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Polícia Civil e Vigilância Sanitária fecham local em que eram preparados lanches para comercialização em trailers em Primavera do Leste

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PJC

 

 

Uma residência onde eram preparados alimentos que eram comercializados em quatro carrinhos ambulantes em Primavera do Leste teve os trabalhos interditados, nesta terça-feira (14.10) em uma ação conjunta da Polícia Civil e da Vigilância Sanitária.

A intervenção ocorreu no  bairro Castelância, após investigadores identificarem irregularidades durante diligências anteriores e acionarem a equipe sanitária para vistoria técnica. No local, utilizado para preparo e comercialização dos alimentos foi verificado condições inadequadas de higiene e armazenamento.

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Durante a inspeção, os fiscais constataram diversas infrações sanitárias, incluindo a presença de cães circulando próximos aos alimentos (oito no exterior e cinco no interior da casa), produtos alimentícios como frios e verduras em geladeira desligada, condimentos abertos fora de refrigeração e pães sem qualquer etiquetagem de procedência ou validade.

A preparação dos lanches ocorria sobre um freezer na área externa, de onde os produtos eram levados aos carrinhos onde eram comercializados. Diante do risco à saúde pública, a Vigilância Sanitária lavrou auto de infração e determinou a suspensão imediata das atividades até a devida regularização.

  A Polícia Civil conduziu o responsável pelo local à delegacia, onde após ser interrogado, foi autuado em flagrante pelo crime de vender, ter em depósito para vender ou expor à venda, ou entregar mercadoria em condições impróprias ao consumo, com comunicação imediata ao Ministério Público e ao Judiciário.

Segundo o delegado responsável pela ação, Eric Martins, a manutenção, exposição à venda e o preparo de alimentos fora dos padrões sanitários colocam a população em risco, favorecendo doenças de origem alimentar e outras complicações. “A atuação integrada entre Polícia Civil e Vigilância Sanitária reforça o compromisso do município com a proteção do consumidor e a prevenção de ilícitos que ameacem a saúde coletiva”, disse o delegado.

Assessoria | Polícia Civil-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Polícias Civil de MT e Militar de GO prendem condenado por matar colega de trabalho após bebedeira

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Polícia Civil – MT

 

A Polícia Civil de Mato Grosso, em ação conjunta com a Polícia Militar de Goiás, prendeu, nessa terça-feira (01.12), um homem, de 41 anos, condenado por furto e homicídio qualificado contra um colega de trabalho com quem morava.

O crime ocorreu em março de 2018. A vítima e o condenado trabalhavam e moravam juntos em uma casa no Setor Industrial, em Querência, a cerca de um mês. Durante a manhã do dia 24 de março daquele ano, uma vizinha foi procurar pela vítima e, ao olhar pela janela, viu o corpo no chão e muito sangue.

O criminoso foi encontrado pouco depois andando a pé na MT-110, sentindo Querência a Canarana, e pedindo carona. Ele foi abordado e, a princípio, negou conhecer a vítima. Mas, já na delegacia, confessou ter assassinado a vítima durante a madrugada.

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Questionado, ele afirmou que assassinou o amigo após uma bebedeira, em que também usaram crack. Os dois iniciaram uma discussão porque a vítima queria que o colega de trabalho comprasse mais drogas.

Em meio à discussão, o réu golpeou a vítima com um pedaço de madeira, em seguida deu um soco, que a derrubou no chão, e passou a golpeá-la com uma faca. Por fim, o condenado ainda utilizou um martelo para golpear a cabeça da vítima. Por fim, ele ainda furtou R$ 202 da vítima.

O homem foi indiciado, julgado e condenado a 14 anos de prisão em regime fechado. Ele ainda pode recorrer à sentença. Na última semana, no dia 26 de novembro, o juiz da Vara Única de Querência decretou a prisão o condenado e o Fórum encaminhou o mandado à Polícia Civil

Diante disso, a Delegacia de Cocalinho deu início às investigações para localizar o foragido, porém, identificou que o condenado estava morando em Goiás (GO).

A Polícia Militar de Goiás foi acionada e capturou o condenado no bairro Povoado de Areias, em Goiás. Ele foi levado para realizar exame de corpo de delito e, em seguida, para a Unidade Prisional de Goiás.

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Karina Cabral | Polícia Civil – MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Polícia Civil cumpre mandados contra grupo criminoso especializado no golpe do falso médico

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PJC

 

A Polícia Civil de Mato Grosso, em apoio à Polícia Civil do Rio Grande do Sul, cumpre, nesta terça-feira (2.12), 22 ordens judiciais no âmbito da Operação Cura Ficta, que tem como foco a desarticulação de um grupo criminoso interestadual especializado na prática de estelionato, por meio do golpe do “falso médico”.

Entre as ordens judiciais, estão nove mandados de prisão preventiva e 13 mandados de busca e apreensão, que são cumpridos nos Estados de Mato Grosso, Goiás e Rio de Janeiro.

A operação teve início após investigação da Delegacia de Repressão aos Crimes Patrimoniais Eletrônicos (DRCPE/DERCC), da Polícia Civil do Rio Grande do Sul, que revelou uma estrutura criminosa que explorava a vulnerabilidade emocional de familiares de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de hospitais no Rio Grande do Sul e em outros Estados.

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A investigação começou após o registro de ocorrências em Porto Alegre e Canoas, onde vítimas relataram prejuízos que, somados, ultrapassam dezenas de milhares de reais em poucos dias.

Modo de ação

Para aplicar os golpes, os criminosos entravam em contato telefônico com as vítimas, passando-se por médicos ou diretores clínicos, utilizando nomes fictícios e fotos retiradas da internet. Com acesso a dados privilegiados, eles informavam um falso agravamento no quadro de saúde do paciente (como leucemia ou infecções bacterianas graves) e exigiam pagamentos urgentes via Pix para exames ou medicamentos que, supostamente, não eram cobertos pelo plano de saúde.

O líder do esquema foi identificado como um detento de 35 anos, atualmente recolhido na Penitenciária Major PM Eldo Sá Corrêa, em Rondonópolis (MT). Mesmo preso, ele coordenava as chamadas e a logística do golpe. No interior de sua cela, durante investigações anteriores, já tinham sido apreendidos cadernos com anotações de roteiros do golpe (“scripts”), dados bancários e números de telefone.

Uma mulher residente em Rondonópolis e companheira de um dos envolvidos atuava como braço direito do comando prisional, operando contas bancárias, gerenciando o fluxo financeiro e usando tornozeleira eletrônica, o que denota sua reincidência criminal.

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Engenharia financeira e tecnológica

As investigações desvendaram uma rede complexa de lavagem de dinheiro e ocultação de identidade. Além da base em Mato Grosso, o grupo criminoso possuía ramificações. Em Guaratiba (RJ), foram identificados dois operadores responsáveis por fornecer e movimentar contas bancárias utilizadas para receber os valores extorquidos das vítimas, atuando em sincronia com os contatos telefônicos feitos de dentro do presídio.

Um dos alvos, residente em Rondonópolis, chamou a atenção dos investigadores por possuir 121 chaves Pix cadastradas em seu CPF, um volume exorbitante que indica a utilização profissional de contas para pulverizar o dinheiro ilícito.

Além disso, foi identificado o uso de emuladores de Android em computadores para simular múltiplos aparelhos celulares, permitindo que um único criminoso gerenciasse diversas contas de WhatsApp e aplicativos bancários simultaneamente, dificultando o rastreamento policial.

A investigação apontou que parte dos lucros obtidos com o sofrimento das famílias hospitalizadas era destinada ao financiamento de uma facção criminosa com forte atuação no estado de Mato Grosso.

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Cura Ficta

O nome da operação faz alusão à falsa cura ou ao tratamento prometido pelos golpistas.

Com a deflagração da operação, a Polícia Civil busca não apenas a prisão dos executores e líderes, mas também a asfixia financeira do grupo e a apreensão de novos elementos de prova. A ação reafirma o compromisso no combate a fraudes que, além do prejuízo patrimonial, causam profundo dano psicológico às vítimas em momentos de fragilidade.

 

Assessoria | Polícia Civil-MT

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Operação integrada cumpre bloqueio de R$ 33 milhões de empresa investigada por fraude fiscal

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PJC

 

O Comitê Interinstitucional de Recuperação de Ativos do Estado de Mato Grosso (Cira-MT) cumpriu, nesta terça-feira (2.12), mais uma etapa da Operação De Volta ao Caixa, com o bloqueio de bens, contas bancárias, veículos e imóveis vinculados a uma empresa do setor de indústria e comércio de cereais.

A decisão judicial foi concedida pelo Núcleo de Justiça 4.0 do Juiz das Garantias, em Cuiabá, que determinou o bloqueio de valores, a restrição de veículos via Renajud – sistema que permite restrições em veículos em todo o território nacional, impossibilitando sua comercialização, além do sequestro de um imóvel pertencente ao grupo investigado.

O objetivo é assegurar que o patrimônio permaneça disponível para futura reparação do dano causado pelas fraudes.

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Segundo as investigações da Polícia Civil, conduzidas pela Delegacia Especializada em Crimes Fazendários (Defaz), com apoio técnico da Secretaria de Estado de Fazenda (Sefaz-MT) e manifestação do Ministério Público Estadual, foram identificados indícios de omissão de registros fiscais, escrituração irregular e uso indevido de benefícios tributários do Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial de Mato Grosso (Prodeic), o que gerou débitos tributários definitivos superiores a R$ 33 milhões, referentes a ICMS não recolhido entre 2012 e 2016.

Para o delegado Walter de Melo Fonseca Júnior, titular da Delegacia Fazendária, a medida reforça o caráter estratégico do trabalho integrado do Cira.

“A Operação De Volta ao Caixa demonstra que o Estado de Mato Grosso está atuando de forma firme, técnica e coordenada para impedir que grandes devedores contumazes se beneficiem de práticas fraudulentas. O bloqueio assegura que o patrimônio ilícito não desapareça antes do ressarcimento ao erário, fortalecendo a justiça fiscal e protegendo a sociedade mato-grossense.”

Já o promotor de Justiça Washington Eduardo Borrére, da Promotoria de Crimes contra a Ordem Tributária, destacou que a integração dos órgãos têm dado resultados positivos.

“A integração entre os órgãos de investigação, fiscalização e persecução no âmbito do Cira vem garantindo maior efetividade na recuperação dos ativos desviados. Cada instituição traz sua especialidade, e essa soma de competências é o que possibilita romper esquemas sofisticados e assegurar que o patrimônio retorne ao caixa público.”

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O Cira-MT é composto pelo Ministério Público Estadual (MPMT), Procuradoria-Geral do Estado (PGE), Controladoria-Geral do Estado (CGE), Secretaria de Estado de Segurança Pública (SesP – MT), Polícia Civil e Secretaria de Fazenda (Sefaz). As instituições atuam de forma coordenada e permanente no combate à sonegação fiscal em Mato Grosso.

Assessoria | Polícia Civil – MT e Ministério Público – MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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