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Estudo revela novas estratégias para reduzir a perda gestacional em novilhas

Divulgação
A perda gestacional em novilhas constitui um dos principais desafios enfrentados por sistemas de produção, impactando negativamente a eficiência reprodutiva, produtividade e a sustentabilidade econômica das fazendas. Reconhecendo a relevância desse tema, a Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP), em parceria com a USP e UNESP, está desenvolvendo estudos para compreender os fatores genéticos que influenciam as perdas gestacionais em novilhas das raças Nelore e Brahman.
A pesquisa, conduzida por Flávia Bis, zootecnista e doutoranda pelo programa de pós-graduação em Biociência Animal da FZEA – USP, e Daniel Cardona Cifuentes, zootecnista e doutor em Genética e Melhoramento Animal pela FCAV – Unesp, sob orientação do professor no departamento de Zootecnia da FCAV – Unesp de Jaboticabal e pesquisador sênior da ANCP, Fernando Baldi, utilizou dados provenientes de fazendas participantes dos programas de melhoramento genético das raças Nelore e Brahman da ANCP com o objetivo de promover maior eficiência reprodutiva, reduzir impactos econômicos das perdas gestacionais e melhorar a rentabilidade e os indicadores produtivos dessas propriedades.
Perdas gestacionais da raça Brahman
Em novilhas e vacas de primeira cria na raça Brahman, as perdas gestacionais são um problema que vem sendo observado há vários anos por parte de muitos criadores e que é subestimado de forma geral pela falta de informações e registros, sobretudo em sistemas extensivos e condições ambientais desafiantes.
Neste sentido, no estudo para a sua tese de doutorado, que tem como tema “Aplicação do ssGBLUP para estimativa de componentes de variância e predição genômica em duas populações de bovinos zebuínos”, Daniel Cardona utilizou registros de duas fazendas bolivianas associadas à ANCP – Estancias Espiritu, no estado de Beni, e San Judas, no estado de Santa Cruz – para estimar os parâmetros genéticos da perda gestacional em bovinos da raça Brahman.
A análise de dados dos 32.539 animais buscou identificar a relação entre a perda gestacional e outras características importantes para a seleção. O consultor técnico da ANCP na Bolívia, Luís Camaripano, teve papel importante no desenvolvimento dessa pesquisa, sendo o primeiro que observou o problema nos rebanhos bolivianos.
A inclusão de informações genômicas aumentou a precisão das estimativas de herdabilidade da perda gestacional em novilhas, evidenciando um componente genético considerável para essa característica. Além disso, os resultados deste estudo demonstraram que a perda gestacional apresenta baixa herdabilidade, com valores estimados de 0,11 em novilhas, 0,08 em vacas primíparas e 0,09 em vacas multíparas. Esses índices são comparáveis aos observados para outras características reprodutivas já incluídas em programas de avaliação genética para bovinos zebuínos.
A pesquisa concluiu que a utilização da predição genômica é uma ferramenta viável para reduzir as perdas gestacionais em novilhas, contribuindo também para a diminuição dessas perdas em vacas adultas. Adicionalmente, os resultados indicaram que a seleção para características de crescimento não apresenta associação com a perda gestacional. O estudo também destacou que a seleção de touros e vacas visando maior precocidade sexual, longevidade e produtividade pode desempenhar um papel relevante na redução das perdas gestacionais, promovendo ganhos em eficiência reprodutiva e produtiva.
Perdas gestacionais em novilhas superprecoces Nelore
No caso das precocinhas, o desafio produtivo é ainda superior e maiores perdas gestacionais têm sido relatadas em fêmeas precoces, incrementando o descarte de fêmeas jovens e diminuindo os índices produtivos e genéticos. Lembrando que a categoria de novilhas prenhes desafiadas precocemente representa a categoria de animais mais importante tanto numa fazenda de seleção como numa fazenda de corte.
“As perdas gestacionais têm um impacto muito grande nos índices de desfrute do rebanho e também na rentabilidade da nossa atividade de cria”, afirma Ricardo Viacava, diretor da marca CV Nelore Mocho, associada ANCP. Nas três fazendas do grupo no Estado de São Paulo os índices médios de perdas gestacionais variam um pouco a cada safra. “De maneira geral, ficam próximos de 10% em novilhas superprecoces, mas, em anos de calor severo e chuvas irregulares, a perda já chegou a 16%”, destaca.
O criador explica que são tomados todos os cuidados para a diminuição das perdas, como o desenho de um calendário sanitário completo que inclui vacinas reprodutivas e exames periódicos do rebanho, além de manejar o gado com todo cuidado, especialmente as matrizes com gestação mais nova. “Apesar disso, o percentual de perdas gestacionais entre as precocinhas ainda é alto, e a causa dessas perdas ainda é desconhecida”, ressalta Viacava.
Parte da tese de doutorado de Flávia Bis, intitulada “Estudo genômico-quantitativo de perdas gestacionais em novilhas da raça Nelore desafiadas precocemente”, o segundo trabalho tem como objetivo principal investigar a existência de componentes genéticos que influenciam as perdas gestacionais nesses animais. Para isso, utilizou informações de 23.507 novilhas da raça Nelore, das quais 17.052 possuem genótipos disponíveis no banco de dados da ANCP.
A pesquisa aborda os seguintes aspectos: a estimação de parâmetros genéticos para a característica relacionada à perda gestacional, a predição genômica dessa característica, a estimação da correlação genética entre a perda gestacional e características de reprodução, crescimento, carcaça e eficiência alimentar, a realização de estudos de associação genômica ampla em passo único ponderado com o objetivo de identificar regiões cromossômicas associadas às perdas gestacionais, e a identificação de alelos relacionados à ocorrência de morte fetal. Com este estudo, se espera uma melhor compreensão dos fatores genético-quantitativos que influenciam a perda gestacional em novilhas da raça Nelore, proporcionando o desenvolvimento de estratégias de seleção para reduzir essas perdas em rebanhos de bovinos de corte.
Os dois estudos apresentaram resultados de grande relevância do ponto de vista genético, com implicações diretas no desempenho produtivo das fêmeas avaliadas. Os resultados do estudo realizado com fêmeas da raça Brahman evidenciaram correlações genéticas favoráveis, de magnitude moderada a alta, entre a perda gestacional e as características de stayability (STAY) e idade ao primeiro parto (IPP). As correlações entre a perda gestacional na primeira, segunda e terceira prenhez e STAY variaram de -0,53 a -0,75, enquanto as correlações com IPP apresentaram valores entre 0,30 e 0,66.
Já no segundo estudo, as correlações genéticas entre a probabilidade de STAY, parto precoce (3P) e perímetro escrotal (PE) foram de -0,27, -0,78 e -0,21, respectivamente, em fêmeas da raça Nelore. Esses resultados indicam que a seleção para características relacionadas à fertilidade e precocidade sexual, como STAY, 3P e PE, pode contribuir para a redução das perdas gestacionais em fêmeas zebuínas, promovendo maior eficiência reprodutiva nos rebanhos.
Conclusão
“Os resultados obtidos nos estudos indicam que a perda gestacional em fêmeas de raças zebuínas está associada a componentes genéticos que podem ser ajustados por meio da seleção”, explica Fernando Baldi. Segundo ele, a identificação de correlações genéticas favoráveis entre a perda gestacional e características como longevidade, idade ao primeiro parto, fertilidade e precocidade sexual indicam a possibilidade de redução das perdas gestacionais em rebanhos de bovinos de corte, através da seleção para essas características.
Esses estudos abrem caminho para a definição de estratégias de seleção, visando melhorar a eficiência reprodutiva e, consequentemente, o desempenho produtivo das fêmeas, sobretudo em condições desafiantes. “Mais uma vez, a ANCP se destaca como pioneira no desenvolvimento de tecnologias e estratégias visando incrementar a produtividade e potencial genético dos rebanhos em condições tropicais”, conclui Baldi.
Daniel – DS Vox
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Destaque
Inteligência Artificial e drones revolucionam o monitoramento agrícola

Assessoria
O avanço do uso de tecnologia na agricultura de precisão modifica a forma como os drones são utilizados para potencializar a atividade. Equipados com Inteligência Artificial (IA), esses dispositivos não apenas capturam imagens e coletam dados, mas já conseguem analisar essas informações em tempo real para entregar insumos valiosos aos produtores. A combinação de sensores avançados e algoritmos de aprendizado de máquina (machine learning) está ajudando a prever pragas, otimizar a irrigação e melhorar a produtividade das lavouras brasileiras.
Especialista do IEEE (Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos, organização mundial que reúne cientistas que tratam da tecnologia em benefício da humanidade), Juan Galindo indica que os drones que utilizam IA podem já no sobrevoo detectar anomalias nas plantações ao reconhecer certos padrões de crescimento e outros indícios precoces de possíveis doenças ou pragas que podem avançar sobre aquela cultura.
A combinação de sensores térmicos com os algoritmos inteligentes utilizados no dispositivo que mapeia a plantação também é decisiva no momento de antecipar possíveis falhas no sistema de irrigação e, ao mesmo tempo, otimizar o uso da água.
Juan Galindo, que também é especialista em drones e coautor do estudo sobre processos de recarga de UAVs (Veículos Aéreos Não Tripulados, ou drones) na agricultura, destaca que os algoritmos de machine learning conseguem classificar culturas de forma automática e, ainda, estimar a produtividade daquela safra.
“Essa capacidade preditiva possibilitada pelo sistema drone, Inteligência Artificial e reconhecimento de padrões contínuos permite ao produtor o planejamento da colheita, tomada de decisões mais precisas e a redução de desperdícios”, explica Galindo. “A otimização do uso de insumos, a adoção de medidas de combate preventivo contra possíveis intempéries ou ataques de pragas previamente detectadas são outras vantagens que podem ser enumeradas”, prossegue.
A intensificação das aplicações tecnológicas no campo possibilita, em um período mais longo, a redução de impactos ambientais sobre as regiões de cultivo e o planejamento de manejo de culturas para ampliar sua produtividade.
O especialista do IEEE também projeta que o uso dos drones com Inteligência Artificial e o aumento do volume e da capacidade de processamento de dados aprimore a capacidade preditiva do sistema. E não se trata apenas de indicar com elevado respaldo de acerto a emergência de uma praga ou a falta de irrigação com um simples sobrevoo. “A tendência é de detectar certos padrões na estrutura da planta e a partir dessa leitura já alertar para a intervenção necessária e o ponto específico em que precisa ser feita. E identificação precoce somada a tomada de decisão ágil e cirúrgica resulta em maior eficiência e menor impacto sobre o ambiente”, projeta Galindo.
Em uma projeção mais longa a repetição de voos e o acúmulo de informações, intervenções e desfechos pode tornar o drone agrícola apto a ser programado para agir de forma autônoma como resposta a padrões detectados na área de cultivo.
Fonte: Da Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Senado discute projeto que autoriza o governo brasileiro a retaliar contra Trump

Assessoria
O Senado Federal está prestes a votar um projeto de lei que autoriza o governo brasileiro a adotar medidas de retaliação contra países ou blocos econômicos que imponham barreiras comerciais prejudiciais às exportações nacionais. A proposta, de relatoria de uma senadora do Mato Grosso do Sul, Tereza Cristina, visa criar mecanismos legais para proteger a competitividade dos produtos brasileiros no mercado internacional.
A iniciativa ganhou urgência após os Estados Unidos implementarem (entraram em vigor ontem, 12 de março), tarifas adicionais de 25% sobre as importações de aço e alumínio provenientes de diversos países, incluindo o Brasil. Essas medidas, justificadas pela administração norte-americana como necessárias para proteger a indústria doméstica, afetam significativamente as exportações brasileiras desses metais.
Em resposta, o governo brasileiro optou por não retaliar imediatamente. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil buscará negociar com os Estados Unidos antes de recorrer a instâncias como a Organização Mundial do Comércio (OMC).

Isan Rezende
O projeto de lei em tramitação no Senado pretende dotar o Brasil de instrumentos legais para suspender concessões comerciais, investimentos e direitos de propriedade intelectual de países que adotem medidas prejudiciais ao agronegócio nacional. A proposta também visa permitir contramedidas proporcionais contra exigências ambientais excessivas que afetem as exportações brasileiras.
Isan Rezende, presidente do Instituto do Agronegócio (IA), destaca a importância de o Brasil estar preparado para defender seus interesses comerciais: “É fundamental que tenhamos mecanismos legais que nos permitam responder de forma adequada a barreiras comerciais injustas, garantindo a competitividade de nossos produtos no mercado internacional”.
“As tarifas sobre o aço e o alumínio impactam diretamente os custos de produção no agronegócio, elevando os preços de máquinas, equipamentos e estruturas essenciais para a atividade rural. Esse aumento reduz a competitividade do setor, dificultando investimentos e a modernização das operações agrícolas”, explicou.
“Além do impacto direto nos custos, essas tarifas afetam a balança comercial do agronegócio, pois criam barreiras para a exportação de produtos brasileiros ao mercado norte-americano. O setor precisa de previsibilidade e políticas que favoreçam a competitividade, evitando prejuízos para produtores que já enfrentam desafios como oscilações cambiais e custos logísticos elevados”, disse Rezende.
A expectativa é que o projeto seja votado nas comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e do Meio Ambiente (CMA) já na próxima semana, conforme acordo com a presidência do Senado.
A aprovação antes de 2 de abril é considerada estratégica, data em que os Estados Unidos planejam aplicar novas “tarifas recíprocas” no comércio internacional, potencialmente afetando produtos brasileiros como o etanol.
A adoção de medidas de reciprocidade é vista como essencial para proteger o agronegócio brasileiro, setor vital para a economia nacional, diante de um cenário global de crescente protecionismo e disputas comerciais.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Mais de 200 colaboradores da Reflorestar participarão do ICAP até abril

Assessoria
Em mais um passo para ampliar a capacitação comportamental e emocional de seus colaboradores, a Reflorestar Soluções Florestais promove o ICAP – Inteligência Comportamental Aplicada à Performance – em um formato exclusivo para os operadores, mecânicos, soldadores, auxiliares de manutenção e administrativos. Ao todo, 226 colaboradores, de todas as oito unidades da empresa, participarão desta rodada, que vai até abril. O programa busca aprimorar habilidades comportamentais e emocionais, com foco no desempenho e na excelência dos resultados da empresa.
Desde a sua implementação em 2021, o ICAP se consolidou como uma parte fundamental da cultura de desenvolvimento humano da Reflorestar. “Não enxergamos nossos colaboradores apenas por suas competências, mas como pessoas, oferecendo treinamentos que desenvolvam suas habilidades comportamentais tanto para o trabalho quanto para a vida pessoal”, explica Igor Souza, diretor florestal. Com esta edição, o programa passa a abranger todos os cargos da empresa.
Para este novo ciclo, dois pontos foram trabalhados como pilares centrais: a saúde mental/ comportamental e a gestão financeira. O especialista em Gente e Cultura da Reflorestar, Leandro Fray, dá mais detalhes deste novo formato. “Fizemos um ICAP específico para a equipe operacional da empresa. A intenção é ajudar cada participante a descobrir seu verdadeiro potencial, tanto no aspecto mental quanto no financeiro. A proposta é oferecer ferramentas para melhorar a saúde mental, identificando e superando obstáculos emocionais, além de capacitar os colaboradores a lidarem melhor com a gestão financeira pessoal”, ressalta.
O comboista de Três Lagoas (MS), Diego Silva, ficou surpreso com o resultado. “O curso foi pensado para o nosso desenvolvimento pessoal, mostrando que a Reflorestar realmente se preocupa com o bem-estar dos colaboradores. Confesso que sou outra pessoa. Aprendi a ouvir mais o outro e a pensar antes de falar tanto no trabalho quanto com a família e amigos.”
Gestão financeira
Para a aula de gestão financeira, o ICAP contou com a ajuda do educador financeiro Fernando Miranda. Ele deu dicas de como evitar o “desperdício” e se organizar para realizar os sonhos pessoais. “Gastos desnecessários podem dificultar a realização de sonhos. Precisamos aprender a administrar nosso dinheiro para que o salário adquirido seja empregado na concretização daquilo que tanto almejamos”, comenta.
O mecânico de manutenção da Reflorestar, em Palmeiras (MS), Bruno Henrique Espricigo, vai seguir os conselhos financeiros com a família. “Depois do ICAP, eu e minha esposa decidimos fazer as contas do mês juntos. Vamos colocar tudo em uma planilha para ver em que estamos gastando o orçamento doméstico, em que podemos economizar e assim, investir o que reservarmos nos estudos futuros do meu filho de 5 anos”.
ICAP
Os gestores e lideranças da empresa também fazem o ICAP. Eles já participaram dos módulos de Liderança Empreendedora, Resultados em Performance, Vivencial 1 e 2, Próximo Nível 1 ao 5, além do Módulo Especial – Fale Bem. Eles também fizeram o PN-X – treinamento emocional com foco no trabalho em equipe, pertencimento e capacidade de gestão.
A cada seis meses, a empresa realiza mais uma etapa do ICAP. O curso é desenvolvido para colaboradores de todas as unidades da empresa em Minas Gerais, São Paulo, Bahia, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul.
A Reflorestar, com essa expansão para o time operacional, reforça seu compromisso com o desenvolvimento contínuo de seus colaboradores e com a busca pela excelência em todos os aspectos de sua operação. O ICAP, ao integrar as dimensões emocional, comportamental e profissional, é um instrumento-chave para que a empresa continue crescendo, com um time cada vez mais preparado para enfrentar os desafios e alcançar resultados almejados.
Sobre a Reflorestar
Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais mecanizadas, incluindo silvicultura, colheita, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.
Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Com 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite o site da Reflorestar .
Janaina Massote
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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