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Brasil pode liderar adaptação à EUDR, mas outros países podem enfrentar exclusão

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Reprodução

 

A implementação da Lei Anti-Desmatamento da União Europeia (EUDR) vem gerando preocupação, não apenas entre os países que exportam produtos agrícolas, mas também dentro da própria Europa.

Especialistas e líderes do agronegócio afirmam que o pedido de adiamento da lei, proposto por nações europeias, reflete o temor quanto aos impactos sociais e econômicos da medida, especialmente para países em desenvolvimento, como os africanos.

A principal preocupação está relacionada à exclusão de mercados e ao aumento dos problemas de imigração, devido ao efeito devastador que a lei pode ter sobre a economia desses países.

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Segundo lideranças do setor, muitas nações africanas e asiáticas não possuem os recursos ou infraestrutura necessários para cumprir com as exigências da EUDR. Além disso, há restrições em certos países, como a Indonésia, onde questões de segurança nacional impedem o envio de geolocalizações — uma das exigências para exportar produtos sob a nova regulamentação. Especialistas afirmam que essa falta de capacidade de adaptação pode resultar em graves consequências sociais e econômicas, especialmente para pequenos produtores.

Por outro lado, o Brasil, com seu Código Florestal e o Cadastro Ambiental Rural (CAR), encontra-se em posição mais favorável para atender às exigências da EUDR.

No entanto, líderes do setor ressaltam que o processo para implementar essas medidas no Brasil levou décadas, o que torna difícil para outros países menos desenvolvidos adequar-se em curto prazo. A transição para cumprir a legislação europeia é vista como um processo longo e complexo, exigindo mobilização governamental e recursos que muitos países simplesmente não possuem.

Além das dificuldades operacionais, o custo burocrático da EUDR também é um fator de preocupação. A nova legislação exige uma série de comprovações e documentação, o que implica em custos elevados. Esse fardo é sentido de forma mais intensa por pequenos e médios produtores e por países menos desenvolvidos, que têm menos capacidade de arcar com os processos exigidos.

Dentro da Europa, especialistas alertam para o risco de a EUDR aumentar o custo dos alimentos e gerar inflação, uma vez que a União Europeia depende da importação de muitos produtos agrícolas de países de fora do bloco. A lei pode impactar o fluxo de comércio e encarecer produtos essenciais como café e soja, afetando tanto consumidores quanto indústrias.

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Com tantas incertezas e desafios, o adiamento da implementação da EUDR tem sido visto como uma medida necessária para que países em diferentes estágios de desenvolvimento possam se preparar melhor e evitar consequências negativas tanto para suas economias quanto para a segurança alimentar global.

Fonte: Pensar Agro

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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Em período em que a incidência de leishmaniose se intensifica, Vetoquinol apresenta solução no 25º Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina, em Minas

Publicado

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Foto: Andrea Lightfoot/Unsplash

Nos dias 23 e 24 de novembro, a Vetoquinol – oitava maior indústria de saúde animal do mundo – participa do 25º Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina, que acontece na Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), em Belo Horizonte (MG). “Nos aproximamos do final do ano, época das férias familiares e momento em que os animais são levados por suas famílias para regiões endêmicas, um cenário ideal para a disseminação e transmissão da doença para os pets e, consequentemente, para os humanos”, afirma a Médica-Veterinária e Promotora Técnica de Animais de Companhia da Vetoquinol Saúde Animal, Patrícia Guimarães.

Dados compilados pelo Ministério da Saúde com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontam, de forma histórica, os grandes centros como focos de leishmaniose, em um ranking composto por Fortaleza (CE), Araguaína (TO), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG) e Teresina (PI), em ordem decrescente de casos. Já entre os estados, Maranhão, Ceará, Minas Gerais, Pará e Bahia são os que mais sofrem com a ocorrência da doença em humanos, nessa ordem.

“Neste cenário, existem destinos de férias muito populares entre as famílias, sejam elas brasileiras ou estrangeiras. A propagação da leishmaniose tende a aumentar à medida em que a população de visitantes destes lugares se torna mais numerosa. A Vetoquinol estará presente em mais um Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina, ocasião para apresentar aos visitantes a Frontmax® Coleira, indicada para prevenir a transmissão da leishmaniose para cães saudáveis e controlar a propagação dessa enfermidade”, conclui Patrícia.

No espaço da Vetoquinol, os visitantes terão a oportunidade de conferir todas as características e benefícios do produto. Com uma fórmula única que combina três princípios ativos, como fipronil, permetrina e piriproxifeno, Frontmax® Coleira é recomendada para proteger cães a partir dos 10 meses de idade contra os mosquitos transmissores da leishmaniose, além das pulgas e carrapatos, de forma segura e contínua por um período de até 8 meses.

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“A medicina veterinária preventiva é de longe mais assertiva do que a medicina intervencionista. Não havendo prevenção, a leishmaniose tenderá a se disseminar. Com a introdução de Frontmax® Coleira no mercado de produtos ectoparasiticidas há quase 5 anos, a Vetoquinol vem reiterando o seu compromisso com a saúde pública no combate à leishmaniose, proporcionando tranquilidade para os tutores e bem-estar para os seus pets”, finaliza Patricia.

A Vetoquinol é patrocinadora Diamante do 25º Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina, promovida pelo Grupo de Estudos em Leishmaniose Animal – Brasileish.

Vetoquinol no 25º Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina

Data: 23 e 24 de novembro de 2024

Horário: 8 horas às 18h30 (horário de Brasília)

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Local: Associação Médica de Minas Gerais (AMMG)

Endereço: Av. João Pinheiro, 161 – Centro, Belo Horizonte (MG)

Irvin Dias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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Segurança jurídica: Famato destaca Provimento da Corregedoria de MT para o agro

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Divulgação

O Provimento nº 37/2024, publicado pela Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Mato Grosso, surge como uma importante medida para a uniformização dos atos notariais e registrais relacionados aos registros públicos fundiários no estado. De acordo com a avaliação da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), essa padronização é essencial para garantir maior segurança jurídica à sociedade mato-grossense.

Entre os atos notariais e registrais relativos aos registros públicos fundiários que entraram na padronização estão:

*Certidão de Regularização Fundiária (CRF)
*Averbação de Georreferenciamento e Desmembramento com apuração de Remanescente; Registro de Garantia Hipotecária; Ações reais ou Pessoais Reipersecutórias; Entre outros que estão no descritas no Check List dos Atos.

A nova regulamentação busca estabelecer procedimentos mais claros, eliminando possíveis divergências que poderiam surgir entre as serventias extrajudiciais. Com isso, espera-se que os registros fundiários sejam realizados de maneira mais eficaz, proporcionando maior confiança tanto para os proprietários rurais quanto para os agentes econômicos que dependem da regularização fundiária para realizar negócios no estado.

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Para a Famato, essa iniciativa é especialmente relevante para o setor agropecuário, considerando que Mato Grosso é um dos principais estados produtores do país. A segurança jurídica dos imóveis rurais é um fator crucial para atrair investimentos, fomentar o desenvolvimento sustentável e garantir a estabilidade das operações no agronegócio.

Fonte: Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Cadeia da bioenergia acelera uso de produtos biológicos com foco na produção sustentável

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Assessoria

 

O setor produtivo da cana-de-açúcar tem se reinventado nos últimos anos em busca de mais segurança, economia e sustentabilidade. A cada ano, o cenário da produtividade sustentável – para essa que é uma das principais culturas do agronegócio brasileiro – se fortalece, impulsionado pelo aumento na adoção de bioinsumos e pela otimização dos processos produtivos. A escolha por um manejo mais sustentável foi algo natural, que partiu dos produtores rurais que enxergaram nessas soluções o futuro do agronegócio. “Os biológicos atuam na melhoria da qualidade do solo e no controle de pragas e doenças, contribuindo com um panorama mais sustentável e respeitoso com o meio ambiente”, aponta Gian Garcia, gerente comercial de cana-de-açúcar da Biotrop – empresa dentre as líderes no mercado de bioinsumos.

“As usinas sucroenergéticas destacam-se por buscarem atender aos pilares de ESG (environmental, social and governance), o que se traduz em maior atenção com a sustentabilidade do negócio. O uso correto de bioinsumos é benéfico para todas as etapas produtivas, pois não só aumentam a eficiência das lavouras, como ajudam no cuidado com as pessoas e o meio ambiente, além de diminuir a pegada de carbono”, complementa Garcia.

Nos processos industriais, a modernização dos equipamentos e a adoção de tecnologias mais eficientes resultaram na redução do consumo de energia e na minimização das emissões de gases de efeito estufa. Além disso, a utilização de biomassa de bagaço de cana-de-açúcar para geração de energia limpa (bioenergia) nas próprias usinas colabora com a redução da dependência de energia fóssil.

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“O insumo biológico é uma das ferramentas mais eficazes para o trabalho de regeneração do solo, desafiado a cada plantio. Além disso, sendo sua produção nacional, possui melhor custo-benefício e oferece maior segurança econômica para o produtor de cana e toda a cadeia, pois está livre das oscilações de câmbio”, completa Gian.

O setor sucroenergético produziu cerca de 713,2 milhões de toneladas na safra 2023/24, com crescimento expressivo de 16% em comparação ao ciclo anterior. “Para garantir que a atividade continue superando as expectativas em produtividade, é preciso ter como aliado um manejo mais eficiente. Oferecemos diversas opções tecnológicas para fomentar uma prática mais sustentável do cultivo”, comenta Gian Garcia.

Entre as soluções da Biotrop indicadas para o manejo responsável da cana-de-açúcar destacam-se Biomagno (contra doenças fúngicas de solo e nematoides), Stimutrop Premium (bioestimulamente para o melhor desenvolvimento da planta e da raiz), Bombardeiro (biofungicida com potente ação em doenças específicas do cultivo, tal como a podridão-vermelha da cana); e Bioasis Power (ativador microbiológico de plantas, indicado para evitar o estresse hídrico).

“O objetivo da Biotrop é desenvolver soluções para os principais desafios da agricultura, por meio de ferramentas que contribuem com o avanço da atividade e o aumento de produtividade ao passo em que favorecem a sustentabilidade do agronegócio”, conclui o gerente.

Sobre a Biotrop

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A Biotrop é uma empresa brasileira referência em tecnologias naturais e biológicas para a agricultura. A companhia leva ao agricultor o que há de mais avançado em soluções que contribuem para o sucesso dos cultivos, com a união dos conceitos de sustentabilidade e agricultura regenerativa. Para cumprir sua missão, a Biotrop conta com avançadas unidades de multiplicação industrial de microrganismos, realiza investimentos massivos em inovação, pesquisa, desenvolvimento e registros e aposta em alianças estratégicas para acessar e desenvolver as melhores tecnologias biológicas.

Irvin Dias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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