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Transporte

Operação integrada fiscaliza área de garimpos no norte de MT e constata danos ambientais

Publicado

em

PJC

 

Uma operação integrada de combate à extração ilegal de minério, realizada no município de Carlinda, no norte do Estado, fiscalizou oito garimpos na região e constatou que parte deles não possui licença para funcionamento.

A fiscalização foi realizada no período de 18 a 23 deste mês, pelas equipes da Delegacia Especializada de Meio Ambiente e Secretaria de Estado de Meio Ambiente, com apoio da Gerência de Operações Especiais da Polícia Civil.

A operação ambiental foi baseada em alertas de alteração não autorizada em vegetação nativa ou em regeneração, que utilizam imagens de satélite de alta resolução para identificar o local onde há crime ambiental e a base de dados do órgão ambiental.

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As equipes fiscalizaram oito pontos de garimpo na região, sendo que alguns não possuem Licença de Operação para a atividade de extração mineral. No local, foi apreendido um motor estacionário com motobomba.

A fiscalização identificou ainda que a atividade garimpeira causou danos em uma área de preservação permanente e descumprimento de embargos. Também foi fiscalizado um empreendimento licenciado que não cumpria todas as condicionantes para a Licença de Operação.

Após a operação integrada, os órgãos responsáveis confeccionaram oito relatórios técnicos, foram emitidas seis autuações, duas notificações, quatro embargos e um termo de apreensão e um termo de inutilização e destruição de equipamento.

A operação foi conduzida pela Coordenadoria de Fiscalização de Empreendimentos da Sema para coibir crimes ambientais, monitorar e fiscalizar mudanças na vegetação, promover o embargo de áreas, apreensão e remoção de maquinários flagrados em uso para o crime ambiental e a responsabilização administrativa, civil e criminal dos infratores.

Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]
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Transporte

Câmeras do Vigia Mais MT auxiliam na prisão de suspeito de feminicídio foragido de Goiás

Publicado

em

Sesp-MT

 

Câmeras de videomonitoramento do Programa Vigia Mais MT instaladas na cidade de Água Boa (730 km de Cuiabá) auxiliaram na prisão de um suspeito de feminicídio fugitivo do Estado de Goiás. O homem, de 29 anos, havia praticado o crime contra a companheira, de 30 anos, na cidade de Faina, na madrugada do dia 24 de novembro, e fugido no carro da vítima.

Após troca de informações entre as Polícias Militares de Mato Grosso e Goiás e consulta nas câmeras OCR do Vigia Mais, que permitem a leitura de placa de veículos, os policiais militares do 16º Batalhão, unidade do 13º Comando Regional, localizaram o suspeito.

No momento da prisão, que aconteceu no fim da tarde de domingo (24), ele consumia cerveja em uma distribuidora de bebidas no Bairro Universitário.

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Durante a abordagem e busca pessoal, o homem confessou a autoria do crime alegando motivos passionais. De acordo com ele, o relacionamento com a vítima durou cerca de seis anos e seis meses.

O homem foi conduzido, juntamente com o veículo da vítima, para a sede do 16º Batalhão, para as devidas providências legais.

Em Água Boa foram instaladas 85 câmeras do Programa Vigia Mais MT.

Assessoria | Sesp-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

DHL expande transporte terrestre na América do Sul e mira crescimento logístico

Publicado

em

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A DHL Global Forwarding, braço logístico do Grupo DHL, expandiu suas soluções de transporte terrestre internacional em rotas estratégicas da América do Sul, abrangendo países como Brasil, Argentina, Chile, Colômbia e Peru.

A iniciativa busca atender à crescente demanda por conectividade na região, oferecendo uma alternativa eficiente e sustentável aos modais marítimo e aéreo. Nos últimos dois anos, a empresa registrou um aumento de 35% no volume de transporte terrestre na América do Sul.

“O transporte terrestre na região está repleto de oportunidades, e nosso objetivo é oferecer uma solução segura para movimentar mercadorias. Nossa estrutura regional garante um serviço padronizado para setores como automotivo, farmacêutico e de bens de consumol”, afirmou Alberto Oltra, CEO da DHL Global Forwarding para a região.

Protagonista no transporte rodoviário

Dados de 2023 apontam que o Brasil exportou cerca de 7,65 milhões de toneladas e importou 6,5 milhões por meio terrestre, movimentando US$ 19,9 bilhões e US$ 10,07 bilhões, respectivamente. O país, que ocupa 47,3% do território sul-americano e faz fronteira com nove países, é peça-chave no transporte rodoviário da região.

“Como maior país da América do Sul, o Brasil desempenha um papel fundamental nas rotas rodoviárias internacionais. Mercadorias originadas em países como Chile e Equador frequentemente passam pela malha viária brasileira, sobretudo em direção ao Uruguai, Paraguai e Argentina”, destacou Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding no Brasil.

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O transporte terrestre continua sendo uma solução estratégica para a DHL, principalmente em rotas tradicionais como Brasil-Argentina e Chile-Argentina. A empresa observou um aumento na demanda por trajetos menos explorados, como Argentina-Peru e Brasil-Colômbia, também incluídos na nova oferta.

De acordo com Felipe Vallini, diretor de Transportes da DHL no Brasil, o transporte terrestre oferece flexibilidade crucial para a região. “Essa modalidade permite que nossos clientes reajam rapidamente a disrupções regionais e desafios em outros modais, garantindo que seus produtos cheguem a tempo, sem depender exclusivamente de opções mais caras ou lentas, como aéreo ou marítimo”, afirmou.

Imagem: Shutterstock

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Transporte

Cecafé: Gargalos logísticos seguraram 1,7 milhão de sacas de café nos portos, sem embarque

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em

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O Conselho dos Exportadores de Café do Brasil (Cecafé) disse que os exportadores brasileiros seguem enfrentando gargalos logísticos devido à falta de infraestrutura adequada para cargas conteinerizadas nos portos do Brasil. “Em 2024, os múltiplos atrasos e alterações constantes de escala de navios para exportação, além de frequentes rolagens de cargas, fizeram com que o País acumulasse 1,717 milhão de sacas – 5.203 contêineres – do produto não embarcadas até outubro”, disse a entidade em nota, considerando levantamento junto a exportadores associados.

“Com um preço médio FOB de exportação de US$ 285,21 por saca (café verde) e a média do dólar em R$ 5,6235 em outubro, o não embarque dessas sacas de café implica que o País deixou de receber, nos 10 primeiros meses de 2024, US$ 489,72 milhões, ou R$ 2,754 bilhões, como receita cambial”, afirma.

O cálculo da entidade é de que os exportadores de café acumulam um “prejuízo portuário” de R$ 6,986 milhões no acumulado deste ano, que envolvem gastos extras com armazenagem adicional, detentions, pré-stacking e antecipação de gates. Para o diretor técnico do Cecafé, Eduardo Heron, a infraestrutura portuária brasileira vem apresentando esgotamentos e é urgente que sejam adotadas medidas para melhorar as condições, com foco em eficiência e competitividade, aos exportadores.

“É premente a necessidade da ampliação da capacidade de pátio e berço, bem como o aprofundamento de calado para que seja possível o recebimento de maiores embarcações”, explica na nota.

Além disso, o diretor técnico do Cecafé também aponta a necessidade de se investir em rodovias, ferrovias e hidrovias para estimular a diversificação de modais. “Isso possibilitará um giro mais dinâmico da carga nos portos, de maneira que todo esse conjunto de iniciativas permita o melhor escoamento das safras brasileiras, principalmente as conteinerizadas”, explica.

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Segundo o Boletim Detention Zero (DTZ), elaborado pela startup ElloX Digital em parceria com o Cecafé, 69% dos navios, ou 218 de um total de 317 porta-contêineres, tiveram atrasos ou alteração de escalas para exportar café, nos principais portos do Brasil, em outubro deste ano. O prazo mais longo de espera no mês passado foi de 58 dias, registrado em Santos (SP). “Além disso, 23 navios sequer tiveram abertura de gate, o que contribuiu para o não embarque das 1,7 milhão de sacas (5.203 contêineres) e o milionário prejuízo aos exportadores”, diz o Cecafé.

Com informações de Estadão Conteúdo (Broadcast Agro)
Imagem: Shutterstock

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