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Meio Ambiente

Reflorestar amplia portfólio com locação de máquinas com manutenção

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A Reflorestar Soluções Florestais apresenta ao mercado nova alternativa para otimizar as operações florestais: a modalidade Rental, que oferece a locação de máquinas com manutenção inclusa. A novidade é voltada para empresas que contam com mão de obra especializada, mas não possuem equipamentos novos para executar os serviços.

Reconhecida por oferecer soluções 100% mecanizadas por meio do modelo Full Service, a Reflorestar agora amplia seu portfólio com uma opção mais flexível. Segundo o diretor florestal, Igor Dutra de Souza, o Rental é ideal para clientes que precisam apenas das máquinas, sem se preocupar com a manutenção. “Fornecemos equipamentos novos e assumimos toda a gestão de manutenção, incluindo revisões, trocas e estoque de peças. Isso garante alto desempenho operacional, permitindo que o cliente foque na sua operação”, explica Souza.

Com o aumento dos custos de aquisição, muitas empresas têm postergado a compra de novos equipamentos, tornando a manutenção das máquinas em uso um desafio crescente. “Eliminamos a necessidade de compra e manutenção da frota. As tarifas são competitivas e tornam a solução financeiramente vantajosa”, destaca.

Rental na colheita

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Em Minas Gerais, a Reflorestar já executa um contrato na modalidade Rental voltado para a colheita florestal. O acordo, com duração de 36 meses, inclui equipamentos como Feller, Skidder e Garra Traçadora, todos com manutenção integral garantida.

Segundo Thiago Werneck, gerente de Operações Florestais, esse contrato representa uma excelente opção para o setor. “Entregamos máquinas novas, com tecnologia embarcada, e asseguramos a disponibilidade mecânica necessária para uma operação contínua e segura. Com a gestão completa da manutenção, oferecemos ao cliente mais previsibilidade e menos risco de paradas”, afirma.

A modalidade também traz benefícios estratégicos para as empresas, que podem otimizar seus recursos sem a necessidade de grandes investimentos em frota própria. “Com o Rental, o cliente tem acesso à tecnologia de ponta sem imobilizar capital, permitindo direcionar seus investimentos para outras áreas do negócio. Outro diferencial é a flexibilidade contratual que possibilita ajustes na operação conforme a demanda, garantindo maior eficiência e competitividade”, acrescenta Werneck.

Sobre a Reflorestar

Empresa integrante do Grupo Emília Cordeiro, especializada em soluções florestais, incluindo silvicultura, colheita mecanizada, carregamento de madeira e locação de máquinas. Atualmente com operações em Minas Gerais, Bahia, São Paulo, Espírito Santo e Mato Grosso do Sul, ela investe em capacitação técnica e comportamental, gestão integrada e confiabilidade dos equipamentos para oferecer as soluções mais adequadas para cada particularidade dos clientes.

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Fundada em 2004 no Vale do Jequitinhonha (sede em Turmalina, MG), originou-se da paixão pelo cuidado com o solo e o meio ambiente. Com 20 anos de atuação, a Reflorestar se consolidou no mercado pela visão inovadora no segmento florestal e pela oferta de serviços de qualidade, atendendo clientes em todo o Brasil. Para mais informações, visite o site da Reflorestar .

Janaina Massote

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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Meio Ambiente

2ª safra de milho: Chuva trouxe alívio aos produtores

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Chuvas registradas na última semana em importantes áreas produtoras do centro-sul do Brasil e a previsão de mais precipitações ao longo de abril trouxeram alívio para produtores da segunda safra de milho, a principal colheita do cereal do país, de acordo com especialistas.

“A semana passada teve uma nova rodada de chuvas muito bem-vindas em diversas áreas produtoras de milho safrinha do centro-Sul do Brasil”, afirmou a consultoria AgRural, em relatório nesta segunda-feira (7).

A segunda safra, que deve responder por mais de 75% da colheita de milho do Brasil em 2024/25, está no foco do mercado de grãos, agora que a maior parte da soja já foi colhida, com um recorde sendo confirmado para a oleaginosa.

Mas havia preocupações sobre o milho segunda safra, e os preços no mercado interno chegaram a atingir os maiores níveis em três anos em março, antes de recuarem na semana passada. No acumulado do mês até sexta-feira, o milho caiu 3,5%, para 84,63 reais por saca de 60 kg, segundo o indicador do Cepea, da Esalq/USP, que citou em relatório um retração de consumidores, além das chuvas.

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“A exemplo do que já havia acontecido na semana anterior, a melhora da umidade ajuda a estancar as perdas de potencial produtivo causadas pelo tempo quente e seco que predominou em parte da região durante o mês de março”, disse a AgRural.

A consultoria, contudo, afirmou que a distribuição das precipitações foi irregular, e “ainda existem áreas precisando de mais umidade com urgência”.

Questionado se o cenário climático ajudou a pressionar os preços, o analista da AgRural Adriano Gomes admitiu que isso pode ter favorecido, mas citou outras questões também.

“Pode ter ajudado, porém um movimento de correção das máximas (de preços) de março e também o avanço da colheita do milho verão deram uma pressionada ou seguraram novas altas no mercado físico brasileiro”, disse Gomes.

Além disso, em algumas regiões do Brasil, compradores já conseguiram se abastecer e “agora saíram um pouco do mercado para não impulsionar novas altas”, acrescentou ele.

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No principal Estado produtor de milho do Brasil, Mato Grosso, o clima segue favorável ao desenvolvimento das lavouras, destacou a consultoria.

A produção total de milho do Brasil em 2024/25 está estimada para crescer menos do que o consumo do cereal no país, que tem tido demanda adicional da indústria de etanol, indicando algum aumento das importações brasileiras do grão amarelo, na avaliação do Rabobank feita à Reuters.

Mais chuvas

A empresa de meteorologia Rural Clima afirmou que uma nova frente fria está avançando pelo Rio Grande do Sul, trazendo chuvas já nesta segunda-feira para o Estado.

Essas precipitações avançarão mais para outras partes do Sul e Mato Grosso do Sul, disse nesta segunda-feira o agrometerologista Marco Antônio dos Santos, acrescentando que outras áreas centrais do país receberão mais umidade a partir do meio da semana.

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Entre os dias 17 e 21 de abril, “bons volumes” de chuvas são previstas para importantes regiões produtoras de segunda safra, comentou o especialista.

“Tudo está caminhando para que as chuvas se estendam um pouco mais agora e parem por volta do dia 20. Ou seja, condição excepcional para lavouras de segunda safra”, afirmou Santos, acrescentando que as precipitações podem atrapalhar a colheita de cana-de-açúcar, mas sendo “mais benéficas do que prejudiciais, já que não há indícios de invernada”.

Dados meteorológicos do terminal da LSEG indicam que até o dia 20 algumas regiões de Mato Grosso, Tocantins, Goiás e Paraná verão chuvas de mais de 100 milímetros, ficando acima da média histórica.

Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Maranhão, entre outros Estados, também terão chuvas acima da média no período, segundo a LSEG.

A AgRural informou mais cedo, também, que a colheita da safra 2024/25 de soja no Brasil alcançou 87% da área cultivada até a última quinta-feira, contra 82% registrados uma semana antes e 78% no mesmo período da safra 2023/24.

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De acordo com a consultoria, os trabalhos de colheita da oleaginosa estão concentrados agora no Rio Grande do Sul, onde “relatos de produtividade seguem confirmando a quebra por estiagem da safra do Estado”.

Já para o milho 1ª safra, a colheita na região centro-sul atingiu 88% da área, ante 85% há um ano, apontou o levantamento.

(Com Forbes Agro)

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Meio Ambiente

Após recordes de frio semana começa com temperaturas mais altas

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Imagem da notícia Semana começa com elevação da temperatura após recordes de frio
Passagem de forte massa de ar frio, de origem polar, causou acentuada queda da temperatura no centro-sul do Brasil (Foto: Porto Alegre, por Vanessa Gehm)

 

A grande massa de ar frio de origem polar que avançou sobre o centro-sul do Brasil no primeiro fim de semana de abril causou uma acentuada queda de temperatura em vários estados. Capitais no Sul, no Sudeste, no Centro-Oeste e até no Norte do Brasil registraram as mais baixas temperaturas de 2025 até agora no primeiro fim de semana abril. Algumas capitais estabeleceram novos recordes para a menor temperatura mínima e a menor temperatura máxima do ano.

A passagem desta massa polar também deu ao Brasil a primeira temperatura negativa de 2025, com -0,2°C em Urupema, na parte mais elevada da serra de Santa Catarina.

Semana começa com elevação da temperatura

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O ar frio polar intenso se afasta do Brasil nos próximos dias o que vai permitir a elevação rápida das temperaturas, especialmente no Sul e no Sudeste, que foram as regiões que mais sentiram o efeito da passagem da primeira massa de ar frio com características de outono. As madrugadas ainda serão amenas ou até um pouco frias em áreas do Sul e Sudeste do Brasil neste início de semana, mas as tardes vão ficando cada vez mais quentinhas.

Será uma semana do chamado “efeito cebola”, com grande amplitude térmica em parte do Sul e do Sudeste, com as baixas temperaturas de manhã cedo e à noite exigindo roupas quentinhas, e as tardes quentes fazendo muita gente tirar os casacos.

Tem mais frio para abril

A previsão é de que até o final de abril outras duas ou três massas de ar frio de origem polar fortes passem sobre o Brasil causando quedas de temperatura acentuada.

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Confira agora os novos recortes de baixa temperatura registrados em capitais brasileiras entre os dias 4 e 6 de abril de 2025. Os dados são do Instituto Nacional de Meteorologia considerando estações meteorológicas de medição automática e manual.

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Meio Ambiente

Condicionamento de solo: cientistas desenvolvem solução nanotecnológica capaz de otimizar a absorção de água e a liberação de fertilizantes

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Popularizada entre agricultores do mundo todo a partir da década de 1950, a técnica de mulching — ou “cobertura do solo”, em tradução literal — prevê a utilização de filmes plásticos para cobrir áreas de plantio agrícola, com o objetivo de reter umidade, proteger as semestes, conter ervas daninhas e manter uma temperatura estável no solo. A prática ganhou amplitude ao longo das décadas seguintes, por meio da utilização de plásticos de polietileno, substância derivada do petróleo e que demora até um século para ser degradada, o que força muitos agricultores a buscar soluções pouco sustentáveis para o descarte, como enterrar ou queimar os filmes plásticos que já não servem à finalidade de cobertura.

Na década de 1990, cientistas norte-americanos preocupados com os efeitos do uso de plásticos de polietileno sobre o meio ambiente, desenvolveram os chamados “termoplásticos biodegradáveis”, camadas de cobertura criadas a partir de substâncias que podem ser facilmente absorvidas pelo solo, em especial o amido. O amido termoplástico (TPS) é um biopolímero produzido a partir do amido natural — derivado de vegetais de milho, mandioca ou batata — e modificado por meio de plastificantes, o que o torna flexível e moldável sob calor e pressão, permitindo que sua utilização de forma semelhante aos plásticos convencionais.

Além da insólita biodegradabilidade e da manutenção das propriedades apresentadas pelo plástico de polietileno para a agricultura, o amido termoplástico permite também a aplicação de condicionadores de solo adicionados à sua composição, como forma de otimizar propriedades físicas, químicas e biológicas das áreas de cultivo, conforme aponta Leonardo Fraceto, coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Nanotecnologia para Agricultura Sustentável (INCT NanoAgro). “Os condicionadores de solo são cruciais para promover o crescimento das plantas, melhorar a saúde do solo e reduzir a necessidade de fertilizantes químicos. Nesse cenário, a nanotecnologia tem ganhado força mostrando resultados promissores e sugerindo que materiais em nanoescala podem ser agentes eficazes no processo de condicionamento”.

O recente artigo desenvolvido por cientistas parceiros do INCT NanoAgro corrobora o posicionamento do pesquisador. Em estudo recente publicado pela Elsevier, Jéssica Rodrigues, Amanda de Freitas, Henrique Vieira, Lívia Emidio, Stefanny Amaro, Mariana Azevedo, Iolanda CS Duarte, Vagner Botaro, Marystela Ferreira e o próprio coordenador do INCT, se propuseram a compreender o impacto que a adição de nanoargila (NC) e de nanolignina (NL) — ambas soluções nanotecnológicas — teriam sobre as propriedades propriedades físicas, químicas e térmicas do amido termoplástico. Como conclusão, os pesquisadores identificaram que a adição de nanotecnologia melhorou a resistência à fotodegradação e a estabilidade térmica do TPS, além de proporcionar: retenção superior de água no solo; absorção eficiente e liberação controlada de fertilizantes de nitrogênio, fósforo e potássio; redução significativa na lixiviação de íons e atividade antimicrobiana contra bactérias, destacando sua biodegradabilidade e seu potencial como condicionadores para promover a sustentabilidade agrícola.

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Junto aos testes em laboratório, os cientistas também aplicaram nanoargila e nanolignina ao amido termoplástico de plantações de tomate cereja, confirmando a eficácia desses nanocompósitos em condições reais de cultivo, com melhor desenvolvimento de mudas ao usar o condicionador de solo proposto pelo trabalho. Além dos benefícios às culturas, a inovação dos cientistas também torna os processos mais eficientes, permitindo o uso de quantidades menores de material e reduzindo custos que os produtores apresentam com soluções como fertilizantes.

Para saber mais sobre como a nanotecnologia pode contribuir com os produtores rurais, acesse: https://inctnanoagro.com.br/.

Mais sobre o INCT NanoAgro

Criado com o objetivo de qualificar e congregar recursos humanos de alto nível de diferentes áreas para promover avanços na fronteira do conhecimento em nanotecnologia para Agricultura Sustentável, o Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Nanotecnologia para Agricultura Sustentável (INCT NanoAgro) faz uso de componentes da biodiversidade brasileira e de suas interações ecológicas para desenvolver sistemas integrados para o controle de pragas e doenças, nutrição e estímulo de crescimento vegetal, de forma a aumentar a produtividade agrícola sem desconsiderar a segurança ambiental e da saúde humana, criando um protagonismo do país no cenário mundial. Para saber mais sobre o Instituto, acesse: https://inctnanoagro.com.br/.

Milena Almeida

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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