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Mato Grosso

“Por onde passo em MT vejo obras do Governo”, destaca caminhoneiro do Pará ao transitar sobre novo asfalto

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Darlos Rani trabalha no transporte de cargas há mais de 30 anos e percebe a mudança

Caminhoneiro há mais de 30 anos, Darlos Rani Pereira atravessa o Brasil transportando cargas e, a cada viagem por Mato Grosso, nota melhorias nas rodovias devido às obras de asfaltamento. Uma dessas rodovias é a MT-010, em Ipiranga do Norte, que teve o asfalto concluído recentemente pelo Governo de Mato Grosso, com investimento de R$ 53 milhões.

“Aqui em Mato Grosso, por onde passo, sempre vejo obras do Governo, e cada vez mais. Se eu passo numa estrada neste ano, no ano que vem ela já está asfaltada, como esta aqui (MT-010). No ano passado, era estrada de chão e hoje está asfaltada. A viagem fica mais rápida, mais segura, ficou bom para todos nós”, disse.

Ele é do Pará e circula com frequência pelas rodovias de Mato Grosso a trabalho.

Obras contaram com investimento de R$ 53 milhões

O Governo do Estado entregou no sábado (29.06) 34 km de asfalto novo na MT-010, além da pavimentação urbana de 3 km na Avenida Rio Branco e do Anel Viário em Ipiranga do Norte.

O secretário estadual de Infraestrutura e Logística, Marcelo de Oliveira, afirmou que essa rodovia será um dos principais corredores logísticos de Mato Grosso, funcionando como uma via alternativa de escoamento, anteriormente realizado apenas pela BR-163.

“A MT-010 sobe de Ipiranga até Alta Floresta. Já temos até Tabaporã pronta e inaugurada. Este primeiro trecho é o primeiro inaugurado de uma estrada já concluída e, em direção a Itanhangá, temos a 242 pronta e estamos trabalhando de Itanhangá até Brasnorte, que acredito que estará concluída até o final de 2025”, explicou.

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Anel viário faz parte do conjunto de obras realizadas no município

Com extensão de mais de 10 km, a obra garante acesso rápido aos motoristas, especialmente para caminhões de carga, sem necessidade de entrar na cidade, totalizando investimentos de R$ 53 milhões.

“Era um sonho de toda a população e de toda a região. Isso aqui não muda apenas Ipiranga, mas uma região que era esquecida e hoje está no centro do desenvolvimento do estado de Mato Grosso”, destacou o prefeito de Ipiranga do Norte, Orlei José Grasseli.

Assista a reportagem do jornalista Fernando Martins:

Pollyana Araújo | Secom-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Mato Grosso

Seduc entrega às escolas indígenas livros para alfabetização em língua materna

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Coleção Aprender a Ler e composta por 19 livros em língua materna – Foto por: Assessoria

A Secretaria de Estado de Educação (Seduc) dá mais um passo na promoção da educação escolar indígena com a distribuição, a partir do dia 14 de abril, da Coleção Aprender a Ler, composta por 19 títulos elaborados especialmente para a alfabetização em língua materna.

Esta iniciativa beneficia 4.080 alunos de diversos povos indígenas, incluindo Bororo, Chiquitano, Ikpeng, Juruna, Kalapalo, Kamayura, Kawaiwete, Kisedje, Matipu, Mehinaku, Kuikuro, Xavante, Wuajá, Guató e Enawenê-Nawê. No total, a educação escolar indígena atende atualmente 10.566 alunos de 47 povos originários em 70 escolas do ensino fundamental e do ensino médio.

O secretário de Educação, Alan Porto, destaca que a criação da coleção é um resultado direto do trabalho colaborativo de professores indígenas, que participaram ativamente de projetos da Seduc voltados à alfabetização em língua materna, tanto na rede estadual quanto na municipal.

“Essa ação, que contou com a participação direta de 160 participantes de 35 povos, não apenas valoriza as línguas e culturas dos povos originários, mas também promove um ensino mais inclusivo e eficaz”, avalia o secretário.

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Além da Coleção Aprender a Ler, ele destaca o Projeto Ação Saberes Indígenas na Escola, que visa aprofundar os saberes e fazeres milenares das comunidades indígenas.

Para ele, o projeto parte do princípio de que a educação deve respeitar e integrar as tradições culturais, proporcionando um ambiente de aprendizado que valorize a identidade dos alunos.

“Com essas iniciativas, a Seduc reafirma seu compromisso em promover uma educação de qualidade que respeita e celebra a diversidade cultural dos povos indígenas, contribuindo para a consolidação de um sistema educacional mais justo e inclusivo”, completa Alan.

Em outra frente, as Diretorias Regionais e Metropolitana de Educação forneceram assessoramentos contínuos junto as escolas estaduais indígenas, tais como o acompanhamento pedagógico, formação continuada, gestão e monitoramento escolar feito em consonância entre a Superintendência de Equidade e Inclusão, a Coordenadoria de Educação Indígena e o Conselho Estadual de Educação Indígena.

De acordo com a Seduc, como uma das ações desse assessoramento também foi desenvolvida a Cartilha do Coordenador Pedagógico indígena, que buscou estruturar as ações de Gestão da Aprendizagem.

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Além disso, desde 2023 acontece anualmente o Seminário de Línguas Maternas Indígenas. Para a secretaria, os seminários representam um avanço significativo na valorização das línguas maternas indígenas de Mato Grosso, uma vez que está alinhado com a Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032) da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco).

Rui Matos | Seduc

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Mato Grosso

Unidades regionais da Sema são reestruturadas para melhorar atendimento à população

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Unidade Regional da Sema em Alta Floresta – Crédito – Karla Silva

 

Das nove diretorias regionais da Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), três já tiveram as obras de reestruturação concluídas, outras quatro estão em fase final de conclusão e as duas últimas com projetos em fase de orçamento para licitação ou em elaboração. As novas edificações possuem estrutura moderna, funcional e acessível.

Já estão com prédios novos ou reformados, as unidades de Alta Floresta, Rondonópolis e Juína. Em Confresa, a obra deve ser inaugurada no mês de maio e, em Sinop, Guarantã do Norte e Tangará da Serra as obras estão na reta final de conclusão. A unidade de Cáceres está com projeto aprovado em fase de orçamento para licitação e, em Barra do Garças, o projeto está em elaboração.

“As nossas unidades terão estruturas confortáveis, úteis e que vão atender bem ao cidadão e também aos servidores públicos, que devem prestar serviço com mais qualidade dentro do que há de melhor para a execução da política ambiental”, assegurou a secretária de Estado de Meio Ambiente, Mauren Lazzaretti.

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No último dia 16, a secretária e a equipe da Superintendência de Gestão de Desconcentração e Descentralização (SGDD) estiveram em Sinop para acompanhar o andamento da obra, decidir os detalhes finais e aprimorar os últimos itens para que a obra seja de fato entregue 100% adaptada e preparada para atender aos servidores e a população.

“Gostamos muito do que vimos aqui em Sinop. O prédio está adequado para o novo modelo de governar de Mato Grosso, já preparado para os próximos 15 anos, adaptado para as tecnologias e para um governo digital”, ressaltou a secretária.

Segundo ela, a nova unidade regional da Sema em Sinop deve ser inaugurada entre os meses de julho e agosto. O prédio possui salas para os analistas com 24 baias, diretoria, atendimento ao público, tecnologia da informação, reuniões, recepção, recinto para animais resgatados, almoxarifado, espaço gourmet para os servidores, estacionamento, lavanderia e banheiros acessíveis para os públicos interno e externo. A unidade atende a 20 municípios.

A nova sede administrativa da Sema em Sinop está sendo construída na Avenida Bruno Martini, quadra 415 A, esquina com a Rua das Siriemas, no Loteamento Nossa Senhora Aparecida. A edificação possui 523,25 metros quadrados de área construída e foi orçada em R$ 3.115.891,73.

Clênia Goreth | Sema

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Mato Grosso

Obras dos novos Hospitais Regionais avançam em Mato Grosso; veja status

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A obra do Hospital Regional de Alta Floresta teve início em junho de 2022 e deve ser concluída ainda em 2025 – Crédito – SES-MT

 

As obras dos novos Hospitais Regionais do Araguaia, em Confresa, de Alta Floresta, Juína e Tangará da Serra avançaram no primeiro trimestre de 2025. Com investimento total previsto de R$ 163 milhões, o Hospital Regional de Alta Floresta é o que está mais avançado, chegando a 83% de execução; a obra teve início em junho de 2022 e deve ser concluída ainda em 2025.

A obra do Hospital Regional de Juína começou em maio de 2022 e já chegou a 47% de execução. Serão investidos na unidade R$ 133,7 milhões.

O Hospital Regional do Araguaia, em Confresa, foi iniciado em junho de 2022 e já foram executados 37% dos serviços. A previsão é de que o hospital receba um investimento total de R$ 134,6 milhões.

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Com investimento em obras estimado em R$ 132,7 milhões, o Hospital Regional de Tangará da Serra também começou a ser construído em junho de 2022 e está com 42% de andamento.

Por meio de investimentos do Governo de Mato Grosso, a Secretaria de Estado de Saúde (SES) planeja preencher vazios assistenciais importantes para a saúde em Mato Grosso.

Além dos quatro Hospitais Regionais em construção, o Governo do Estado conclui a obra do Hospital Central, que ficará sob a gestão do Hospital Israelita Albert Einstein, e do novo Hospital Júlio Muller, vinculado à Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e localizado na estrada que liga Cuiabá a Santo Antônio de Leverger.

O secretário de Estado de Saúde, Gilberto Figueiredo, destaca que a construção dos novos Hospitais Regionais é um momento histórico para a saúde pública do estado.

“Além desta gestão construir quatro novos regionais no interior do Estado, também são construídos dois grandes hospitais em Cuiabá: o Hospital Central e o Hospital Júlio Muller. Isso será um divisor de águas para a qualidade da assistência em saúde que é ofertada para a população”, avaliou.

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Novos Hospitais Regionais

As estruturas dos quatro novos Hospitais Regionais contarão com 111 leitos de enfermaria e 40 leitos de UTI – entre adulto, pediátrico, neonatal e unidade semi-intensiva neonatal – para atendimento na média e alta complexidade.

As unidades também vão ter 10 consultórios médicos, dois consultórios para atendimento a gestantes, seis salas de centro cirúrgico, além de espaços para banco de sangue, banco de leite materno e realização de exames, como tomografia e colonoscopia.

Luiza Goulart | SES – MT
Colaborou:  Astrogido Nunes – [email protected]
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