Conecte-se Conosco

Pecuária

Raça de boi resistente ao frio vive na cidade mais gelada do mundo

Publicado

em

FOTO: MSN

 

Uma das raças mais raras de gado se destaca por resistir a temperaturas extremamente baixas. É o gado yakutiano, ou Sakha Yatki, que vive na Sibéria.

A raça tem menos de 1.000 cabeças registradas e suporta temperaturas que ficam na casa de -50°C no inverno na região da cidade mais gelada do planeta: Oymyakon, na Rússia.

A história do gado yakutiano remonta aos povos indígenas Sakha, na região há cerca de 800 anos. Descendentes de um antigo tipo de gado turco-mongol, esses bovinos foram se adaptando ao gelo e se tornaram uma marca regional.

Publicidade

Em alguns lugares no mundo, o frio é permanente – mesmo quando o sol aparece – e, em certas épocas do ano, atinge patamares impressionantes. São lugares com invernos rigorosos e onde a neve e o gelo nunca somem.

As cidades de Oymyakon e Yakutsk , na Rússia, são as mais geladas (com habitantes) do planeta. Na primeira semana de maio de 2024, em plena primavera, a mínima chega a oito graus negativos. Então, quando chega o inverno, em dezembro, a coisa fica feia. As temperaturas vão a 50 graus negativos.

Oymyakon, no leste da Sibéria, registrou em 1924 a mais baixa temperatura numa área habitada: – 71,2ºC. A média no inverno é de -45ºC. E no restante do ano, a média fica em -14,2ºC.

Yakutsk é a maior cidade do mundo construída sobre um “permafrost” – solo típico do Ártico que fica permanentemente congelado. Tem 122 km², numa área remota, a 675 km de Verkhoyansk e 8.200 km da capital Moscou. Tem 282 mil habitantes.

Para suportar viver num ambiente tão gélido, as pessoas precisam se cobrir totalmente para que partes do corpo não congelem. Até mesmo cabelos e cílios podem virar gelo. E as crianças só vão à escola se a temperatura estiver até -46,7°C. Mais frio que isso, as escolas fecham.

Publicidade

(Com MSN)

Redação Sou Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo
Publicidade
Clique Para Comentar

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Pecuária

Aprenda a fazer cortes de carne bovina!

Publicado

em

“O consumidor quer cortes com sabor, maciez, marmoreio e outras características”, diz Jean Pierre Pilger, extensionista da Epagri Foto: Epagri

 

O corte bem feito da carne bovina é o primeiro passo para preparar um prato saboroso. Muito além da aparência, ele é capaz de melhorar a textura e a suculência da carne, a distribuição de sabores e até ajudar para o cozimento uniforme. No tradicional churrasco, essas características ficam ainda mais evidentes.

Para ajudar nessa tarefa, o extensionista da Epagri Jean Pierre Pilger, do município de Palmitos (SC), mostra como fazer vários tipos de cortes de carne bovina. Segundo o especialista, é crescente a procura do consumidor por cortes com maior qualidade.

“Hoje não se busca só o consumo, mas o prazer de consumir um alimento diferenciado. O consumidor quer cortes com sabor, maciez, marmoreio e outras características”, destaca. Segundo Jean, os cortes podem ser feitos tanto pelos supermercados e açougues quanto pelos produtores rurais, para o consumo de suas famílias.

Publicidade

No primeiro vídeo, aprenda a fazer bife de vazio, fraldinha, entranha, costela minga, tomahawk, entrecôte e chorizo:

Neste vídeo, Jean explica como fazer cortes de carne bovina como costela janela, assado de tiras, short rib, maminha, alcatra, picanha, T-Bone, lagarto, bisteca fiorentina, entre outros:

(Com Epagri)

Publicidade

Redação Sou Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo

Pecuária

Ano deve ser de novas expansões para a pecuária, mas em ritmo menor

Publicado

em

ano-de-2024-escancarou-o-dinamismo-do-mercado-pecuario,-diz-analista

FOTO CANVA

 

2025 deve ser um ano de continuidade dos investimentos da pecuária brasileira, mas os crescimentos das ofertas de animais para abate e da carne e também da demanda devem ser menores que os registrados em 2024.

As projeções para a economia brasileira sinalizam que o poder de compra do consumidor estará mais apertado que em 2024 e, no front externo, a taxa de avanço do volume exportado também pode ser menor, mesmo com a potencial abertura de novos mercados. É possível que a influência do câmbio seja ainda maior sobre os custos de produção do setor.

Nestes primeiros meses do ano, a disparada do dólar no final de 2024 deve influenciar os custos. Com isso, a população tende a ter orçamento apertado e a optar por carnes mais baratas.

Publicidade

No cenário internacional, os chineses continuarão comprando muita carne do Brasil. Depois da China, os Estados Unidos, Emirados Árabes e Chile são os demandantes mais importantes da carne bovina brasileira. É possível que as compras norte-americanas ainda se mantenham elevadas, tendo em vista que a recuperação do rebanho interno ainda está em curso. Para o Oriente Médio, a perspectiva é que a taxa de crescimento aumente e, para o Chile, também pode haver expansão.

Enquanto isso, nas propriedades pecuárias, a produção deve seguir firme, mas possivelmente avançando menos que em 2024. Dados do IBGE até setembro mostravam aumento de 19% do número de animais abatidos.

Fonte: Cepea

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Publicidade
Continue Lendo

Pecuária

Mercado do boi gordo inicia 2025 com estabilidade de preços

Publicado

em

confira-como-os-precos-da-arroba-do-boi-gordo-encerraram-a-semana

Foto: Feagro

 

O mercado físico do boi gordo começou o ano estável. Em São Paulo, por exemplo, os preços do boi gordo permaneceram estáveis, com o arroba cotada a R$ 320, incluindo os animais destinados à exportação. A vaca gorda foi negociada a R$ 292 por arroba e a novilha a R$ 310 por arroba. A única exceção entre as regiões analisadas foi Redenção (PA), onde o boi gordo registrou avanço e alcançou R$ 277 por arroba.

Especialistas destacam que, com o término das festividades e a redução na oferta durante a última semana de 2024, há sinais de que algumas indústrias poderão buscar recomposição de escalas no curto prazo. A tendência é que isso favoreça reajustes pontuais nos preços.

Além disso, o mercado atacadista abriu o ano com preços firmes para cortes bovinos, refletindo a demanda do período de festas. Contudo, analistas alertam para uma possível mudança no perfil de consumo, com maior procura por cortes mais acessíveis diante do aumento das despesas familiares típicas do início do ano.

Publicidade

O fluxo de exportação e as oscilações cambiais seguem como fatores importantes para a formação dos preços. O dólar comercial encerrou o dia em queda, cotado a R$ 6,16 para venda, o que pode impactar a competitividade dos produtos brasileiros no mercado externo.

A oferta de gado também será uma variável relevante nas próximas semanas. As condições climáticas favoráveis podem permitir ao produtor ajustar a saída dos animais terminados em pastagens, enquanto os bovinos confinados podem ser pressionados a sair mais rapidamente devido às chuvas.

A previsão é de que o primeiro trimestre registre maior equilíbrio entre oferta e demanda, com tendência de ajustes moderados nos preços. Já no médio e longo prazo, a menor disponibilidade de bovinos para reposição poderá influenciar os valores e estimular a retenção de matrizes.

O setor segue atento às movimentações do mercado interno e externo, buscando equilíbrio entre produtividade e competitividade, enquanto mantém o foco no atendimento à crescente demanda global por proteína bovina de qualidade.

(Com Feagro)

Publicidade

Redação Sou Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo

Tendência