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Transporte

Polícia Civil mira grupo criminoso envolvido com distribuição de drogas em bairros de Cuiabá

Publicado

em

PJC

 

Em mais um trabalho voltado para o combate ao comércio de entorpecentes na região metropolitana, a Polícia Civil deflagrou, na manhã desta quarta-feira (8.10), a Operação Armelle, com objetivo de cumprir 15 mandados de busca e apreensão contra um grupo criminoso envolvido com a distribuição de drogas em diversos bairros da capital.

As ordens judiciais foram expedidas pelo Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz das Garantias, com base em investigações da Polícia Civil, conduzidas na Delegacia Especializada de Repressão a Narcóticos (Denarc). Entre os alvos está uma mulher apontada como chefe do grupo criminoso e seus comparsas que auxiliavam na distribuição da droga.

Os mandados são cumpridos nos bairros Jardim Vitória, Silvanópolis, Ribeirão do Lipa e adjacências, em Cuiabá. Cerca de 80 policiais civis da Diretoria Metropolitana, Diretoria de Atividades Especiais e da Coordenadoria de Recursos e Operações Especiais (CORE) participam diretamente do cumprimento das ordens judiciais. Os trabalhos também contam com apoio do Canil do Sistema Prisional.

As investigações da Denarc iniciaram em julho de 2025, após a identificação de uma mulher responsável pela distribuição de entorpecentes em larga escala em bairros da capital, assim como outros integrantes do grupo criminoso, que atuavam diretamente na distribuição para os pontos de venda de drogas, conhecidos como “lojinhas”.

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Com base nos elementos apurados, o delegado da Denarc, Ronaldo Binoti Filho, representou pelos mandados de buscas e apreensão com alvo em locais relacionados aos investigados e em pontos suspeitos de atuarem com a venda de entorpecentes que recebiam e comercializavam a droga fornecida pelo grupo alvo da investigação.

O delegado titular da Denarc, Wilson Cibulskis Junior, destacou que a investigação integra os trabalhos constantes realizados pela especializada com foco no combate ao tráfico de drogas na região metropolitana, em especial, os que ocorrem dentro de bairros da capital.

“O combate a esse tipo de tráfico é essencial, uma vez que esses pequenos comércios de drogas, conhecidos como “lojinhas”, aumentam a criminalidade nos bairros em que estão instalados, além de serem abastecidos por traficantes, membros de facções criminosas envolvidas na distribuição de grandes quantidades de entorpecentes”, disse o delegado.

Nome da operação

Armelle,  palavra de origem bretã e francesa, significa “Chefe Ursa”, e faz alusão ao apelido utilizado pela principal investigada do grupo no mundo do crime.

A operação integra o planejamento estratégico da Polícia Civil por meio da operação Inter Partes, dentro do programa Tolerância Zero, do Governo de Mato Grosso, que tem intensificado o combate às facções criminosas em todo o Estado.

Assessoria | Polícia Civil-MT

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

 

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Transporte

Frete é um dos principais causadores do abandono de carrinhos no e-commerce

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A logística está no centro das decisões do e-commerce brasileiro. Cinco em cada dez empresas que atuam no setor consideram grande o impacto do custo do frete nos carrinhos abandonados, de acordo com o estudo Panorama da Gestão Logística no E-commerce Brasileiro, realizado pela Nstech em parceria com a Frete Rápido.

O levantamento mostra que, embora o setor seja digital, a gestão logística ainda enfrenta entraves estruturais, falta de integração tecnológica e altos custos operacionais, fatores que impactam diretamente a conversão e a lucratividade das vendas.

“O e-commerce já nasceu digital, mas a logística ainda carrega muitos desafios. Falta integração entre sistemas, o rastreamento nem sempre é preciso e muitos processos ainda são manuais”, afirma Mário Rodrigues, CEO e fundador da Frete Rápido.

Entre as principais dificuldades apontadas pelas empresas no gerenciamento do transporte estão:

  • gestão de tabelas e cálculo de fretes (27,7%)
  • prospecção e integração de transportadoras (26,8%)
  • comprovação de entrega e auditoria (16,1%)
  • rastreabilidade (15,8%)
  • indicadores e KPIs (13,5%)

O estudo também revela que 24,2% das empresas já perderam oportunidades comerciais por limitações nos sistemas logísticos.

A forte dependência de serviços terceirizados para as entregas é outro destaque. Cerca de 72,9% das lojas utilizam transportadoras terceirizadas, 21,3% operam com um modelo híbrido que combina frota própria e terceiros, enquanto apenas 5,8% contam exclusivamente com frota própria.

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Gestão de fretes

Três em cada dez empresas analisadas ainda fazem a gestão de fretes manualmente, enquanto apenas 20,3% utilizam soluções como Gateway ou TMS de forma integral. Já o modelo híbrido (manual e tecnologia) é adotado por 27,7% das operações.

A falta de controle sobre custos, visibilidade em tempo real e integração com parceiros afeta não só a experiência do cliente, mas também as margens de lucro, já pressionadas pela escalada dos preços logísticos.

“A logística deixou de ser uma função de retaguarda para se tornar protagonista, impactando diretamente indicadores como conversão, recompra e lucratividade. Com consumidores cada vez mais conectados e exigentes, a entrega precisa ser rápida, rastreável e flexível — com opção de escolha de dia e horário”, destaca Diego Gonçalves, COO de embarcador da Nstech.

Expectativas para os próximos anos

O relatório traça uma visão de futuro para a logística no e-commerce, destacando investimentos em automação, omnichannel e novos modelos operacionais. Entre os entrevistados:

  • 38,7% consideram fundamental implantar um novo sistema de gestão logística já no próximo ano
  • 20% planejam trocar de sistema e revisar processos
  • 31,3% pretendem expandir para marketplaces
  • 29,7% adotam ou planejam operar com multiorigem ou dark store
  • 24,8% querem ampliar o uso de ship from store

Quanto às projeções de crescimento para 2025 e 2026, 43,5% esperam expansão de 10% a 30%, 27,4% de 30% a 50%, 6,5% até 100% e 4,8% mais de 100%. Com a chegada de grandes datas do varejo, como Black Friday e Natal, a preparação logística torna-se ainda mais estratégica.

Imagem: Envato

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Transporte

Sema apreende trator Sema apreende trator e toras de madeira ilegal durante ação em Marcelândia

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Sema – MT

A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) apreendeu, nesta quarta-feira (8.10), um trator de rodas e cerca de 100 toras de madeira durante fiscalização no município de Marcelândia. A atuação faz parte das ações da Operação Amazônia, que será realizada até sexta-feira (10.10).

A ação se deu depois de alertas de desmatamento serem emitidos pela plataforma de monitoramento por satélite Planet, que demonstrou a extração recente de aproximadamente 50 hectares de madeira para degradação, com o objetivo de abrir uma estrada. O desmate foi realizado sem autorização.

Em campo, a equipe flagrou a atividade ilegal e constatou a grande quantidade de madeira já em toras. Não havia ninguém no local.

Tanto o trator quanto a madeira serão encaminhados à Prefeitura de Terra Nova do Norte.

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Operação Amazônia

A Operação Amazônia foi colocada em prática por órgãos estaduais e federais sob a coordenação da Sema. As equipes contam com auxílio de equipamentos de monitoramento em tempo real por satélite de todo o território de Mato Grosso e mantêm fiscalização contínua no local onde é identificado o crime ambiental.

A ferramenta, contratada pelo REM, age de forma preventiva, minimiza os danos, aumenta a celeridade na resposta, facilita a responsabilização e permite o embargo da área de forma imediata por meio do monitoramento diário e alertas semanais de desmatamento.

Os agentes também apreendem e removem maquinários flagrados em uso para o crime, efetivando a responsabilização, já que a apreensão de bens promove a descapitalização do infrator.

Denúncias

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Os crimes ambientais devem ser denunciados à Ouvidoria Setorial da Secretaria de Estado de Meio Ambiente, pelos números 3613-7398 e 98153-0255 (por telefone ou WhatsApp), pelo e-mail [email protected], pelo Fale Cidadão da CGE ou em uma das regionais da Sema.

Com supervisão de Clênia Goreth

Yasmin Yegros* | Sema – MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Com 92% de casos solucionados, Rondônia fica atrás apenas do DF no ranking de homicídios esclarecidos

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© Arthur Amaral

Rondônia voltou a se destacar no cenário nacional pela eficiência no combate à impunidade. O estado alcançou 92% de esclarecimento dos homicídios registrados no período analisado pelo relatório “Onde mora a impunidade? — Indicador Nacional de Esclarecimento de Homicídios (2025)”, elaborado pelo Instituto Sou da Paz. O desempenho garantiu a segunda colocação no ranking nacional, ficando atrás apenas do Distrito Federal (96%). A média brasileira é de 36%.

O governador Marcos Rocha atribuiu o resultado aos investimentos em estrutura, tecnologia e capacitação das forças de segurança, além do trabalho técnico da Delegacia de Homicídios, que tem se tornado referência pela agilidade na resolução de casos complexos.

Papel do DHPP

O Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) da Polícia Civil é apontado como peça central nesse avanço. A unidade atua com métodos modernos de investigação, cruzamento de dados, ferramentas de inteligência e integração com outras instituições, como a Polícia Técnico-Científica, a Polícia Militar e o Ministério Público. Essa articulação tem permitido elucidar a maioria dos casos em curto prazo, garantindo resposta rápida às famílias das vítimas.

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Integração e investimentos

O secretário de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), Felipe Vital, destacou que o índice é resultado de planejamento e dedicação das equipes. “A Delegacia de Homicídios tem sido protagonista nesse avanço nas investigações. Os investimentos em viaturas, armamentos, equipamentos e tecnologia reforçam a qualidade do trabalho policial e tornam Rondônia uma referência nacional em resolução de homicídios”, afirmou.

Rondoniagora

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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