Suinicultura
Competitividade da carne suína aumenta no início de 2025
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Divulgação
A carne suína tem ganhado competitividade frente às proteínas substitutas neste início de 2025, conforme apontam levantamentos do Cepea. Enquanto os preços da carne suína apresentam forte queda em comparação a dezembro de 2024, os valores da carne de frango estão em alta, e os da bovina registram apenas uma leve redução, no atacado da Grande São Paulo.
Pesquisadores do Cepea explicam que o aumento da oferta em relação à demanda tem sido o principal fator de pressão sobre as cotações da carne suína, uma tendência observada desde o final do ano passado.
Por outro lado, a carne de frango tem registrado alta nos preços devido à procura aquecida na primeira quinzena de janeiro, cenário que sustentou a média parcial positiva do mês. Essa dinâmica ressalta as mudanças de consumo e oferta entre as principais proteínas no mercado doméstico.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Suinicultura
Preço do suíno recua em janeiro, mas mantém alta em relação ao ano anterior
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Foto: Agência Brasil
O preço do suíno pago ao produtor em janeiro de 2025 registrou queda de 16,17% em relação a dezembro de 2024, fechando a média do mês em R$ 7,39/kg. Apesar da retração mensal, o valor ainda se manteve 25,46% acima do observado no mesmo período do ano passado, evidenciando a valorização da proteína suína ao longo dos últimos 12 meses.
A carcaça suína também sofreu desvalorização no comparativo mensal, com preço médio de R$ 11,89/kg, redução de 13,80% frente a dezembro de 2024. Esse cenário foi influenciado pelo enfraquecimento das vendas, atribuído ao menor poder de compra da população devido às despesas típicas do início de ano, como impostos e material escolar, além da queda no consumo provocada pelo recesso escolar.
Outro fator que pressionou os preços foi a elevada oferta de suínos no estado, o que aumentou a disponibilidade do produto no mercado e intensificou a concorrência entre os vendedores. O setor segue monitorando a demanda e os impactos da retomada do consumo ao longo de fevereiro, especialmente com a proximidade do período de festas e o reajuste do poder aquisitivo dos consumidores.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Suinicultura
Preços do suíno vivo e dos cortes têm comportamento regionalizado em janeiro, aponta Cepea
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© CNA/Wenderson Araujo/Trilux
Após quase dois meses em queda, os preços do suíno vivo e dos cortes de carne suína encerraram o mês de janeiro com comportamentos distintos entre as regiões acompanhadas pelo Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Enquanto algumas praças registraram alta nos valores, outras tiveram queda, refletindo as diferentes dinâmicas de mercado em cada localidade.
Segundo o Cepea, os aumentos de preços observados em determinadas regiões foram impulsionados pelo incremento na demanda da indústria por novos lotes de animais para abate. Esse movimento indica que os frigoríficos estão se reposicionando para atender às necessidades de produção, especialmente após o período de preços mais baixos.
Por outro lado, em algumas praças, os preços do suíno vivo e dos cortes apresentaram queda, influenciados principalmente pelo enfraquecimento da demanda. De acordo com pesquisadores do Cepea, esse cenário está relacionado ao menor poder de compra da população na segunda metade de janeiro, período em que os consumidores tendem a reduzir gastos após as festas de fim de ano.
Essa regionalização dos preços reflete a complexidade do mercado de suínos, que sofre influência de fatores como a demanda interna, a capacidade de abate da indústria e o poder aquisitivo dos consumidores. Enquanto algumas regiões se beneficiam da maior atividade industrial, outras enfrentam desafios devido à retração no consumo.
A tendência para os próximos meses dependerá de fatores como a recuperação econômica, o comportamento do mercado internacional e a disponibilidade de animais para abate. O Cepea segue monitorando o cenário para identificar possíveis ajustes e tendências no setor suinícola.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Suinicultura
Carne suína tem queda de preço e aumenta competitividade ante outras proteínas
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Foto: Pixabay
A carne suína registra desvalorização de 14,1% na parcial de janeiro ante dezembro no atacado da Grande São Paulo, segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP.
Com os preços pressionados pela oferta superior à demanda, a carcaça especial suína foi comercializada a uma média de R$ 12,09/kg na parcial do dia 21. Esse movimento aumentou a competitividade da carne suína frente às principais proteínas.
Enquanto a carcaça casada bovina registrou leve queda de 0,3% em janeiro, comercializada a uma média de R$ 23,42/kg, o frango inteiro resfriado apresentou alta de 1%, para R$ 8,39/kg no igual período.
A diferença de preço entre a carcaça especial suína e o frango inteiro resfriado caiu 35,9% de dezembro para janeiro, para R$ 3,70/kg, o que torna a carne suína mais acessível aos consumidores.
Em relação à carne bovina, a diferença entre os preços da carcaça suína e da carcaça casada bovina aumentou 20,2%, atingindo R$ 11,33/kg, fortalecendo a competitividade da proteína suína.
Insumos em queda
Os custos com insumos da cadeia produtiva de suínos recuaram na última semana. Entre os dias 14 e 21 de janeiro, o farelo de soja caiu 0,9%, com a tonelada comercializada a R$ 1.973,57 na região de Campinas (SP).
O milho apresentou retração de 0,9%, com o Indicador Esalq/BM&FBovespa a R$ 74,02/saca de 60 kg.
Estadão Conteúdo/Luis Roberto Toledo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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