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Economia

Café de Negócios realiza 3ª edição com palestra sobre gestão financeira para mulheres empreendedoras

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Assesoria

 

 

A 3ª edição do Café de Negócios já tem data marcada: será no dia 09 de agosto, no Centro Empresarial Casa Self, em Cuiabá. Com o tema “Conecte, Aprenda e Lucre”, o encontro traz uma palestra focada em técnicas de gestão financeira voltada para mulheres que desejam empreender ou que já atuam no mercado.

O evento é uma iniciativa em parceria com o Instituto das Mulheres Empreendedoras do Estado de Mato Grosso (IMEE-MT), e a mentoria será conduzida por Ildisneya Velasco, diretora financeira do Instituto e especialista em estratégias para o fortalecimento de negócios liderados por mulheres.

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Além da palestra, a programação segue das 8h às 12h, e conta com café da manhã, exposição de produtos e serviços, sorteio de brindes e muito networking. As inscrições são limitadas e podem ser feitas até o dia 07 de agosto, pelo valor de R$ 80.

A proposta do Café de Negócios é criar um espaço de troca, aprendizado e fortalecimento do empreendedorismo feminino local.

“Nosso objetivo com esse projeto é criar um ambiente acolhedor, onde mulheres possam se conectar, aprender e crescer juntas. A cada encontro, percebemos o quanto esses momentos fazem diferença na jornada empreendedora de tantas participantes”, ressaltou Elexandra Freitas, diretora da Casa Self.

A inteligência emocional e financeira é fundamental para quem empreende, conforme destaca Cirene Policeno, diretora-executiva do IMEE-MT.

“Quando falamos em gestão de negócios, é essencial saber administrar as finanças com assertividade, identificando e evitando falhas que podem comprometer o crescimento da empresa”, disse.

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Sobre a Casa Self

Inaugurada este ano, a Casa Self é um espaço voltado para eventos, parcerias de serviços e atendimentos nas áreas de nutrição, psicologia e terapias integrativas. Localizada na Rua Pedro Dorileo, 42 – Dom Aquino, Cuiabá, a casa tem se tornado referência como ambiente de conexão e desenvolvimento pessoal e profissional.

Inscrições:

(65) 99622-7552 – Elexandra

(65) 99318-9816 – Rosângela

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As inscrições são limitadas e podem ser feitas até o dia 07 de agosto – Assessoria

 

 

Assesoria

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Custo de produção do leite sobe 4,31% no Mato Grosso

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Foto: Pixabay

 

Segundo análise semanal do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), divulgada nesta segunda-feira (11), o Custo Operacional Efetivo (COE) para produzir leite em Mato Grosso subiu 4,31% no primeiro semestre de 2025 em relação ao mesmo período de 2024, alcançando R$ 1,45 por litro. O aumento foi impulsionado pelos maiores gastos com suplementação mineral, outros custos e aquisição de animais, que tiveram alta de 6,79%, 14,99% e 18,81%, respectivamente.

No mesmo período, o preço médio pago ao produtor no estado foi de R$ 2,31 por litro, resultando em uma margem positiva de R$ 0,87 por litro quando considerado apenas o COE.

Por outro lado, ao incluir depreciações e mão de obra familiar, o Custo Operacional Total (COT) atingiu R$ 2,37 por litro. “Nesse cenário, a margem do produtor não se sustenta, ficando em -R$ 0,06 por litro”, destacou o Imea.

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De acordo com a análise, a situação exige atenção, pois a viabilidade da atividade depende de margens que cubram não apenas os custos diretos, mas também investimentos de longo prazo. O instituto aponta que essa conjuntura já resulta em menor captação e produção, pressionando a rentabilidade.

Seane Lennon / Agrolink

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Tarifaço de Trump: alíquota de 50% a produtos brasileiros entra em vigor

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Foto: Gov.br

 

Entrou em vigor nesta quarta-feira (6) a tarifa de importação de 50% aplicada pelos Estados Unidos sobre os produtos brasileiros. A medida aplica uma sobretaxa de 40 pontos percentuais a uma alíquota de 10% que já vinha sendo aplicada sobre os importados do Brasil.

O presidente norte-americano, Donald Trump, buscou justificar sua ordem executiva por uma “emergência nacional” em razão das políticas e ações “incomuns” e “extraordinárias” do governo brasileiro que, segundo o republicano, prejudicam empresas norte-americanas, os direitos de liberdade de expressão dos cidadãos dos EUA e a política externa e a economia do país, de modo geral.

Trump também cita como justificativa para a medida o que considera como “perseguição, intimidação, assédio, censura e processo politicamente motivado” contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

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Uma das preocupações dos exportadores era quanto à incidência da alíquota sobre cargas que já estivesse a caminho dos EUA, mas chegassem após a data que a tarifa entrasse em vigor. Porém, no decreto, Trump indicou que produtos que já estivessem embarcados e “em fase final” de traslado não seriam sobretaxados.

Além disso, do tarifaço, foram poupados 44,6% da pauta exportadora do Brasil aos EUA, segundo cálculo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços.

Para produtos como petróleo, suco de laranja, aviões e suas partes, além de celulose, ficará válida a alíquota de 10%.

A lista trouxe um alívio para uma série de setores, além de levar a uma redução nas estimativas do impacto sobre o Produto Interno Bruto (PIB), mas manteve o alarde entre alguns dos grandes exportadores aos EUA – como os cafeicultores e os pecuaristas – e setores menores que dependem do comércio com os norte-americanos – como os madeireiros e aquicultores.

E ao reajustar as chamadas tarifas recíprocas aos parceiros comerciais dos EUA, Trump confirmou que o Brasil será atingido pela maior alíquota do tarifaço.

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Na lista, o Brasil aparece com uma tarifa de 10%. Sobre esta foi acrescida uma sobretaxa de 40 pontos, totalizando os 50% finais. As demais taxas entram em vigor na quinta-feira (7).

Plano de contingência

O governo federal afirma já ter um plano de contingência em mãos, que ainda não foi apresentado. Segundo a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, o Executivo ainda esperava por um recuo da Casa Branca ou que as taxas fossem adiadas.

O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, afirmou na segunda-feira (4) que as medidas para auxiliar os setores afetados pelo tarifaço de Trump só seria anunciado a partir desta quarta.

Os detalhes ventilados até então são poucos, mas dentre os destaques já sinalizados pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, o cardápio de ações inclui a reformulação de programas de exportação e novas linhas de crédito a empresas.

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Na terça-feira (5), Tebet negou que haja impacto fiscal imediato relevante, mas admitiu que as medidas podem gerar algum reflexo nas contas públicas a depender da extensão das ações.

CNN

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Consumo de arroz e feijão recua no Brasil, enquanto pratos prontos e saladas ganham espaço

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Divulgação

 

 

Consumo de arroz e feijão registra queda no 1º semestre de 2025

Dois dos alimentos mais tradicionais da mesa brasileira estão perdendo espaço. Entre janeiro e junho de 2025, o consumo de arroz caiu 4,7% e o de feijão, 4,2%, mesmo diante de uma forte queda nos preços: o arroz ficou 14,2% mais barato e o feijão, 17,5%, de acordo com dados da Scanntech.

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Praticidade dita o novo comportamento do consumidor

A principal explicação para essa redução está nas mudanças nos hábitos alimentares dos brasileiros. Segundo Priscila Ariani, Diretora de Marketing da Scanntech, a rotina acelerada tem levado os consumidores a priorizarem praticidade e conveniência nas refeições.

“Os shoppers buscam opções mais rápidas, fáceis e financeiramente acessíveis. A busca por uma alimentação mais saudável também vem mudando o consumo de itens antes essenciais na dieta do brasileiro”, destacou Ariani.

Pratos prontos e alimentos saudáveis ganham destaque

A venda de pratos prontos avançou 6,5% no varejo alimentar no primeiro semestre. Além disso, houve crescimento na procura por receitas com saladas, proteínas e alimentos congelados, que passaram a substituir preparações tradicionais, como o clássico arroz com feijão.

Mudança no perfil familiar e situação financeira influenciam consumo

Outro fator que colabora para essa mudança é a transformação no perfil das famílias. O aumento no número de pessoas morando sozinhas e o crescimento do endividamento familiar — agravado, em parte, por gastos com apostas online — também impactam o padrão de compras.

Tendência de longo prazo: queda no consumo per capita

Dados da Embrapa mostram que a queda no consumo de arroz e feijão não é pontual. De 1985 a 2023, o consumo per capita de arroz caiu de 40 kg para 28,2 kg, enquanto o de feijão passou de 19 kg para 12,8 kg no mesmo período, reforçando a tendência de longo prazo.

Hortaliças ganham espaço; carnes perdem participação

A mudança de hábitos também impactou o consumo de outros alimentos. No primeiro semestre, o consumo de legumes e verduras cresceu 10,9%, enquanto o de carnes caiu 3,2%. O fator preço foi determinante: as hortaliças ficaram 22,8% mais baratas, enquanto carnes e peixes subiram 18,4% em média.

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Cesta de perecíveis tem nova composição

A participação de frutas, legumes e verduras (FLV) na cesta de perecíveis cresceu de 45,8% em 2024 para 48,0% em 2025. Em contrapartida, a de açougues e peixarias caiu de 27,7% para 26,1%. Alimentos como a batata, que teve queda de 41% no preço, ganharam destaque, enquanto a carne bovina, com alta de 24%, perdeu espaço nas compras dos brasileiros.

As mudanças revelam um consumidor cada vez mais atento ao custo-benefício, à praticidade e à alimentação saudável, apontando caminhos importantes para a indústria de alimentos e o varejo adaptarem suas ofertas a um novo perfil de consumo no país.

Fonte: Portal do Agronegócio

 Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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