Agronegócio
Jasmine lança maior campanha da marca para desmistificar a saudabilidade

Campanha “Um habitinho saudável leva a outro” prevê inspirar jornada saudável de cada consumidor, aproximando-os de um estilo de vida mais equilibrado 0 Marca Jasmine – Divulgação
Jasmine, marca referência em alimentação saudável, acaba de lançar sua maior campanha em mais de 30 anos de história. “Um habitinho saudável leva a outro”, criada pela agência monkey-land, pretende envolver as pessoas e de fato provocar transformações em suas rotinas, de forma a desmistificar a maneira como pensam a saudabilidade. A proposta é incentivar o bem-estar sem rótulos, mostrando que cada pessoa pode ser saudável à sua maneira, sem seguir um padrão.
A busca por saudabilidade cresce mais a cada dia. Segundo estudo divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais (Abiad), 72% dos brasileiros aumentaram os cuidados com a alimentação nos últimos anos. Em paralelo, levantamento da “World Mental Health Day 2023”, realizado pela Ipsos em 31 países, mostra 73% dos entrevistados acreditam que o bem-estar mental é tão importante quanto o bem-estar físico.
“Após diversos estudos, percebemos que, na prática, a rotina saudável que funciona para um indivíduo pode não ser o melhor caminho para o outro, e tudo bem, não há uma regra. Pensando nisso, buscamos novas formas de reconhecer a saudabilidade em cada jornada. Assim, expandimos nossa compreensão para além dos rótulos impostos pela sociedade, mostrando que existem novos caminhos possíveis, e é desta forma que nasce a nossa campanha”, explica a head de snacks e saudáveis de Jasmine, Ana Laura Guitti Nogueira.
A campanha deslocará o foco do corpo para dar espaço aos alimentos e rotina saudável como um todo, tendo as pessoas como centro. Isso porque, de acordo com a pesquisa “Barreiras para uma Vida Saudável”, parceria da Centrum Vitaminas com o Ibope Conecta, 95% das pessoas estão dispostas a mudar pequenos hábitos em suas rotinas para serem mais saudáveis.
Proposta da campanha
Estudos mostram que a mente humana leva aproximadamente 21 dias para se adaptar a um novo hábito e interromper o antigo. Sabendo disso, a campanha “Um habitinho saudável leva a outro” provoca o consumidor a adotar um novo hábito saudável durante esse período, estimulando-o a obter mais saúde com a determinação dessas três semanas.
A campanha promoverá quatro programas, cada um baseado em um produto Jasmine: Minha Granola, Minhas Regras; Quem é Você Na Fila Do Pão Sem Glúten; Quem Tem Aveia Tem Tudo; Manda Cookies.
– Programa Minha Granola, Minhas Regras: focado em pessoas que levam o próprio café da tarde para o trabalho, economizando tempo, dinheiro e saúde. #MinhaGranolaMinhasRegras
– Programa Quem é Você Na Fila do Pão Sem Glúten: para aqueles que não ficam sem o pão no café da manhã. Agora, sem glúten e mais saudável. #FilaDoPaoSemGluten
– Programa Quem Tem Aveia Tem Tudo: para quem já opta por uma comida mais leve e gostosa. #AveiaTodoSantoDia
– Programa Manda Cookies: feito para quem costuma postar foto de comida na internet, com o objetivo de também incentivar outras pessoas a criarem novos habitinhos alimentares. #CookieBiscoito
Para saber o perfil, dentro da plataforma Jasmine, cada consumidor responderá a um questionário. Após o preenchimento, a marca definirá o perfil do respondente e o encaminhará para um nutricionista, que terá sintonia com aquele perfil.
Para as mídias sociais, serão utilizadas as hashtags de cada programa, com conteúdos envolvendo, além do público final, influenciadores e nutricionistas madrinhas, mostrando que dá para ser saudável no corre-corre do dia a dia.
“Mais do que levar produtos saudáveis até as prateleiras, queremos inspirar a construção de um novo estilo de vida com mais saúde e equilíbrio. Entendemos que cada pessoa tem suas necessidades e limites que devem ser respeitados. Para isso, incentivamos pequenas mudanças ao decorrer dos dias. De habitinho em habitinho a transformação acontece, essa é a força motriz que queremos impulsionar nessa nova etapa”, complementa Saulo, sócio da agência Monkey-land.
Novo habitinho
A proposta inclui uma caminhada com o pet, o simples ato de acordar mais cedo ou mesmo optar pelas escadas ao invés do elevador. Também estão na lista praticar o autocuidado, incluir espaço na sua agenda para atividades de lazer, tirar do papel aquele seu projeto pessoal e prezar por uma rotina alimentar mais leve, a partir de produtos produzidos com ingredientes mais naturais, por exemplo, com a troca da bolacha recheada por um cookie integral.
Com o auxílio da campanha, Jasmine se mostra presente, acompanhando cada etapa da jornada saudável do consumidor, com opções de produtos orgânicos, integrais, sem glúten, sem lactose e zero açúcar para o público com ou sem restrições alimentares.
As embalagens modernas dos produtos trazem pinceladas coloridas, texturas e ilustrações para facilitar a jornada de compras, e, principalmente, sem a indicação de lupa frontal, que confere à marca produtos livres de alta concentração de sódio, gordura saturada e/ou açúcar adicionado. Além disso, apresenta o clean label ou “rótulo limpo”, com o objetivo de oferecer ao público produtos realmente saudáveis.
Para conhecer o portfólio completo da marca acesse: www.jasminealimentos.com
Confira o vídeo de lançamento da campanha: https://youtu.be/ITRcJPxszbY
FICHA TÉCNICA:
Estúdio: monkey-land
Direção de Criação: Toni Fernandes e Leonardo Claret
Criação: Toni Fernandes e Leonardo Claret, Rodrigo Cotelessa, Lucas Nakano, Eduarda Germano, Thiago Mussa e Mari Carvalho
Negócios e Operações: Bruna Dias, Pedro Castilho e Saulo Sanchez
Mídia: André Massuda, Natalia Sugui e Lilian de Lima Quadros
Planejamento: Jaqueline David, Rafael Moura
Conteúdo: Bárbara Florentino
Cliente: Jasmine Alimentos
Diretor Executivo De Marketing: Fabio Luiz Pires de Melo
Gerente De Marketing Saudáveis: Ana Laura Guitti Nogueira
Gerente Marketing Digital E Midia: Thierry Jim Galves
Coordenador De Marketing Saudáveis: Gustavo Patiri Bueno de Camargo
Analista De Marketing Saudáveis: Raissa Sachelli Cabral e Fernanda de Cillo Alexandre
Produtora: Sugarcane Filmes
Diretor: Gabriel Duarte
Produtor Executivo: Igor Selingarde
Atendimento Produtora: Paula Barbizan e Bruna Nogueira
Diretora de Arte: Tamara Soriano
Diretor de Fotografia: Victor Alencar
Diretor de Produção: Arthur Pinheiro
Figurinista: Fernanda Selva
Elenco:
Orgulho da Nutri: Larissa de Morais
Atleta: Irany Strumiello
Empresária: Diana Klatau
Fastfood: Ricardo Marques
Pós-Produção:
Montador: Igor Selingarde
Finalizador: Olavo Ribeiro
Motion: Henrique Trendo
Coordenadora de Pós: Marcela Antunes
Color: Cora Post
Colorista: Braion Marçal
Visual Supervisor: Lucas Bergamini
Coordenação: Ali Ruas e Milena Aory
Atendimento: Milena Aory e Daniele Maximo
Produtora de Áudio: Halley Sound
Produtor musical: David Bessler
Assistente de produção musical: Giovanni Manzi
Sound Design e Mixagem: Vinicius Magalhães Villani e Vitor Motter
Produção executiva de som: Thereza Helena
Assistente de produção musical: Giovanni Manzi
Sobre a Jasmine Alimentos
Com mais de 30 anos de história, a Jasmine Alimentos é pioneira na fabricação de produtos saudáveis e foi a primeira empresa a produzir granolas no Brasil. Hoje a marca possui um portfólio completo que conta com produtos nutritivos de verdade e sem lupas de excesso, distribuídos em uma linha integral completa, composta por itens integrais, orgânicos e zero açúcar e uma linha especial sem glúten. Desde setembro de 2022, a marca pertence à M. Dias Branco – líder nacional em massas e biscoitos, companhia que possui mais de 17 indústrias e 28 centros de distribuição instalados em diferentes estados brasileiros, assim como processos de exportação para mais de 40 países. Mais informações: www.jasminealimentos.com.
Sobre a M. Dias Branco
Fundada em 1953, a M. Dias Branco é uma multinacional brasileira do setor de alimentos, signatária do pacto global da ONU e com ações negociadas no segmento do Novo Mercado na B3. Sua história começou na década de 40, com a Padaria Imperial, uma iniciativa de Manuel Dias Branco em Fortaleza (CE). Hoje, as suas operações geram mais de 17 mil empregos diretos em diferentes regiões, refletindo o seu compromisso com o desenvolvimento econômico e social do país. A Companhia possui 17 indústrias ou complexos industriais, sendo que sete deles possuem estruturas de moinho de trigo, além de 30 filiais comerciais, que favorecem a distribuição de seus produtos em todo o Brasil e para mais de 40 países.
Sediada em Eusébio (CE), a M. Dias Branco é líder brasileira em biscoitos e massas. A partir da aquisição da Jasmine Alimentos, concluída em agosto de 2022, a Companhia ampliou a sua participação no mercado de alimentos saudáveis, com produtos orgânicos, funcionais, integrais, sem glúten, sem lactose e zero açúcar. Em outubro do mesmo ano, anunciou sua primeira aquisição internacional, a Las Acacias, do Uruguai, focada no segmento de massas, mas que também tem no portfólio misturas para bolos e molhos.
A Companhia detém marcas líderes, como Vitarella, Piraquê, Adria, Fortaleza, Richester e Isabela, produzindo biscoitos, massas, farinhas, margarinas, snacks e torradas. Em novembro de 2021, foi feita a aquisição da marca FIT FOOD, a primeira iniciativa da Companhia no mercado de healthy food, com produtos como biscoitos de arroz, pasta de amendoim, chocolates e chips. Destacam-se ainda as marcas Frontera, de snacks, e Smart, de temperos e condimentos. Para saber mais sobre a M. Dias Branco, acesse: www.mdiasbranco.com.br
Jéssica Bordin
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Maior oferta pressiona preços do feijão preto, enquanto tipo carioca mantém firmeza

Reprodução/ CenarioMT
A intensificação da colheita da primeira safra de feijão tem influenciado diretamente os preços de mercado em várias regiões do país, conforme indicam pesquisadores do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada). Com o avanço das atividades no campo, há maior disponibilidade do grão, o que tem pressionado os valores de negociação, especialmente no caso do feijão preto.
Segundo os analistas, muitos produtores têm aumentado a oferta para gerar receita imediata, o famoso “fazer caixa”, o que ajuda a explicar a queda mais acentuada nos preços desse tipo de feijão. Por outro lado, os grãos de melhor qualidade, sobretudo o feijão do tipo carioca, seguem com preços firmes. A sustentação vem da demanda mais exigente do mercado e da limitação na oferta de lotes recém-colhidos ou que estejam armazenados em boas condições.
Dados da Conab (Companhia Nacional de Abastecimento) apontam que, até o início de maio, 90,9% da área destinada à primeira safra já havia sido colhida no Brasil. Agora, as atenções se voltam para a segunda safra, com foco especial nas lavouras do Sul do país, que podem ditar os próximos movimentos do mercado.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Manga registra forte valorização no Vale do São Francisco com oferta restrita

FOTO:PIXABAY
Os preços da manga apresentaram alta significativa na última semana no Vale do São Francisco (PE/BA), impulsionados pela oferta restrita tanto na região quanto em outras importantes áreas produtoras do Semiárido, como Livramento de Nossa Senhora (BA) e o Norte de Minas. Dados do levantamento do Hortifrúti/Cepea revelam que a variedade palmer foi comercializada a uma média de R$ 3,16/kg, registrando um avanço de 9% em relação à semana anterior.
A valorização da manga tommy foi ainda mais expressiva, com alta de 21%, atingindo média de R$ 3,63/kg na semana passada. Segundo pesquisadores do Cepea, a escassez de produto nas principais praças produtoras está no centro dessa pressão altista, cenário que deve se manter nas próximas semanas, mantendo os valores elevados.
A menor disponibilidade de manga no mercado doméstico é resultado de fatores climáticos e ritmo lento de colheita, elementos que, somados, restringem o volume ofertado e sustentam a valorização. Diante disso, a expectativa é de que a demanda continue superando a oferta, favorecendo a rentabilidade dos produtores, especialmente no Vale do São Francisco.
Fonte: CenarioMT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Safra dos Cafés do Brasil estimada para ano-cafeeiro de 2025 totaliza volume físico equivalente a 55,67 milhões de sacas

Agência Brasil/arquivo
A estimativa da produção dos Cafés do Brasil incluindo o somatório das espécies de Coffea arabica (café arábica) e de Coffea canephora (café robusta+conilon), com base nos dados do segundo levantamento da safra divulgado neste mês de maio do corrente ano-cafeeiro de 2025, totaliza o volume físico equivalente a 55,67 milhões de sacas de 60kg. Essa performance, caso se confirme no decorrer deste ano, representará um ligeiro acréscimo de 2,7% em relação ao que foi efetivamente colhido na safra do ano anterior, cuja produção totalizou 54,21 milhões de sacas.
Em relação especificamente aos dados da safra da espécie de C. arabica de 2025, tal estimativa indica que a produção em nível nacional deverá atingir o total de 36,97 milhões de sacas, as quais estão sendo cultivadas numa área de 1,48 milhões de hectares, o que permitirá obter uma produtividade média de 24,9 sacas por hectare. Dessa forma, constata-se que essa produção corresponderá a 66,40% da safra em nível nacional deste ano.
Caso tais números dessa espécie estimados para 2025 sejam comparados com os efetivamente obtidos na safra anterior, constata-se que deverá ocorrer uma queda de 6,6% na produção, haja vista que a colhida em 2024 registrou 39,59 milhões, assim como também haverá um decréscimo de 1,6% na área de cultivo, (1,50 milhões de hectares), e ainda de 5,1% na produtividade, que registrou 26,2 sacas por hectare no ano passado.
Em complemento, estabelecendo essa mesma análise com os dados estimados para a espécie de C. canephora, verifica-se que para o ano-cafeeiro de 2025 a produção foi calculada em 18,70 milhões de sacas de 60kg, que estão sendo cultivadas numa área de 371,3 mil hectares, com produtividade média de 50,4 sacas por hectare. Assim, depreende-se que a produção estimada dessa espécie corresponderá a aproximadamente 33,60% da previsão total para a safra nacional.
Comparando esses dados previstos para 2025, com os que foram efetivamente obtidos por essa mesma espécie no ano-cafeeiro de 2024, constata-se que haverá um crescimento bastante expressivo de 27,9% da safra, pois no ano anterior tal safra registrou uma colheita de 14,61 milhões de sacas, assim como de 28,3% na produtividade – anteriormente foi de 39,2 sacas por hectare -, e, em contrapartida, haverá apenas uma ligeira queda de 0,3% na área de produção, a qual registrou 372,42 mil hectares na safra anterior.
Como as duas espécies dos Cafés do Brasil são cultivadas nas cinco regiões geográficas do País, em 20 estados da Federação, incluindo o Distrito Federal, merece destaque o fato de que a Região Sudeste lidera há algumas décadas, de forma absoluta, a produção em nível nacional, cuja safra estimada para 2025 totaliza 48,38 milhões de sacas de 60kg, volume físico que representará em torno de 87,0% do total nacional.
E, na segunda posição, figura a Região Nordeste, a qual teve sua produção de cafés estimada em 3,67 milhões de sacas para 2025, performance que representa em torno de 6,6% da nacional. Na sequência destaca-se a Região Norte com estimativa de 2,30 milhões de sacas (4,2%), seguida da Região Sul, na quarta posição, com 711,9 mil sacas (1,3%). E, por fim, vem a Região Centro-Oeste com a produção estimada em 475,4 mil sacas, volume que representa menos de 1% do total da safra nacional prevista para 2025.
Concluindo esta análise e divulgação da safra do ano-cafeeiro 2025, convém esclarecer que os dados e os números que permitiram realizar este estudo foram obtidos do Segundo Levantamento da Safra de Café de 2025, o qual foi realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento – Conab e está disponível na íntegra no Observatório do Café do Consórcio Pesquisa Café, rede integrada de pesquisa e inovação que é coordenada pela Embrapa Café.
Esclarecemos ainda que a Conab realiza quatro levantamentos da safra dos Cafés do Brasil todos os anos. O primeiro é feito nos meses de novembro e dezembro e divulgado em janeiro, e retrata o período da pós-florada do cafeeiro. O segundo, objeto desta análise e divulgação, é realizado e divulgado no mês de maio e representa o período de pré-colheita. O terceiro, realizado em agosto e divulgado em setembro, compreende o período de plena colheita no País. O quarto levantamento, realizado e divulgado em dezembro, compreende o período de pós-colheita, momento em que são corrigidos e consolidados todos os dados obtidos no campo.
Fonte: Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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