Pecuária
Vitrine da Carne Hereford atesta qualidade do produto certificado

Receita de bife de vazio demonstra atributos da raça que é destaque no cenário gaúcho –
Foto: Nestor Tipa Júnior/AgroEffective
Um bife grelhado no disco de arado, suculento, servido com cebola dourada na manteiga e fettuccine com queijo e pimenta. A estrela do prato, preparado pelo chef Bruno Ivanoff, da Escola Senac de Gastronomia, estava além do que os olhos podiam ver na tela em que o vídeo da receita era apresentado. O destaque, fundamental para o sucesso da preparação, era o certificado da carne utilizada para o preparo. Macia, rica em marmoreio e de alto valor nutricional, a peça de vazio tinha o selo que atesta o controle de produção e beneficiamento da carne Hereford, desde o campo até a mesa do consumidor. Durante a apresentação da Vitrine da Carne Gaúcha, que ocorreu na tarde deste domingo, 25 de agosto, na Expointer, ganhou destaque a qualidade da carne produzida no Rio Grande do Sul, certificada sob rigorosos padrões de sanidade e qualidade.
Raça pura britânica trazida para o Pampa Gaúcho em 1907, o Hereford tem características como precocidade, rusticidade, docilidade e rendimento de carcaça, o que garante uma carne de altíssima qualidade. Para garantir que o produto que chega ao mercado preserve atributos como maciez, sabor e suculência, a Associação Brasileira de Criadores de Hereford e Braford (ABHB) conduz a avaliação técnica de criadores e frigoríficos, certificando as melhores práticas com o Selo Carne Hereford – como o vazio que foi utilizado na receita. “O Selo da carne certificada Hereford atesta a rastreabilidade e a confiabilidade do produto. A Vitrine da Carne Gaúcha demonstra que nosso produto compete com os melhores do mundo, justamente devido ao rigor da certificação”, afirmou a coordenadora técnica comercial do Programa Carne Hereford da ABHB, Anita Souza Caino.
Promoção da Farsul em conjunto com o Senar-RS e o Sebrae, a Vitrine da Carne Gaúcha faz parte do programa Juntos para Competir. No próximo dia 31, às 16h, a carne certificada Hereford volta ao palco, para a apresentação de mais uma receita.
Texto: Patrícia Lima/AgroEffective
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Boi gordo tem dia de estabilidade nas praças paulistas

Divulgação
O mercado do boi gordo iniciou a quinta com estabilidade nas praças paulistas, segundo a análise do informativo “Tem Boi na Linha”, divulgado pela Scot Consultoria. O cenário refletiu o preenchimento das escalas de abate de dezembro pela maior parte das indústrias, além do início da programação para janeiro, com média de 13 dias. Parte dos compradores também estava em férias coletivas para manutenção das plantas.
De acordo com a Scot Consultoria, a combinação entre escalas mais confortáveis e menor presença de compradores ativos não pressionou as cotações, sustentadas pela oferta reduzida, principalmente de animais oriundos de confinamento. “Um ponto que ajudou a manter as cotações sustentadas foi a oferta mais diminuta”, destacou o informativo.
Nesse contexto, a cotação de todas as categorias permaneceu estável nas praças paulistas na comparação diária, sem registro de variações nos preços pagos pelos frigoríficos.
Em Santa Catarina, a oferta de bovinos foi considerada suficiente para atender à demanda, em um cenário influenciado pelo ritmo mais lento típico dos feriados de fim de ano. As escalas de abate no estado atendiam, em média, a 11 dias, segundo a consultoria.
No mercado de Alagoas, o levantamento indicou estabilidade nas cotações para todas as categorias, sem alterações relevantes em relação ao dia anterior.
Situação semelhante foi observada no Espírito Santo, onde o mercado abriu com preços estáveis em todas as categorias acompanhadas pela Scot Consultoria.
No Rio de Janeiro, as cotações também não apresentaram mudanças na comparação diária, mantendo o padrão de estabilidade observado em outras regiões monitoradas pelo informativo.
Alessandro Araújo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Atenções do mercado pecuário se voltam a demandas interna e externa aquecidas

Reprodução
Com a entrada de dezembro, o mercado pecuário se volta ao pico de consumo doméstico, impulsionado pelas festividades e pelo 13º salário, apontam levantamentos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP.
No front externo, China e Estados Unidos dão sinais de demandas também firmes para este mês que se inicia. Para atender a essas vendas, pesquisadores explicam que parte dos frigoríficos já está com escalas adiantadas e com programação de férias coletivas nos últimos dias do mês. Outra parte das indústrias, no entanto, ainda precisa adquirir boa quantidade de animais e isso pode manter o mercado aquecido principalmente até meados da próxima semana.
Historicamente, conforme o Centro de Pesquisas, a primeira quinzena do mês costuma ser marcada por forte escoamento de carne no atacado e varejo, o que dá suporte aos preços também da arroba. No entanto, é comum que, na segunda quinzena, haja uma redução no volume de negócios – paradas técnicas e recessos de final de ano nos frigoríficos. Mesmo assim, com a oferta de animais já ajustada e a exportação em ritmo recorde, os preços de toda a pecuária podem atravessar dezembro sustentados, sem pressão significativa de baixa.
Fonte: Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Pecuária
Cotações do boi gordo abrem mês sem variações

Foto: Pixabay
O informativo Tem Boi na Linha, divulgado nesta segunda-feira (1) pela Scot Consultoria, apontou estabilidade nas cotações do boi gordo em São Paulo. Segundo a análise, “o primeiro dia útil do mês começou com poucos negócios”. Apesar do avanço na cotação da novilha registrado na sexta-feira, as demais categorias permanecem sem mudanças há vários dias. Conforme o levantamento, o boi gordo e o chamado “boi China” seguem estáveis há 18 dias, enquanto a vaca mantém o mesmo patamar há 12 dias. As escalas de abate estavam, em média, programadas para oito dias.
No Espírito Santo, a consultoria informou que “as cotações não mudaram”.
No atacado de carne com osso, o informativo destacou que o mês terminou com volume expressivo de vendas, impulsionado pelo período que costuma apresentar menor movimentação devido à restrição de consumo. Ainda assim, segundo a análise, “com o pagamento do 13º salário, as vendas no varejo seguiram, com pedidos de reposição de estoque”.
A carcaça casada do boi capão registrou alta de 0,2%, equivalente a R$ 0,05 por quilo, enquanto a carcaça do boi inteiro recuou 0,7%, ou R$ 0,15 por quilo, cotada a R$ 21,00. Para as fêmeas, não houve variação. Com o início do mês e o pagamento dos salários previstos até o fim da semana, o relatório indicou que o mercado deve permanecer sustentado.
Nas carnes alternativas, a cotação do frango médio teve alta de 0,4%, ou R$ 0,03 por quilo. Já o suíno especial recuou 3,1%, o que corresponde a R$ 0,40 por quilo.
O informativo também registrou o vencimento do contrato futuro do boi gordo (BGIX25) na B3, ocorrido em 28 de novembro. A liquidação terminou com a arroba cotada em R$ 320,69, segundo o indicador da bolsa. No mesmo dia, o indicador do Cepea ficou em R$ 321,54 por arroba, enquanto o indicador da Scot Consultoria encerrou em R$ 321,11.
AGROLINK – Seane Lennon
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
-

Transporte7 dias atrásPolícia Civil prende homem por descumprir medidas protetivas e ameaçar a mãe por se separar do pai
-

Mato Grosso7 dias atrásEntenda como será o funcionamento dos órgãos públicos nos feriados de Natal e Ano Novo
-

Agricultura3 dias atrásEntregas de fertilizantes avançam no mercado brasileiro
-

Agronegócio3 dias atrásGoiás amplia VBP da suinocultura após dois anos de queda
-

Agronegócio3 dias atrásClima favorece implantação do arroz no Rio Grande do Sul
-

Agronegócio3 dias atrásClima afeta desenvolvimento da mandioca no RS
-

Agronegócio3 dias atrásConsumo de carnes impulsiona demanda mexicana por grãos
-

Agricultura3 dias atrásTabaco: colheita e secagem ganham ritmo no RS






































