Meio Ambiente
PR deve colher 646 mil toneladas de feijão, 34% a mais que em 2023

FOTO: Gilson Abreu/SGAS
As condições climáticas têm refletido nas produções agrícolas de praticamente todo o País, e no Paraná também reduziram o potencial. Mesmo assim, em algumas culturas, como no feijão, a expectativa é de produção superior à da safra anterior. Segundo a Previsão Subjetiva de Safra (PSS) divulgada nesta quarta-feira (29) pelo Departamento de Economia Rural (Deral), o feijão teve aumento de área nesta segunda safra, passando de 294,7 mil hectares no ciclo 2022/23, para 402,9 mil hectares agora.
No entanto, de 800 mil toneladas projetadas inicialmente, agora estima-se que sejam colhidas 646 mil toneladas. Apesar da queda no potencial, a produção deve ser superior em 34% relativamente ao ciclo anterior, quando foram colhidas 481 mil toneladas na segunda safra.
O volume total da safra, somadas todas as culturas, é estimado em 39,9 milhões de toneladas, ou seja, 13% menor que as 45,9 milhões de toneladas do ciclo anterior.
MERCADO – Na primeira safra de feijão, o Estado colheu 170,3 mil toneladas. Com isso, o total produzido, somadas as duas safras, será de 818 mil toneladas. “Essa grande oferta momentânea de produção pressiona os preços recebidos pelo produtor, que vêm recuando desde março, no início da colheita”, afirmou o analista da cultura no Deral, Carlos Hugo Godinho. “Isso também se reflete no mercado atacadista e varejista, sendo que no varejo os preços estão no patamar mais baixo deste ano, tanto para o feijão preto quanto para o carioca”.
MILHO – No caso da segunda safra de milho, que ainda está no campo, a previsão inicial era de que se pudesse colher 14,7 milhões de toneladas. No entanto, a nova estimativa aponta para 13,2 milhões de toneladas. A colheita, que normalmente iniciava em junho, já está em andamento com 4% dos 2,4 milhões de hectares retirados do campo.
“As consequências do calor bastante forte do início do ciclo devem ser observadas à medida que a colheita for evoluindo, com tendência de queda na produção”, ponderou Edmar Gervásio, analista da cultura no departamento. Do que está em campo, cerca de 51% podem ser considerados em condições boas, 32%, médias e 17% em situação ruim. “Isso é um indicativo de produção menor”, disse Gervásio.
O milho foi plantado mais cedo e ocupa parte do espaço da soja. No caso da oleaginosa, a colheita já encerrou com produção de aproximadamente 18,4 milhões de toneladas. A partir deste domingo (02) inicia-se o período de vazio sanitário com proibição de qualquer planta emergida de soja nas regiões Oeste, Centro-Oeste, Noroeste e Norte do Paraná durante 90 dias. O Sudoeste tem o período iniciado em 22 de junho, enquanto o restante do Estado, a partir de 21 de junho.
TRIGO – A expectativa para o trigo continua de alta na produção, com previsão de se colher 3,8 milhões de toneladas, ultrapassando em 4% os 3,6 milhões de toneladas da safra 2022/23, ainda que a área possa diminuir de 1,42 milhão de hectares para 1,12 milhão de hectares (21% a menos). Por enquanto foram plantados 59% da área e o desenvolvimento é bom para 82% das sementes que já estão a campo. “Deve evoluir bastante na próxima semana”, prevê Godinho.
OLERICULTURA – De acordo com o engenheiro agrônomo Paulo Andrade, que analisa o setor no Deral, a batata e o tomate são as principais culturas entre os 51 produtos olerícolas mais tradicionais do Estado. A batata de segunda safra, plantada em 10,5 mil hectares, pode render 317,8 mil toneladas, volume 5% menor que as 334,5 mil toneladas colhidas no ciclo anterior. “É produto sujeito ao mercado do clima”, afirmou Andrade.
Já o tomate de primeira safra terá uma pequena elevação. A estimativa é colher 146 mil toneladas, um aumento de 1% em relação às 145 mil toneladas do ano passado. A colheita está praticamente terminada. A segunda safra, que tem 66% dos 1,6 mil hectares colhidos, pode chegar a 109 mil toneladas, ficando dentro das previsões.
OUTRAS CULTURAS – Das outras culturas produzidas neste período no Paraná, o arroz irrigado também apresenta decréscimo de produção em razão das fortes chuvas nos meses finais de 2023, o que obrigou ao replantio em algumas áreas. Ele foi plantado em 18,3 mil hectares, com previsão de produzir 126,8 mil toneladas, volume 17% menor que as 152,6 mil toneladas da safra 2022/23.
A cevada deve ter boa produção, com previsão de 334,6 mil toneladas, o que representa crescimento de 20% sobre as 278 mil toneladas do ciclo anterior. A principal queda em área aconteceu na região de Guarapuava, que deve perder para a regional de Ponta Grossa a liderança em produção do grão.
A cana-de-açúcar, que teve produção excelente na safra 2022/23, com 35 milhões de toneladas, caminha para apresentar uma boa safra agora, com previsão de 33 milhões de toneladas. Também há perspectiva de queda em café, passando de 44 mil toneladas para 41,7 mil toneladas. Em compensação, a mandioca não sofreu com intempéries climáticas e pode ter produção 6% superior, saindo de 3,4 milhões de toneladas para 3,7 milhões de toneladas.
BOLETIM – Também nesta quarta-feira o Deral divulgou o Boletim de Conjuntura Agropecuária referente à semana de 23 a 29 de maio. Além de comentários sobre algumas das culturas de verão, ele fala de cebola, carne bovina, suíno, peru e frango.
Redação Sou Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]m
Meio Ambiente
Do solo à semente: como o capim-pé-de-galinha dribla o controle convencional

Foto: Divulgação
O capim-pé-de-galinha (Eleusine indica) tornou-se uma das principais preocupações de produtores brasileiros nas últimas safras, especialmente em áreas de soja, milho e algodão. De fácil dispersão e altamente competitivo, esse capim anual pode reduzir em até 50% a produtividade da soja. Com ciclo entre 120 e 180 dias, a planta pode produzir até 120 mil sementes por unidade, o que favorece sua multiplicação rápida no campo.
Além da agressividade natural, o maior desafio atual no controle da espécie é a resistência a herbicidas. Pesquisas recentes indicam que já há registros de biótipos resistentes a glifosato e a inibidores da ACCase, além de resistência múltipla a diferentes grupos químicos, o que limita as opções de controle químico. Segundo especialistas, o uso contínuo do mesmo princípio ativo, aliado à ausência de práticas preventivas, contribui diretamente para essa seleção de plantas resistentes.
A solução mais eficaz, segundo agrônomos e pesquisadores, está no manejo integrado de plantas daninhas (MIPD). Essa abordagem combina ações culturais, mecânicas e químicas ao longo do ciclo produtivo, com foco especial na entressafra — período estratégico para conter a infestação antes que ela atinja o ápice.
Entre as práticas culturais recomendadas, estão a rotação de culturas e a diversificação dos mecanismos de ação dos herbicidas aplicados. A cobertura do solo com palha ou plantas de cobertura, como milheto, crotalária e sorgo, é apontada como uma aliada importante, pois reduz a luminosidade e a temperatura do solo, dificultando a emergência das sementes do capim-pé-de-galinha. Medidas de prevenção, como a limpeza de equipamentos agrícolas, o uso de sementes certificadas e a criação de barreiras livres de plantas daninhas ao redor das lavouras, também devem ser incorporadas à rotina dos produtores.
O controle mecânico, por sua vez, inclui roçagem e capina direcionada. A roçagem feita antes do perfilhamento — especialmente até os 38 dias após a emergência da planta — tem mostrado bons resultados ao enfraquecer a rebrota e reduzir o banco de sementes no solo. Já a capina manual ainda é utilizada em situações de controle pontual, especialmente em áreas pequenas ou de difícil acesso para herbicidas.
No controle químico, a recomendação atual é iniciar com aplicações em pré-emergência, utilizando herbicidas como s-metolachlor, trifluralin, isoxaflutole e indaziflam, que atuam antes do surgimento das plântulas. Para o pós-emergente, o uso de glufosinate e a associação com graminicidas seletivos pode ser eficaz — desde que a planta ainda esteja em estágios iniciais de desenvolvimento.
Em sistemas como o da soja tolerante à tecnologia Enlist®, a combinação de glifosato, glufosinate e 2,4-D sal colina tem permitido maior controle, inclusive de biótipos já resistentes. Outra inovação destacada por técnicos do setor é o herbicida EDDUS® (fomesafen + s-metolachlor), aprovado para uso em pré-emergência na soja, com bom desempenho contra o capim-pé-de-galinha, inclusive em áreas com histórico de resistência.
Nos sistemas de rotação soja-milho, a adoção de herbicidas residuais, como atrazina, terbutilazina e mesotrione, no plantio do milho, também tem sido eficaz no controle da espécie invasora. A escolha de cultivares tolerantes a herbicidas específicos, como o milho LL (Liberty Link), amplia as possibilidades de manejo com glufosinate sem comprometer o desenvolvimento da cultura principal.
A mensagem dos especialistas é clara: o controle do capim-pé-de-galinha não pode mais depender de uma única tática. A antecipação das ações na entressafra, a rotação de herbicidas, o uso de tecnologias adaptadas e o cuidado com a limpeza da área são elementos-chave para manter o capim sob controle. Ignorar esse manejo integrado pode resultar em aumento de custos, perdas de produtividade e expansão da resistência, comprometendo a rentabilidade da propriedade.
Com práticas bem planejadas e acompanhamento técnico constante, é possível manter o capim-pé-de-galinha sob controle e proteger o potencial produtivo das lavouras brasileiras.
AGROLINK – Aline Merladete
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Meio Ambiente
Primeira massa de ar frio da primavera tem data para chegar

Foto: Imagem Ilustrativa
A primeira massa de ar frio da chamada primavera climática ou meteorológica, que tem começo e fim distintos da primavera astronômica e compreende o trimestre de setembro a novembro, já tem data chegar. Vai ingressar no Sul do Brasil no final desta semana com queda acentuada da temperatura e alívio do calor em parte do Centro-Oeste e do Sudeste.
A massa de ar frio vai começar a ingressar no Rio Grande do Sul a partir do Oeste e do Sul ainda na quinta-feira, tomará conta do território gaúcho na sexta-feira e ainda na sexta alcança Santa Catarina e o Paraná.
Calor? Chuva? A previsão para setembro para todo o país
No final da quinta, a temperatura já estará baixa em cidades do Oeste, Centro e o Sul com marcas à noite abaixo de 10ºC em diversas localidades e sensação térmica menor por efeito do vento acompanhando o ingresso do ar mais frio.
A sexta-feira será o dia em que a atmosfera vai estar mais resfriada sobre o território gaúcho com temperatura baixa em todas as regiões. Com muitas nuvens, chuva e garoa, a tarde da sexta será muito fria na Serra e Aparados com marcas entre 5ºC e 8ºC na maioria das cidades.
Nas demais regiões, com sol e nuvens, máximas de apenas 12ºC a 15ºC na maioria dos municípios. Esta incursão de ar frio terá maior impacto no Sul gaúcho que nas áreas de maior altitude da Metade Norte, seja pela maior força do ar frio no Sul do estado, seja pela presença de nuvens no Norte e no Nordeste do estado que impedirá mínimas mais baixas.
Por isso, as menores temperaturas neste episódio devem se dar no Rio Grande do Sul na Campanha, fronteira com o Uruguai, Serra do Sudeste e no Sul. Nestas regiões, as madrugadas mais frias serão as de sexta, sábado e o domingo com as menores marcas no sábado. São esperadas as primeiras temperaturas mínimas negativas de setembro e da primavera climática com tendência de a temperatura cair abaixo de zero na região de Pinheiro Machado e Pedras Altas no final da semana.
Em Porto Alegre, onde a quinta será muito chuvosa pela frente fria, começa a esfriar na segunda metade do dia com sensação de frio à noite. Na sexta, mesmo com sol e nuvens e períodos de nublado, as máximas ficam ao redor de apenas 15ºC, quando a máxima média histórica de setembro é de 22,8ºC. A mínima, à noite, em torno de 10ºC a 11ºC.
O sábado começa com 8ºC a 9ºC, mas a tarde já será agradável. Esta massa de ar frio não vai chegar forte ao Centro-Oeste, trazendo um bastante breve alívio do calor entre sexta e sábado em parte do Mato Grosso e do Mato Grosso do Sul para depois esquentar novamente e rápido. No Sudeste, a influência será em áreas perto da costa, como no Leste de São Paulo, o que inclui o litoral e a capital.
Mais para o interior, a maioria das cidades seguira quente. Na capital paulista, máximas muito agradáveis no fim de semana de 17ºC a 20ºC. Não se afasta precipitação leve no sábado. Na cidade do Rio de Janeiro, aumento de nuvens com chuva, vento e queda de temperatura no fim de semana.
AR FRIO VOLTARÁ A TRAZER GEADA
Com a chegada desta nova incursão de ar frio, a tendência é de geada que não será nem tão forte nem tão generalizada. Aliás, as áreas que devem ter geada devem se limitar mais ao Rio Grande do Sul por presença de nuvens entre o Norte gaúcho e o Paraná.
Na sexta a geada deve se concentrar mais a Oeste e na Campanha, uma vez que haverá muitas nuvens ainda na Metade Norte. No sábado, a geada afeta um maior número de cidade, mas ainda mais no Oeste, Centro e o Sul do estado. No domingo, por sua vez, com o enfraquecimento do ar frio, deve gear em muito menos locais e mais próximos da fronteira com o Uruguai.
EPISÓDIO CURTO DE FRIO
Este episódio de frio será de muito curta duração, antecipa a MetSul Meteorologia. Por ser uma massa de ar frio sem um ciclone próximo do Sul do Brasil, que levasse o ar gelado em altitude com maior intensidade mais ao Norte e proporcionasse que a atmosfera ficasse seca por dias, o resfriamento vai ser bastante temporário e logo voltará a aquecer no Sudeste e no Centro-Oeste.
Mais ao Sul, no Rio Grande do Sul, o efeito do ar frio também será temporário, embora um pouco mais longo que no Sudeste e no Centro-Oeste do Brasil.
Ocorre que, ao contrário destas regiões onde logo volta a aquecer, no estado gaúcho o que vai acontecer é o retorno da chuva entre domingo e segunda com muita chuva prevista para a segunda-feira.
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Meio Ambiente
Florestar 2025 destaca potencial e desafios do reflorestamento em Mato Grosso

Foto: assessoria
O setor florestal mato-grossense esteve em evidência no Florestar 2025, congresso promovido pela Associação de Reflorestadores de Mato Grosso (Arefloresta), realizado nesta quinta-feira (28) na Embrapa Agrossilvipastoril, em Sinop (480 km de Cuiabá). O encontro reuniu mais de 250 participantes entre produtores, pesquisadores, empresários e autoridades, reforçando o papel estratégico do reflorestamento para diversificação econômica e sustentabilidade do agro no Estado.
Na abertura, o presidente da Arefloresta, Clair Bariviera, resgatou a trajetória do setor no Norte de Mato Grosso, marcada por desafios enfrentados pelos primeiros produtores. “Muitos pioneiros tiveram decepções e precisam ser resgatados. Hoje temos um mercado com preços atrativos e boas expectativas de demanda”, afirmou.
Segundo ele, o setor só avançará com a superação de gargalos como acesso ao crédito, investimento em genética e maior integração entre produtores. “Mais que ouvir, é hora de participar e compartilhar novas ideias”, reforçou.
O vice-presidente da entidade, Glauber Silveira, ressaltou o potencial de expansão das áreas disponíveis para florestas plantadas no estado, mas chamou atenção para os altos custos de implantação. “Para plantar 100 hectares, o investimento gira em torno de R$ 1,5 milhão, sendo R$ 800 mil no primeiro ano. Além disso, o produtor precisa considerar que a colheita só ocorre após seis anos”, explicou.
Já o superintendente do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), Cleiton Gauer, destacou que o setor florestal vem se consolidando como alternativa de investimento e suprimento para diferentes cadeias industriais. “É um segmento que cresce, mas que ainda tem muito a se desenvolver. A biomassa e a madeira processada serão cada vez mais demandadas por indústrias de diferentes portes, e o reflorestamento precisa estar preparado para atender esse movimento”, avaliou.
O empresário e produtor de floresta plantada Haroldo Klein, que também é sócio da KLM Florestais, acrescentou que o gargalo está na expansão dos projetos de reflorestamento. “Hoje, parte significativa da demanda industrial é atendida com biomassa da floresta nativa. A floresta plantada é fundamental não só para a indústria madeireira, mas também para processos térmicos em setores diversos, como lavanderias, pizzarias e fábricas. Precisamos ampliar a área plantada para garantir a sustentabilidade da cadeia”, afirmou.
Representando o governo, a secretária-adjunta de Agronegócios, Crédito e Energia da Sedec, Linacis Lisboa, apresentou iniciativas para aumentar a produtividade do eucalipto em Mato Grosso. Entre elas, está um estudo desenvolvido em parceria com a Embrapa e a Arefloresta para validação de clones adaptados a diferentes condições climáticas do Estado. “Esse trabalho será decisivo para elevar a competitividade do setor, trazendo ganhos de produtividade e eficiência”, ressaltou.
O Florestar 2025 teve patrocínio do Governo de Mato Grosso, Sedec, Senar-MT, Inpasa, Casa do Adubo, CM Florestal, ICL Florestas, Flora Sinop, Ralyza e Ziane Florestal.
Da assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
-
Pecuária4 dias atrás
Tecnologia brasileira será utilizada para avaliar rebanhos leiteiros do Equador
-
Meio Ambiente4 dias atrás
Do solo à semente: como o capim-pé-de-galinha dribla o controle convencional
-
Notícias3 dias atrás
EPI agrícolas – Aumento nas reprovações de qualidade de vestimentas protetivas mobiliza núcleo de pesquisas do ‘IAC-Quepia’
-
Transporte3 dias atrás
Acidente no Espaço Alternativo deixa militar morto e casal ferido em estado grave
-
Mato Grosso5 dias atrás
“Parceria do Governo de MT está sendo crucial para as transformações em Campo Verde”, afirma prefeito
-
Mato Grosso3 dias atrás
Michelle Bolsonaro e Sandra Melo promovem encontro do PL Mulher em Ji-Paraná
-
Mato Grosso5 dias atrás
Seciteci anuncia os 12 municípios vencedores da 2º edição do Prêmio Cidades Inovadoras
-
Mato Grosso3 dias atrás
Assembleia suspende plano de desocupação na Estação Ecológica Soldado da Borracha