Agronegócio
Frango: exportações da proteína avícola brasileira chega à metade de junho/24 com 66,48% da arrecadação equivalente a junho/23

Frango: exportações da proteína avícola brasileira chega à metade de junho/24 com 66,48% da arrecadação equivalente a junho/23 – Reprodução
De acordo com informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) do Governo Federal, divulgadas nesta segunda-feira (24), as exportações de carne de aves e suas miudezas comestíveis, frescas, refrigeradas ou congeladas até a segunda semana de junho (15 dias úteis), atingiu 66,48% em relação ao faturamento total visto em junho de 2023.
A receita obtida com as exportações de carne de frango até este momento do mês, US$ 553.153,381, representa 66,48% do total arrecadado em todo o mês de junho de 2023, que foi de US$ 831.963,915. No caso do volume embarcado, as 313.419,588 toneladas representam 74,80% do total registrado em junho do ano passado, quantidade de 418.979,119 toneladas.
O faturamento por média diária até o momento do mês foi de US$ 36.876,892, quantia 6,9% a menos do que o registrado em junho de 2023. No comparativo com a semana anterior, houve queda de 1,46% quando comparado aos US$ 37.423,907 vistos na semana passada.
No caso das toneladas por média diária, foram 20.894,639, houve aumento de 4,7% no comparativo com o mesmo mês de 2023. Quando comparado ao resultado no quesito da semana anterior, observa-se redução de 0,75% em relação às 21.053,804 toneladas da semana anterior.
Já o preço pago por tonelada, US$ 1.764,897, é 11,1% inferior ao praticado em junho do ano passado. O resultado, frente ao valor atingido na semana anterior, representa tímida baixa de 0,71% no comparativo ao valor de US$ 1.777,536 visto na semana passada.
Notícias Agricolas
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Brasil enfrenta escassez de trigo e aumenta dependência de importações até a nova safra

Divulgação
Escassez de trigo nacional e aumento nas importações
O Brasil esgotou suas reservas nacionais de trigo e precisará recorrer a importações até a colheita da nova safra, prevista para agosto de 2025. De acordo com a TF Agroeconômica, com base em dados do Cepea/Esalq-USP, a baixa oferta interna, aliada à temporada de pouca comercialização, tem elevado os preços e ampliado a necessidade de importação do cereal. Em março deste ano, o país importou 651,79 mil toneladas de trigo, representando um aumento de 12% em relação ao mês anterior e de 27,6% comparado a março de 2024.
Acúmulo de importações no primeiro trimestre
No acumulado do primeiro trimestre de 2025, as importações totais de trigo somaram 1,95 milhão de toneladas, um aumento de 18% em comparação com o mesmo período de 2024. A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) projeta que o Brasil deverá importar 5,6 milhões de toneladas do cereal até o final de 2025.
Impacto das tarifas e custos logísticos elevados
Os preços internos do trigo brasileiro estão alinhados com a paridade de importação, principalmente do trigo argentino, que se beneficia de vantagens comerciais dentro do Mercosul, como a isenção da Tarifa Externa Comum (TEC). Contudo, o mercado enfrenta desafios com custos logísticos elevados e a escassez de frete, o que complica ainda mais o processo de importação.
Limitações na oferta argentina e retenção de vendas
Apesar das perspectivas de aumento na oferta de trigo do Mercosul, a disponibilidade de trigo argentino permanece limitada. Exportadores locais têm priorizado o envio de milho, em função da valorização internacional do grão. Além disso, produtores de trigo, especialmente na região sul dos Pampas, têm retido a venda de estoques na expectativa de preços mais elevados.
Projeções para a safra de trigo brasileira
A Conab revisou para baixo a área destinada ao plantio de trigo no Brasil para a próxima safra, estimando 2,772 milhões de hectares, uma redução de 9,3% em relação a 2024. No entanto, a expectativa é de que a colheita atinja 8,47 milhões de toneladas, o que representaria um aumento de 7,4% em comparação ao ano passado. A Conab aposta em uma maior produtividade, embora o clima e outros fatores incertos possam influenciar essa projeção.
Fonte: Portal do Agronegócio
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Exportações de carne bovina sobem 12% no 1º trimestre de 2025

Foto: Pixabay
As exportações brasileiras de carne bovina registraram aumento de 12% no primeiro trimestre de 2025, em comparação ao mesmo período do ano passado. O resultado gerou uma receita de US$ 3,2 bilhões, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (17) no Boletim de Conjuntura Agropecuária, elaborado pelos analistas do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento (Seab), do Paraná.
De acordo com o relatório, o preço médio do quilo exportado chegou a US$ 4,78, frente aos US$ 4,40 praticados no primeiro trimestre de 2024. A valorização da carne no mercado externo tem contribuído para impulsionar a receita do setor.
No mercado atacadista paranaense, o cenário também é de alta. As peças do dianteiro e do traseiro bovino seguem com preços em elevação. O quilo do traseiro está sendo comercializado, em média, a R$ 25,01, enquanto o dianteiro chega a R$ 18,54.
“Ambos os cortes acumulam elevações expressivas nos últimos 12 meses”, informa o boletim. O corte traseiro teve valorização de 35% e o dianteiro, de 24%, no período, refletindo a pressão da demanda e o comportamento do mercado interno.
AGROLINK – Seane Lennon
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Com demanda firme e oferta controlada, preço do suíno vivo sobe em várias regiões

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As cotações do suíno vivo reagiram positivamente nos últimos dias em quase todas as regiões monitoradas pelo Cepea. De acordo com o Centro de Pesquisas, o movimento de alta é impulsionado pela combinação de uma demanda mais firme com a oferta controlada de animais prontos para o abate.
Levantamentos do Cepea apontam que os atacadistas estão mais ativos nas compras, diante da necessidade de reforçar os estoques para atender ao possível aumento da demanda provocado pelos feriados de abril, como a Sexta-feira Santa (dia 18) e o Dia de Tiradentes (21). Esse cenário favorece os produtores, que conseguem negociar o quilo do animal vivo com maior valorização.
O equilíbrio entre oferta ajustada e a intensificação das compras no atacado tem sustentado as cotações e pode seguir influenciando o mercado nas próximas semanas, especialmente se o consumo se mantiver aquecido com o avanço do mês.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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