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Economia

Sedec participa da Expoagro 2025 com estandes voltados ao agronegócio e turismo de Mato Grosso

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Michel Alvim – SECOM / MT

A Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico participará da 57ª edição da Expoagro, a maior feira agropecuária, industrial e comercial de Mato Grosso, com dois estandes institucionais voltados à promoção do desenvolvimento econômico e à difusão de informações estratégicas para o setor produtivo e turístico do Estado.

O estande da Sedec contará com a presença da equipe técnica da secretaria Adjunta de Agronegócio, Crédito e Energia, que irá atender o público com informações sobre linhas de crédito disponíveis para o setor produtivo, incentivos fiscais oferecidos pelo Estado e ações voltadas à inovação e fortalecimento das cadeias produtivas.

Além disso, a feira contará com um estande do Descubra Mato Grosso, iniciativa da secretaria Adjunta de Turismo voltada à promoção dos atrativos turísticos do estado. O espaço reunirá representantes da secretaria e empresários do setor que estarão presentes para apresentar os principais destinos mato-grossenses e oferecer informações práticas ao público. Os visitantes poderão conhecer roteiros e atrativos turísticos de Mato Grosso, além de obter detalhes sobre pacotes e valores diretamente com os empreendedores locais.

A secretária adjunta de Turismo da Secretaria da Sedec, Maria Letícia Costa, ressaltou a importância da presença do turismo na Expoagro como estratégia para atrair novos visitantes e ampliar o conhecimento sobre os destinos mato-grossenses.

“Nós pretendemos alcançar um público que tem potencial para se tornar turistas. É um público que ainda não conhece tanto o nosso estado e nós queremos mostrar o que a gente tem aqui em Mato Grosso. O objetivo é esse”, afirmou.

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Além dos estandes, a Sedec também terá participação no Fórum do Setor Produtivo, que integra a programação técnica da feira. Com o tema “Agro e Clima”, o fórum trará 14 palestras em parceria com a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e o projeto Conect Zoo Agro. Na segunda-feira (14.7), o secretário de Desenvolvimento Econômico, César Miranda, participará de uma mesa-redonda com o tema: Agroindustrialização em MT.

57ª Expoagro

A feira será realizada de 11 a 20 de julho, no Centro de Eventos Senador Jonas Pinheiro, em Cuiabá, com expectativa de atrair mais de 300 mil visitantes e movimentar cerca de R$20 milhões em negócios. O evento reúne negócios, formação profissional e entretenimento em um mesmo espaço, e conta com apoio institucional do Governo de Mato Grosso.

A cerimônia oficial de abertura da Expoagro será realizada no dia 11 de julho, às 18h. A entrada será gratuita em sete dos dez dias de programação. Shows nacionais, rodeios, vitrine de animais, minicursos e praça gastronômica também integram o evento, que se consolida como uma vitrine do potencial econômico e cultural de Mato Grosso.

Yasmim Di Berti | Assessoria/Sedec

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Tarifação dos EUA expõe vulnerabilidades do setor

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em

Imagem: Pensar Agro

 

O anúncio de tarifas adicionais de 50% sobre produtos brasileiros por parte dos Estados Unidos trouxe instabilidade imediata ao mercado agropecuário nacional, com efeitos visíveis sobretudo no setor da carne bovina. A reação do mercado físico do boi gordo foi rápida: frigoríficos se retiraram das negociações, refletindo o receio generalizado quanto ao impacto das medidas no fluxo de exportações.

A queda nos preços da arroba do boi confirma a tensão. Em São Paulo, o valor recuou 3,23% em uma semana, passando de R$ 310 para R$ 300. Quedas também foram registradas em Goiás, Minas Gerais e Mato Grosso do Sul. Apenas Cuiabá e Vilhena apresentaram estabilidade. No mercado atacadista, houve recuo nos preços do quarto traseiro do boi e leve aumento no dianteiro, mas o destaque ficou para a carne de frango, que, mais barata, ganhou competitividade frente à bovina, reposicionando a dinâmica de consumo interno.

Cinco Estados brasileiros concentram mais de 70% das exportações para o mercado americano e, por isso, são os mais suscetíveis aos efeitos das tarifas: São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. A depender da profundidade do impacto, empresas instaladas nessas regiões poderão ver suas vendas minguarem e precisarão buscar novos destinos para seus produtos. Caso não consigam, pode haver retração na produção e até cortes de postos de trabalho.

Os efeitos da “trumpalhada” não se restringem ao agronegócio. A presença econômica entre os dois países é ampla: existem hoje mais de 3.600 empresas dos EUA atuando no Brasil e quase 3 mil empresas brasileiras com operações no mercado americano. Estima-se que cada R$ 1 bilhão exportado aos EUA gere mais de 24 mil empregos e uma massa salarial superior a R$ 500 milhões no Brasil. A imposição de tarifas afeta, portanto, uma cadeia complexa de produção e renda.

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Produtos de alto valor agregado, como aeronaves, combustíveis, químicos e alimentos processados também podem ser atingidos. Isso reforça o peso das decisões políticas internacionais sobre a estabilidade da indústria brasileira, em especial em um cenário em que os EUA permanecem como o principal destino de bens industriais do país desde 2015.

Ainda que haja espaço para ajustes logísticos e estratégias de diversificação de mercados, a curto prazo o risco para o agronegócio é real. O Brasil poderá enfrentar perda de competitividade, redução de margens e pressão interna sobre os preços, justamente em um momento em que a economia busca estabilidade.

(Com Pensar Agro)

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Produtor rural tem até dia 21 de julho para se inscrever na Feira Sabores do Paraná

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Curitiba, 29 de novembro de 2024 – Feira dos Sabores do Paraná no Museu Oscar Niermeyer (MON).

 

De um lado, pequenos produtores rurais e agroindústrias familiares com uma produção diversa. De outro, consumidores urbanos ávidos por experiências gastronômicas diferentes. Esses dois públicos têm encontro marcado entre os dias 21 e 24 de agosto na Feira Sabores do Paraná, que acontece no Centro de Exposições do Parque Barigui, em Curitiba.

Promovida pela Secretaria Estadual da Agricultura e do Abastecimento (Seab), com execução do Instituto de Desenvolvimento Rural do Paraná (IDR-Paraná) e apoio do Sistema FAEP, o evento serve como uma vitrine para a produção rural paranaense, que reúne, em um mesmo espaço, uma produção diversificada que estimula o consumo consciente e valoriza o trabalho no campo. A expectativa é que 50 mil pessoas visitem a feira.

O Sistema FAEP estará presente com um estande apresentando os seus cursos. Além das formações na área profissional e social, que contemplam todos os segmentos da agropecuária, também será apresentado o programa de Assistência Técnica e Gerencial (ATeG) da entidade. Por meio dessa iniciativa, os produtores paranaenses podem receber atendimentos individuais focados na realidade de cada propriedade atendida.

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Inscrições

Este ano estão previstos 140 expositores. Também serão contemplados turismo rural, gastronomia e artesanato rural. As inscrições estão abertas até dia 21 de julho, mediante o preenchimento do formulário.

Após o envio do formulário, o responsável pelo empreendimento receberá, no e-mail cadastrado, uma mensagem confirmando a inscrição, juntamente com o checklist dos documentos exigidos. Para validar a inscrição, será necessário enviar um e-mail para [email protected], anexando toda a documentação solicitada, até a data limite das inscrições. O não envio ou o envio incompleto da documentação resultará na desclassificação. A Comissão Organizadora será responsável pela triagem e validação das inscrições.

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Trégua no Oriente Médio Pressiona Preços da Ureia e Foco se Volta para Licitação Indiana

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Reprodução/Portal do Agronegócio

 

O recente cessar-fogo entre Israel e Irã, aliado à retomada da produção de fertilizantes nitrogenados no Egito e no Irã, trouxe um alívio para os preços da ureia no mercado brasileiro. Segundo o relatório semanal da StoneX, empresa global de serviços financeiros, essa melhora refletiu em uma queda aproximada de US$ 30 por tonelada nos preços CFR da ureia, equivalente a uma redução de pouco mais de 5%.

Queda de Preços Reflete Redução das Tensões Geopolíticas

A diminuição dos conflitos no Oriente Médio ajudou a fortalecer o sentimento baixista no mercado internacional de ureia, influenciando diretamente a formação dos preços e trazendo maior estabilidade ao setor.

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Mercado Agora Foca na Licitação Indiana para Definir Rumos

Com a estabilização recente, a atenção dos investidores se volta para a Índia, onde importadores estão buscando fertilizantes para suprir a demanda doméstica, que permanece aquecida. O país anunciou uma nova licitação para aquisição de ureia, apontada como uma referência importante para a formação dos preços globais.

Contexto da Licitação Indiana e Desafios do Mercado Global

Na licitação anterior, realizada durante o pico das tensões no Oriente Médio, a Índia não conseguiu comprar o volume esperado devido à volatilidade dos preços e à cautela dos fornecedores. Agora, embora a Índia retome as compras para abastecer seu mercado, o cenário global continua complexo, com oferta apertada de nitrogenados, exportações chinesas limitadas e incertezas sobre a política comercial dos Estados Unidos.

Impacto no Mercado Brasileiro e Expectativas para o Segundo Semestre

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Para o Brasil, a redução nos preços da ureia é uma boa notícia para os importadores. Tradicionalmente, as importações de fertilizantes nitrogenados aumentam no segundo semestre, acompanhando a intensificação das aquisições para a safrinha de milho 2025/26. Assim, a tendência de queda nos preços deve favorecer a cadeia produtiva nacional.

Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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