Meio Ambiente
Projeto da Emater-MG evita que mais 220 milhões de litros de esgoto sejam lançados no ambiente a cada ano

Reprodução
No Brasil, mais de 40% da população não tem acesso à coleta e tratamento do esgoto, segundo o Ranking do Saneamento 2024. Uma realidade que se agrava nas zonas rurais e submete a população a vários problemas de saúde, pela contaminação do meio ambiente, dos lençóis freáticos com os dejetos. A Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-MG), com suporte das prefeituras e outros parceiros, tem desde 2011 orientado e incentivado a adoção de um sistema simples, barato, capaz de amenizar e muito este problema. São as fossas Tevap, os tanques de evapotranspiração. Um tipo de fossa ecológica, que pode ser feita com materiais recicláveis e durar mais de 20 anos.
Desde 2011 a Emater-MG já atuou para instalação de mais de quatro mil dessas fossas, beneficiando aproximadamente 20 mil pessoas. Ação que provoca um impacto positivo no meio ambiente importante, pois evita que mais de 220 milhões de litros de esgoto sejam lançados inadequadamente na natureza, todos os anos. Isso equivale a 90 piscinas olímpicas.
Em Glaucilândia, no Norte de Minas, a parceria da Emater-MG, com a prefeitura, viabilizada com recursos de emendas parlamentares, possibilitou a construção de 88 fossas Tevap, beneficiando mais de 300 pessoas. Um investimento total de pouco mais de R$ 560 mil. “Aqui no município, 100% das propriedades recebem água de um poço tubular. Então, o esgoto não tratado contamina o lençol freático, que depois vai abastecer as casas das pessoas. Essa iniciativa certamente irá eliminar um problema de saúde, que o município passa, não só Glaucilândia, mas a maioria dos municípios que não têm o esgotamento correto”, reforça o técnico da Emater-MG, responsável pelo projeto no município, Antônio Dumont.
As fossas Tevap são estruturas simples, que podem ser construídas inclusive com materiais reciclados. O técnico explica que o tamanho da Tevap vai depender da quantidade de pessoas que residem na casa. “O cálculo é de que para uma pessoa, é necessária uma fossa de até três metros. Já uma casa de quatro a cinco pessoas, a fossa deverá ter cinco metros, por exemplo”, detalha.
A estrutura consiste num tanque escavado e impermeabilizado, podendo ser com bloco furado ou de ferrocimento utilizando tela de pinteiro e massa de cimento com impermeabilizante. “Nesta estrutura, é construído um túnel de pneus usados. Na altura do pneu, de um lado e de outro, são acrescentadas pedras ou entulho limpo. Depois disso fazemos uma cobertura dos pneus com sacos de ráfia, por cima vem ainda cerca de 10 centímetros de brita e mais 10 centímetros de areia. Finaliza preenchendo com 30 centímetros de terra, sobre a qual deve ser implantado um jardim”, descreve Dumont.
Dona Maria das Graças da Silva foi uma das beneficiadas. Apaixonada por plantas, adorou o novo sistema. “Eu amo as plantas, acordo e já vou conversar com elas. Uma casa sem plantas é uma casa sem vida, então essa fossa melhorou muito”, comenta.
Nesse sistema, as plantas fazem o trabalho limpo. Cobrem a fossa e por meio da evapotranspiração evaporam a água e ajudam no tratamento do esgoto. “Então, quanto maior o poder de evapotranspiração da planta, maior o bombeamento dessa água em forma de vapor para a atmosfera. É importante ter uma diversidade de plantas. Evitar as que têm raízes muito fortes, pivotantes, frutíferas, comestíveis, e privilegiar plantas de folhas largas”, explica o coordenador técnico da Emater-MG, Márcio Stoduto. Um jardim bonito sobre a fossa, é sinal de que ela está funcionando bem.
Águas cinzas
Para as águas que vêm da pia da cozinha, chuveiro ou lavanderia, as chamadas águas cinzas, é proposta outra solução também sustentável, o Círculo de Bananeiras. Ele consiste em círculo escavado no solo, com profundidade de 60 centímetros e diâmetro de 1,4 metro. O buraco é coberto por material palhoso, como pequenos galhos, folhas e outros restos vegetais. Em volta, são cultivadas bananeiras, que têm alta demanda de água e por isso contribuem para retirar a água do solo, impedindo que a vala acumule umidade. É importante cercar o Círculo de Bananeiras para evitar acidentes com pessoas e animais. A abertura do Círculo pode ser feita manualmente, com ferramentas adequadas. O uso de máquina escavadeira facilita o serviço, mas não é indispensável.
Ao todo, em Glaucilândia, foram instalados também 88 Círculos de Bananeira, na parceria entre Emater-MG e prefeitura, viabilizada pelos recursos de emendas parlamentares. Além de dar um destino correto para as águas cinzas, a iniciativa possibilitou a ampliação do cultivo de bananas no município. Segundo Dumont, há registro de propriedades que já colheram mais de uma tonelada de bananas com o sistema. “E elas podem ser consumidas, com toda segurança”, reforça.
O senhor Ildeu José Xavier e a dona Maria dos Anjos Xavier foram os primeiros do município a receberem a Fossa Tevap e o Círculo de Bananeiras, como unidade demonstrativa. “É totalmente diferente das outras fossas. As outras eram só abrir o buraco. Essa de agora é bem mais prática. E só o jardim é uma maravilha. Até falei com o Dumont que dessa nós vamos cuidar como se fosse uma pedra preciosa”, diz dona Maria.
Dumont lembra que, antes do projeto, as águas cinzas nas propriedades escorriam a céu aberto, formando poças d’água, que eram focos de doenças e o esgoto ia para uma “fossa rudimentar”, que provocava contaminação do lençol freático. “Essa fossa trazia outro problema, ela durava de três a quatro anos e quando esgotava sua capacidade, tinha que abrir outra e o quintal ia ficando cheio de buracos com contaminação. Esse sistema vem para contrapor tudo isso. A gente considera muito importante para as famílias produzir e viver bem”, afirma.
Ainda como parte do trabalho em Glaucilândia, a prefeitura cuidou da regularização das 88 propriedades. Quem não tinha banheiro, vaso sanitário e descarga, recebeu a instalação. A coordenadora Estadual de Saneamento Ambiental da Emater-MG, Jane Terezinha Leal, presente na ação desde o começo, relata a emoção de ver o trabalho entregue e seu real significado. “Não é um trabalho apenas de cunho ambiental, mas também fala de dignidade e cidadania. Muitas dessas famílias sequer tinham um vaso sanitário em casa. A qualidade da água também melhorou depois do projeto. E foi um trabalho feito em parceria. A confiança entre nós, técnicos da Emater-MG, com a prefeitura e, principalmente, com as comunidades, que nos permitiram entrar em suas casas”, afirma.
Cartilhas
A Emater-MG possui uma cartilha sobre a construção de fossas Tevap e outra sobre o Círculo de Bananeira, disponíveis para consulta gratuita na Livraria Virtual, no site da empresa: www.emater.mg.gov.br.
Fonte: Assessoria de Comunicação – Emater-MG
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Meio Ambiente
O Clima para a segunda metade de abril

Ilustração
Abril tem um clima já típico de outono com o início da estação das folhas e ainda guarda mais características de verão no começo. Por isso, dias de calor são menos comuns em abril, embora ainda ocorram.
Os dias com madrugadas amenas ou frias também aumentam em abril pela climatologia e em alguns anos ocorrem até episódios de frio muito intenso.
Outra característica do mês de abril é o aumento da frequência de dias com registro de nevoeiro e neblina entre a madrugada e o período da manhã à medida que cresce o número de madrugadas de temperatura mais baixa. Em algumas ocasiões, o nevoeiro pode ser denso e perdurar por várias horas.
Na primeira metade de abril, a chuva ficou abaixo da média na maior parte do Sudeste do Brasil, mas áreas próximas da costa tiveram precipitação acima da média, casos das cidades de São Paulo e do Rio de Janeiro.
No Sul do Brasil, por sua vez, a chuva teve distribuição muito variável com áreas em que choveu abaixo e acima da média do mês. Onde mais choveu foi no Sul e no Leste do Rio Grande do Sul, até com inundações em cidades costeiras, e no Leste catarinense, onde nos últimos dia pancadas intensas localizadas causaram transtornos.
Já a temperatura na primeira metade do mês perto da média na maior parte do Centro-Sul do Brasil com mínimas abaixo das normais históricas mais no Rio Grande do Sul e máximas inferiores à climatologia em muitos pontos dos estados do Sul, Centro-Oeste e Sudeste.
Uma massa de ar frio de maior intensidade no começo do mês contribuiu para reduzir a média de temperatura nos estados mais ao Sul do Brasil, inclusive proporcionando as primeiras ocorrências de geada deste ano na região.
CHUVA NA SEGUNDA QUINZENA DE ABRIL
Os maiores acumulados de chuva na segunda quinzena de abril devem se dar no Norte do país, onde ainda se experimenta o período denominado de inverno amazônico, com a Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) ainda favorecendo chuva mais expressiva perto da região equatorial.
Onde a chuva pode ficar mais acima da média durante a segunda quinzena de abril será entre o Centro-Oeste e o Sudeste do Brasil, onde nesta época do ano as precipitações já deveriam estar em diminuição.
Uma faixa entre o Mato Grosso do Sul, parte de Goiás e do interior de São Paulo, e parte de Minas Gerais, pode ter os acumulados de chuva mais acima da média. 7
Na Região Sul, embora a saída de hoje do modelo europeu aponte volumes altos para a Metade Norte gaúcha, acreditamos que o Paraná deverá ter os mais altos acumulados de precipitação nesta segunda metade de abril com precipitação perto ou abaixo da média na maior parte do território gaúcho.
E A TEMPERATURA?
Para os próximos 15 dias no Centro-Sul do Brasil, a tendência maior de temperatura acima da média se concentra no Centro do país, em particular nos estados do Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais nesta segunda metade de abril.
Por sua vez, na Região Sul, a perspectiva é de temperatura perto ou abaixo da média na maioria das áreas nos próximos 15 dias. O Rio Grande do Sul em especial pode ter marcas nos termômetros mais abaixo da média histórica do período.
É o que faz com que áreas do Sudeste e do Centro-Oeste mais próximas da Região Sul tenham a tendência no período de temperaturas mais perto da climatologia ou mesmo um pouco abaixo, como no Mato Grosso do Sul, o Leste paulista e o Rio de Janeiro.
De acordo com a análise da MetSul Meteorologia, existe a possibilidade de duas incursões de ar mais frio até o fim do mês no Sul do Brasil.
A primeira se daria no domingo de Páscoa, que não deve ser significativa, e uma segunda mais para o fim de abril.
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Meio Ambiente
Cinco cidades ultrapassam a média de chuva de abril em menos de 15 dias

Foto: José Fernando Ogura
Uma das características do outono é a chuva irregular e abril está demonstrando isso. Enquanto o Norte Pioneiro segue com volumes abaixo da média prevista para o mês, cinco cidades que ficam no Centro-Sul, Leste e Litoral do Estado já a ultrapassaram esse limite em menos de 15 dias.
Até a madrugada desta segunda-feira (14), Antonina atingiu 138,6 mm de chuva e a média é de 118,1 mm em abril; Cerro Azul registrou 82 mm, com média de 63,6 mm para o mês; Fazenda Rio Grande chegou a 94 mm (média de 76,8 mm); Palmas atingiu 156,4 mm, sendo a média para abril de 152,3 mm; e em Pinhão choveu 151,2 mm (média de 118 mm).
Algumas cidades também estão perto de atingir as médias climatológicas: Cianorte e União da Vitória precisam de um acumulado de apenas 13 mm.
“Em contrapartida, por exemplo, temos o Norte Pioneiro com pouquíssima chuva, chuvas inferiores aos 15 milímetros de acumulado nesses primeiros 15 dias do mês, ou seja, ainda existe uma irregularidade muito grande sobre o Estado. Nas outras áreas, o percentual ainda é de 50% a 60% da média climatológica. Assim espera-se que até o fim do mês os valores normais ou climatológicos sejam atingidos normalmente”, explica Lizandro Jacobsen, meteorologista do Simepar.
Cornélio Procópio e Ubiratã registraram apenas 1,6 mm de chuva até o momento. Cruzeiro do Iguaçu, que historicamente soma 223,4 mm no mês de abril inteiro, teve um acumulado, até o momento, de apenas 24,6 mm.
PREVISÃO
Nos próximos dias deve ocorrer bastante variação das condições do tempo. “Terça-feira áreas de instabilidade se formam rapidamente no Paraguai e avançam para cima do Paraná, e com isso o tempo muda rápido entre o Oeste e Noroeste, com pancadas de chuva e trovoadas, mas esse sistema atravessa todo o Estado e deixa o tempo instável também nas outras regiões paranaenses”, acrescenta Jacobsen.
“Na quarta-feira, uma nova frente fria avança pelo Sul do Brasil, mas com fraca intensidade, provoca muito mais ocorrência de chuva localizada ou aumento da nebulosidade do que propriamente a ocorrência de temporais. De quinta-feira em diante teremos a atuação de uma massa de ar não tão frio, mas que deixa a temperatura um pouco mais amena”, ressalta o meteorologista.
SIMEPAR
Com uma estrutura de 120 estações meteorológicas telemétricas automáticas, três radares meteorológicos e cinco sensores de descargas meteorológicas, o Simepar é responsável por fornecer dados meteorológicos para órgãos como a Coordenadoria da Defesa Civil e a Secretaria do Desenvolvimento Sustentável, de modo a facilitar ações de resposta a situações extremas. São monitoradas desde situações causadas por chuvas, como enxurradas, deslizamentos e alagamentos, até incêndios e secas.
Dados mais detalhados da previsão do tempo para os 399 municípios paranaenses estão disponíveis no site www.simepar.br. A previsão tem duas atualizações diárias. Para cada cidade é possível saber o quanto deve chover, temperaturas mínimas e máximas previstas, umidade relativa do ar e vento, com detalhamento por hora para a data e o dia seguinte.
(Da Assessoria AEN)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Meio Ambiente
2ª safra de milho: Chuva trouxe alívio aos produtores

Divulgação
Chuvas registradas na última semana em importantes áreas produtoras do centro-sul do Brasil e a previsão de mais precipitações ao longo de abril trouxeram alívio para produtores da segunda safra de milho, a principal colheita do cereal do país, de acordo com especialistas.
“A semana passada teve uma nova rodada de chuvas muito bem-vindas em diversas áreas produtoras de milho safrinha do centro-Sul do Brasil”, afirmou a consultoria AgRural, em relatório nesta segunda-feira (7).
A segunda safra, que deve responder por mais de 75% da colheita de milho do Brasil em 2024/25, está no foco do mercado de grãos, agora que a maior parte da soja já foi colhida, com um recorde sendo confirmado para a oleaginosa.
Mas havia preocupações sobre o milho segunda safra, e os preços no mercado interno chegaram a atingir os maiores níveis em três anos em março, antes de recuarem na semana passada. No acumulado do mês até sexta-feira, o milho caiu 3,5%, para 84,63 reais por saca de 60 kg, segundo o indicador do Cepea, da Esalq/USP, que citou em relatório um retração de consumidores, além das chuvas.
“A exemplo do que já havia acontecido na semana anterior, a melhora da umidade ajuda a estancar as perdas de potencial produtivo causadas pelo tempo quente e seco que predominou em parte da região durante o mês de março”, disse a AgRural.
A consultoria, contudo, afirmou que a distribuição das precipitações foi irregular, e “ainda existem áreas precisando de mais umidade com urgência”.
Questionado se o cenário climático ajudou a pressionar os preços, o analista da AgRural Adriano Gomes admitiu que isso pode ter favorecido, mas citou outras questões também.
“Pode ter ajudado, porém um movimento de correção das máximas (de preços) de março e também o avanço da colheita do milho verão deram uma pressionada ou seguraram novas altas no mercado físico brasileiro”, disse Gomes.
Além disso, em algumas regiões do Brasil, compradores já conseguiram se abastecer e “agora saíram um pouco do mercado para não impulsionar novas altas”, acrescentou ele.
No principal Estado produtor de milho do Brasil, Mato Grosso, o clima segue favorável ao desenvolvimento das lavouras, destacou a consultoria.
A produção total de milho do Brasil em 2024/25 está estimada para crescer menos do que o consumo do cereal no país, que tem tido demanda adicional da indústria de etanol, indicando algum aumento das importações brasileiras do grão amarelo, na avaliação do Rabobank feita à Reuters.
Mais chuvas
A empresa de meteorologia Rural Clima afirmou que uma nova frente fria está avançando pelo Rio Grande do Sul, trazendo chuvas já nesta segunda-feira para o Estado.
Essas precipitações avançarão mais para outras partes do Sul e Mato Grosso do Sul, disse nesta segunda-feira o agrometerologista Marco Antônio dos Santos, acrescentando que outras áreas centrais do país receberão mais umidade a partir do meio da semana.
Entre os dias 17 e 21 de abril, “bons volumes” de chuvas são previstas para importantes regiões produtoras de segunda safra, comentou o especialista.
“Tudo está caminhando para que as chuvas se estendam um pouco mais agora e parem por volta do dia 20. Ou seja, condição excepcional para lavouras de segunda safra”, afirmou Santos, acrescentando que as precipitações podem atrapalhar a colheita de cana-de-açúcar, mas sendo “mais benéficas do que prejudiciais, já que não há indícios de invernada”.
Dados meteorológicos do terminal da LSEG indicam que até o dia 20 algumas regiões de Mato Grosso, Tocantins, Goiás e Paraná verão chuvas de mais de 100 milímetros, ficando acima da média histórica.
Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Maranhão, entre outros Estados, também terão chuvas acima da média no período, segundo a LSEG.
A AgRural informou mais cedo, também, que a colheita da safra 2024/25 de soja no Brasil alcançou 87% da área cultivada até a última quinta-feira, contra 82% registrados uma semana antes e 78% no mesmo período da safra 2023/24.
De acordo com a consultoria, os trabalhos de colheita da oleaginosa estão concentrados agora no Rio Grande do Sul, onde “relatos de produtividade seguem confirmando a quebra por estiagem da safra do Estado”.
Já para o milho 1ª safra, a colheita na região centro-sul atingiu 88% da área, ante 85% há um ano, apontou o levantamento.
(Com Forbes Agro)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
-
Notícias7 dias atrás
Foragido por morte de policial civil aposentado é preso pela Polícia Civil em balsa no Rio Teles Pires
-
Mato Grosso6 dias atrás
Governo de MT lança licitação internacional para implantação de novo Data Center
-
Mato Grosso6 dias atrás
Governo de MT nomeia mais 52 novos policiais penais e agentes socioeducativos
-
Meio Ambiente3 dias atrás
Cinco cidades ultrapassam a média de chuva de abril em menos de 15 dias
-
Transporte7 dias atrás
Polícia Civil indicia autores de furto de armas em residência de vereador em Itanhangá
-
Mato Grosso7 dias atrás
Governador inaugura Comando da PM, vistoria obra na BR-163 e participa da abertura da Norte Show
-
Transporte4 dias atrás
Policiais civis agem rápido e salvam criança que engasgou em delegacia
-
Agronegócio3 dias atrás
Casal troca cidade pelo campo e encontra oportunidade nos queijos