Destaque
Biotrop recebe prêmio Top Marcas em duas categorias no MasterCana Brasil & Award 2024

Foto: da esquerda à direita: Leonardo Brusantin (Gerente de Marketing Cana), Carlos Alberto Baptista (Diretor de Vendas) e Elton Visioli (Gerente de Unidade de Negócios)
A Biotrop, uma das líderes globais em soluções biológicas para a agricultura – foi duplamente premiada no MasterCana Brasil & Award 2024, iniciativa do Jornal Cana. Selecionada como Top Marca no setor sucroenergético, a empresa foi a vencedora nas categorias “Biológicos Nutricionais e Bioestimulantes” e na categoria “Bioprotetores Contra Pragas e Doenças”.
“A Biotrop nasceu e existe por um motivo principal: gerar Biossoluções inovadoras com foco em resolver os desafios enfrentados pelos produtores brasileiros e mundiais no manejo das culturas, ampliando o uso de bioinsumos na agricultura para colaborar com a maximização da produtividade de forma rentável e sustentável. É nosso propósito contribuir para o contínuo aumento da rentabilidade e da sustentabilidade dessa tão importante cadeia produtiva que é a sucroenergética”, destaca Carlos Alberto Baptista, diretor de vendas da Biotrop, que representou a companhia na cerimônia de premiação.
O reconhecimento ocorre em um momento especial para os produtores de cana-de-açúcar, que tem buscado atender aos pilares de ESG (environmental, social and governance), visando a sustentabilidade do negócio. A Biotrop apresenta-se como uma parceira importante para o manejo regenerativo através de inovadoras soluções biológicas e naturais.
“A Escolha Natural, que incentiva tomadas de decisão sustentáveis por parte dos agricultores, é um de nossos mantras mais importantes. Os bioinsumos são ferramentas que, além de contribuírem com um setor que respeita o meio ambiente e a saúde humana, atuam beneficamente de diversos modos: na recomposição da microbiota do solo, no desenvolvimento dos cultivos e no controle de pragas e doenças. Receber essa premiação do MasterCana é mais um impulso para intensificarmos o apoio ao agro brasileiro, entregando produtos e atendimento de ponta. O setor sucroenergético tem o nosso compromisso de continuarmos juntos nessa caminhada, buscando inovadoras e sustentáveis soluções aos desafios do manejo agrícola e, também, para que possamos atender as exigências cada vez maiores dos consumidores mundiais” detalha Baptista.
Sobre a Biotrop
A Biotrop é uma empresa brasileira referência em tecnologias naturais e biológicas para a agricultura. A companhia leva ao agricultor o que há de mais avançado em soluções que contribuem para o sucesso dos cultivos, com a união dos conceitos de sustentabilidade e agricultura regenerativa. Para cumprir sua missão, a Biotrop conta com avançadas unidades de multiplicação industrial de microrganismos, realiza investimentos massivos em inovação, pesquisa, desenvolvimento e registros e aposta em alianças estratégicas para acessar e desenvolver as melhores tecnologias biológicas.
Ervim
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
Destaque
Praia é interditada após ataques de peixes

Foto: Praia da Figueira/Reprodução
Bonito, reconhecido como um dos principais destinos de ecoturismo do Brasil, enfrenta um momento de atenção devido a ataques de tambaquis na Praia da Figueira. O local foi interditado pelo Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul) após relatos de mordidas em banhistas, incluindo o caso de uma professora aposentada que perdeu parte de seu dedo ao ser atacada por um tambaqui.
A lagoa artificial, principal área de banho do balneário, permanece interditada, e o Imasul exige a instalação de barreiras físicas e ações educativas para evitar o contato dos visitantes com a água. Enquanto isso, atividades terrestres no complexo foram liberadas, oferecendo opções como trilhas e áreas de lazer.
A prefeitura de Bonito, em nota oficial, destacou a implementação de um Sistema de Gestão de Segurança (SGS) em seus atrativos turísticos, como forma de aprimorar a experiência dos visitantes e reduzir os riscos. Além disso, o município tem acompanhado de perto os relatos de ataques e reforça que está comprometido em garantir a segurança dos turistas.
Os tambaquis, espécie exótica introduzida artificialmente na lagoa, são conhecidos pela força de sua mordida e têm alarmado especialistas e autoridades ambientais. Medidas adicionais, como barreiras para contenção dos peixes e orientações mais rigorosas aos turistas, foram tomadas pela Praia da Figueira para aumentar a proteção no local.
As paisagens deslumbrantes e águas cristalinas continuam a atrair visitantes de todo o mundo, mas o município se empenha para que os turistas desfrutem da beleza de Bonito com segurança e responsabilidade.
Com Diário Digital
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
Destaque
Vazamento de herbicidas hormonais reduz produção de olivas no Rio Grande do Sul

Foto: Ibraoliva/Divulgação
Entidades representativas dos produtores, governo estadual e Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) debateram, nesta quinta-feira, 3 de abril, o uso de herbicidas hormonais e a deriva em sua aplicação durante audiência pública na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. A reunião foi proposta pelo deputado Elton Weber (PSB) e realizada pela Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da casa.
O presidente do Instituto Brasileiro de Olivicultura (Ibraoliva), Renato Fernandes, participou da reunião e destacou que o azeite gaúcho recebeu 500 premiações nos últimos cinco anos, mas que há quedas de produtividade e produtores que pensam em desistir. “Pessoas que pretendem entrar no setor estão preocupadas se tem área de soja próxima à sua propriedade. Isso nos traz uma grande preocupação com o nosso futuro, o que que pode acontecer para uma cultura que é uma cultura de médio e longo prazo, se teremos possibilidade de dar continuidade. Será que a fruticultura poderá ser implementada dentro de um bioma que é o bioma Pampa? Aliás, o Rio Grande do Sul tem um bioma que é só seu e também o bioma menos protegido”, relatou.
Fernandes destacou que o Brasil, hoje, não tem uma produção de azeite que atenda toda a população brasileira, sendo mais de 100 milhões de litros consumidos e que os olivicultores esperavam produzir algo próximo de um milhão. Na safra de 2023, foram produzidos cerca de 600 mil litros. Em 2024, houve redução para 192 mil litros e esse ano, provavelmente, não chegará a 300 mil litros. Ele garante que isto também tem a ver com a deriva. “Um nome tão bonito que eu prefiro traduzir de uma maneira mais fácil para que a opinião pública entenda de vez a gravidade desse problema e, no meu entendimento, não é nada mais e nada menos do que vazamento de veneno para as nossas frutas”, declarou. O dirigente concluiu dizendo que é preciso sair do discurso, das normativas.
Na sequência o presidente do Ibraoliva concedeu seu tempo de fala ao professor de Fruticultura da Universidade Federal de Pelotas (Ufpel), Vagner Brasil. Ele salientou que há estudos não só sobre as ações decorrentes da deriva de 2,4-D, tema da audiência pública, mas também do Dicamba e Tripoyr. “Em mudas de oliveira, nós tivemos diminuição de assimilação de CO2 e fotossíntese líquida dentro da aplicação de 2,4-D. Ou seja, a planta diminui em fotossíntese e, se ela diminui em fotossíntese, principalmente para a oliveira, ela está atrapalhando toda uma produção para o próximo ano, onde temos frutos e ramos se desenvolvendo para a próxima safra. Se teve essa deriva, nós já estamos comprometendo, além da safra atual, também a safra do ano anterior”, detalhou.
Brasil também citou outro estudo em laboratórios onde foi aplicada diferentes doses de herbicida no pólen da oliveia. “Isso diminuiu na cultivar arbequina tamanho de tubo polínico, 44% para arbequina e para a koroneiki, 38%. Disse ainda que, em relação à viabilidade de pólen, dependendo da dosagem, 100% do pólen se tornou inviável para o processo de polinização”, esclareceu.
Texto: Ieda Risco/AgroEffective
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
Destaque
Gato por lebre? Não, galo por papagaio!

Divulgação
Um caso inusitado chamou atenção nas redes sociais: um vendedor tentou enganar compradores ao pintar um galo de verde e anunciá-lo como papagaio em uma plataforma de comércio online.
A ave foi colocada à venda por 6.500 rúpias (cerca de R$ 150), mas a fraude foi rapidamente descoberta.
Especialistas destacam que a venda de animais silvestres sem autorização pode configurar crime, alertando consumidores sobre a importância de verificar a procedência dos produtos antes da compra.
No Paquistão e em outros países, práticas fraudulentas como essa podem resultar em sanções legais, reforçando a necessidade de maior fiscalização em ambientes digitais.
No Brasil já aconteceu algo parecido, o que chamamos de comprar ‘gato por lebre’: há alguns anos uma família carioca foi atraída por um anúncio na internet que oferecia dois filhotes de cães da raça yorkshire por R$ 700.
Os animais ainda teriam pedigree comprovado. A família levou um dos animais e ao chegar na casa, o cãozinho começou a passar mal e foi levado a um veterinário. O filhotinho, na verdade, era um vira-lata e tinha sido pintado para parecer um cachorro de raça.
Nesse caso, a família foi prejudicada por um anúncio falso. O Código de Defesa do Consumidor estabelece pena de três meses a um ano de detenção, além de multa, para quem praticar propaganda enganosa.
Caso o consumidor perceba discrepâncias entre as características, preço ou origem do produto ou serviço ofertado e o anunciado, é fundamental informar os órgãos competentes, como o Procon local, para que as providências cabíveis sejam tomadas.
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – astrogildonunes56@gmail.com
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