expectativa inicial ser a comercialização de até 500 mil toneladas de arroz, foram negociadas ao todo 92,2 mil toneladas em 3,4 mil contratos de opção.

A operação, que contou com um orçamento de quase R$ 1 bilhão, poderá gerar um custo de R$ 163 milhões à Conab, caso todos os contratos sejam exercidos. O presidente da estatal, Edegar Pretto, avaliou o resultado como positivo, destacando que a baixa adesão indica confiança dos produtores na capacidade de absorção da safra pelo mercado doméstico, estimada em 12 milhões de toneladas.

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A conclusão dos leilões também encerra uma das discussões mais sensíveis do ano: a possibilidade de importação de arroz para regular o mercado interno. Em julho, com o impasse entre oferta e demanda, a proposta de trazer arroz de outros países foi cogitada, mas enfrentou forte resistência dos produtores nacionais. Agora, com a comercialização incentivada pelos contratos de opção de venda, o cenário se ajusta, afastando o risco de medidas externas.

Os leilões também tiveram impacto regional significativo. No Rio Grande do Sul, maior estado produtor, cooperativas e agricultores de municípios como São Borja e Itaqui participaram ativamente. Já no Mato Grosso, produtores de cidades como Água Boa e Nova Monte Verde foram destaque na negociação dos contratos. Apesar de os números finais não terem atingido a meta inicial, a iniciativa da Conab trouxe alívio ao setor, consolidando-se como um mecanismo eficaz de regulação do mercado.

Com a finalização desse processo, espera-se maior estabilidade para o próximo ciclo de produção e comercialização. A estratégia da Conab reforçou a confiança do setor produtivo na capacidade de atender à demanda interna e garantiu maior segurança ao mercado, sem recorrer a medidas que poderiam comprometer a competitividade do agronegócio brasileiro.

Fonte: Pensar Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Carrapatos nos Equinos: Desafios e Cuidados na Estação de Verão

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Com o aumento das temperaturas e da umidade típicos do verão em grande parte do Brasil, as condições tornam-se favoráveis para a proliferação de carrapatos, moscas e outros parasitas no campo. No caso dos equinos, os carrapatos representam uma ameaça silenciosa, comprometendo tanto o bem-estar quanto a saúde dos animais e, consequentemente, sua performance. Esses ectoparasitas não apenas se alimentam do sangue dos equinos, mas também são transmissores de doenças graves e podem atuar como ponto de entrada para larvas de moscas que causam berne e bicheira.

Espécies de Carrapatos e Seus Efeitos
Os equinos são particularmente suscetíveis a duas espécies de carrapatos: Anocentor nitens, que costuma ser encontrado na base da crina, no períneo e nas orelhas, e o Amblyomma cajennense, popularmente conhecido como carrapato estrela. Ambas as espécies podem causar sérios transtornos aos equinos, levando ao desenvolvimento de anemias, infecções secundárias e até a morte do animal, dependendo do nível de infestação.

Além dos efeitos diretos, como o enfraquecimento do animal, esses carrapatos são conhecidos por transmitirem doenças como a Anaplasmose Granulocítica Equina (AGE) e a Babesiose Equina, também chamada de Piroplasmose ou Nutaliose.

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Anaplasmose Granulocítica Equina (AGE)

A Anaplasmose Granulocítica Equina é uma doença sazonal, mais comum durante períodos de temperaturas elevadas. Ela é causada pela bactéria Anaplasma phagocytophilum, transmitida por carrapatos, afetando equinos, cães e até humanos. Os sintomas da doença nos equinos incluem letargia, febre alta e intermitente, anorexia, edema nos membros, hemorragia petequial, icterícia e dificuldade para se locomover. A doença pode ser confundida com infecções virais em seu estágio inicial, mas cerca de 50% dos animais infectados não apresentam sinais clínicos. O diagnóstico é confirmado por exames laboratoriais, como microscopia óptica, sorologia e biologia molecular. O tratamento envolve o uso de antibióticos, com tetraciclinas sendo o medicamento de escolha, além de suporte com anti-inflamatórios e protetores gástricos.

Babesiose Equina (Piroplasmose ou Nutaliose)

A Babesiose é uma doença bem conhecida no meio equestre e tem o potencial de se tornar crônica caso não seja tratada adequadamente em sua fase inicial. A doença é provocada pelos protozoários Babesia caballi e Babesia equi, que são transmitidos através da picada de carrapatos e se instalam nos glóbulos vermelhos do sangue.

Nos animais afetados, os sintomas incluem picos febris ao final da tarde, anemia, icterícia e urina de coloração acastanhada (hemoglobinúria), além de perda de apetite, depressão e desconforto abdominal. Se não tratada, pode causar queda de desempenho e perda de peso. Nos equinos atletas, a Babesiose pode impedir a participação em competições internacionais devido às restrições sanitárias. O tratamento é realizado com antiparasitários, como o Dipropionato de Imidocarb, e o uso de suplementos de ferro, ácido fólico e vitamina B12 para ajudar na recuperação.

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Prevenção e Controle

Embora as doenças transmitidas por carrapatos possam ser tratadas na maioria dos casos, a prevenção continua sendo o melhor caminho. Reduzir ou até eliminar a presença de carrapatos nos equinos é essencial para manter a saúde e o desempenho dos animais. O controle dos carrapatos deve ser realizado não apenas nos animais, mas também nas áreas em que eles frequentam, como baias, piquetes e redondéis.

A pulverização de carrapaticidas nas pastagens e a eliminação de materiais que possam servir de abrigo para os parasitas são medidas essenciais. Os tratamentos acaricidas devem ser intensificados na primavera e no verão, quando os níveis de infestação são mais elevados. A aplicação dos carrapaticidas deve abranger todo o corpo dos equinos, incluindo a região auricular, com intervalos de 7 dias, por um período de pelo menos 4 meses.

Além disso, o manejo adequado das pastagens, incluindo roçadas periódicas, ajuda a prevenir o estabelecimento de carrapatos e plantas invasoras. A mistura de pastagens e a presença de vegetação densa favorecem a infestação, enquanto a roçada, realizada principalmente no verão, pode contribuir para a redução da população de carrapatos.

O controle efetivo de carrapatos envolve um programa contínuo de monitoramento, tratamentos regulares e um manejo eficiente das pastagens, minimizando o impacto desses ectoparasitas na saúde e no desempenho dos equinos.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]m

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Carrapatos nos Equinos: Desafios e Cuidados na Estação de Verão

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Com o aumento das temperaturas e da umidade típicos do verão em grande parte do Brasil, as condições tornam-se favoráveis para a proliferação de carrapatos, moscas e outros parasitas no campo. No caso dos equinos, os carrapatos representam uma ameaça silenciosa, comprometendo tanto o bem-estar quanto a saúde dos animais e, consequentemente, sua performance. Esses ectoparasitas não apenas se alimentam do sangue dos equinos, mas também são transmissores de doenças graves e podem atuar como ponto de entrada para larvas de moscas que causam berne e bicheira.

Espécies de Carrapatos e Seus Efeitos

Os equinos são particularmente suscetíveis a duas espécies de carrapatos: Anocentor nitens, que costuma ser encontrado na base da crina, no períneo e nas orelhas, e o Amblyomma cajennense, popularmente conhecido como carrapato estrela. Ambas as espécies podem causar sérios transtornos aos equinos, levando ao desenvolvimento de anemias, infecções secundárias e até a morte do animal, dependendo do nível de infestação.

Além dos efeitos diretos, como o enfraquecimento do animal, esses carrapatos são conhecidos por transmitirem doenças como a Anaplasmose Granulocítica Equina (AGE) e a Babesiose Equina, também chamada de Piroplasmose ou Nutaliose.

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Anaplasmose Granulocítica Equina (AGE)

A Anaplasmose Granulocítica Equina é uma doença sazonal, mais comum durante períodos de temperaturas elevadas. Ela é causada pela bactéria Anaplasma phagocytophilum, transmitida por carrapatos, afetando equinos, cães e até humanos. Os sintomas da doença nos equinos incluem letargia, febre alta e intermitente, anorexia, edema nos membros, hemorragia petequial, icterícia e dificuldade para se locomover. A doença pode ser confundida com infecções virais em seu estágio inicial, mas cerca de 50% dos animais infectados não apresentam sinais clínicos. O diagnóstico é confirmado por exames laboratoriais, como microscopia óptica, sorologia e biologia molecular. O tratamento envolve o uso de antibióticos, com tetraciclinas sendo o medicamento de escolha, além de suporte com anti-inflamatórios e protetores gástricos.

Babesiose Equina (Piroplasmose ou Nutaliose)

A Babesiose é uma doença bem conhecida no meio equestre e tem o potencial de se tornar crônica caso não seja tratada adequadamente em sua fase inicial. A doença é provocada pelos protozoários Babesia caballi e Babesia equi, que são transmitidos através da picada de carrapatos e se instalam nos glóbulos vermelhos do sangue.

Nos animais afetados, os sintomas incluem picos febris ao final da tarde, anemia, icterícia e urina de coloração acastanhada (hemoglobinúria), além de perda de apetite, depressão e desconforto abdominal. Se não tratada, pode causar queda de desempenho e perda de peso. Nos equinos atletas, a Babesiose pode impedir a participação em competições internacionais devido às restrições sanitárias. O tratamento é realizado com antiparasitários, como o Dipropionato de Imidocarb, e o uso de suplementos de ferro, ácido fólico e vitamina B12 para ajudar na recuperação.

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Prevenção e Controle

Embora as doenças transmitidas por carrapatos possam ser tratadas na maioria dos casos, a prevenção continua sendo o melhor caminho. Reduzir ou até eliminar a presença de carrapatos nos equinos é essencial para manter a saúde e o desempenho dos animais. O controle dos carrapatos deve ser realizado não apenas nos animais, mas também nas áreas em que eles frequentam, como baias, piquetes e redondéis.

A pulverização de carrapaticidas nas pastagens e a eliminação de materiais que possam servir de abrigo para os parasitas são medidas essenciais. Os tratamentos acaricidas devem ser intensificados na primavera e no verão, quando os níveis de infestação são mais elevados. A aplicação dos carrapaticidas deve abranger todo o corpo dos equinos, incluindo a região auricular, com intervalos de 7 dias, por um período de pelo menos 4 meses.

Além disso, o manejo adequado das pastagens, incluindo roçadas periódicas, ajuda a prevenir o estabelecimento de carrapatos e plantas invasoras. A mistura de pastagens e a presença de vegetação densa favorecem a infestação, enquanto a roçada, realizada principalmente no verão, pode contribuir para a redução da população de carrapatos.

O controle efetivo de carrapatos envolve um programa contínuo de monitoramento, tratamentos regulares e um manejo eficiente das pastagens, minimizando o impacto desses ectoparasitas na saúde e no desempenho dos equinos.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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