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Polícia Civil de Rondônia prende suspeitos em operação “Nova Realidade” envolvendo crimes de estupro e homicídio

Publicado

em

PJC/RO

Polícia Civil de Rondônia, por meio da Delegacia de Polícia de Candeias do Jamari, deflagrou a operação “Nova Realidade”. A ação resultou na prisão de dois suspeitos e na apreensão de um veículo utilizado em um homicídio, além do cumprimento de cinco mandados de prisão e seis de busca e apreensão.

Tudo começou com uma investigação em março deste ano, quando dois irmãos foram acusados de estupro de vulnerável. As vítimas eram duas crianças, de 9 e 10 anos, sobrinhas dos suspeitos. A ocorrência chegou até o delegado em Candeias do Jamari, que, durante as investigações, descobriu mais informações, incluindo um homicídio ocorrido no final do ano passado durante uma festa da família dos suspeitos.

De acordo com as investigações, na referida festa ocorreu uma discussão entre a vítima, Paulino Cardoso da Luz, e sua sogra, considerada a “matriarca” da família. Durante o conflito, os filhos da matriarca intervieram, e um deles desferiu um golpe de facão que atingiu a mãe, que tentava defender o genro. Ela foi levada ao posto de saúde de Candeias do Jamari, onde foi medicada e liberada. O genro, porém, desapareceu.

A linha de investigação conduziu a policia até o distrito de Realidade, no município de Humaitá, Amazonas, onde a vítima morava com a esposa. Lá, descobriu-se que a esposa da vítima, também presente na festa, estava vendendo o sítio do casal por um valor bem abaixo do mercado. A venda repentina e o preço baixo levantaram suspeitas entre os moradores, que respeitavam a vítima.

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Com as investigações e intensificado as buscas e, dias depois, uma ossada humana foi encontrada na linha 651 do município. Após reunir vários elementos e depoimentos, a justiça autorizou a deflagração da operação “Nova Realidade”. Dois suspeitos foram detidos, e o veículo onde a vítima foi colocada viva no porta-malas e levada ao local do crime foi apreendido. Agora, resta a identificação da ossada através de exames criminalísticos. As investigações continuarão por mais trinta dias, segundo a autoridade policial.

FONTE: ARIQUEMES190.COM.BR

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Operação Fair Play cumpre 19 mandados contra grupo que lavou dinheiro do tráfico e comprou apartamento

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em

PJC

 

A Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), da Polícia Civil de Mato Grosso, deflagrou nesta quarta-feira (27.11) a Operação Fair Play para cumprir 19 mandados judiciais, entre prisões, buscas e apreensões, contra um grupo criminoso que lavou dinheiro do tráfico, em Cuiabá, usando para tal objetivo a aquisição de imóvel no litoral sul do País.

A investigação contou com a cooperação da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio da Delegacia de Itapema, que identificou a localização do imóvel adquirido pelos criminosos.

Os mandados, decretados pelo juiz Jorge Alexandre Martins Ferreira, do Núcleo de Inquéritos Policiais de Cuiabá, são cumpridos na Capital mato-grossense e também na cidade de Itapema.

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A decisão judicial inclui ainda o sequestro de quatro veículos e de um apartamento localizado no litoral catarinense, bloqueios de contas bancárias e a suspensão de atividade econômica de duas empresas abertas em nomes dos investigados.

Lavagem de dinheiro

A operação desta quarta-feira é um desdobramento da Operação Apito Final, deflagrada pela GCCO em abril deste ano, contra o tesoureiro de uma facção criminosa, também o principal investigado na Fair Play.

Além de Paulo Witer Faria Paelo, 38 anos, outros alvos da Apito Final também são investigados pela GCCO na operação atual, entre eles um advogado que continuou a atuar como ‘laranja’ do líder criminoso.

Também entre os alvos da Fair Play está um ex-assessor da Câmara de Vereadores de Cuiabá, investigado anteriormente em outra operação contra o crime organizado em Mato Grosso. E.J.X.P., de 40 anos, tem extensa ficha criminal. Ele respondeu a inquérito pela GCCO por delitos relacionados a instituições bancárias e em outros estados do País.

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E.J.X.P. foi identificado como a pessoa que adquiriu como ‘laranja’ o apartamento na cidade de Itapema, em outubro de 2023, para o investigado Paulo Witer, que usufruiu do imóvel em diversas viagens ao litoral catarinense acompanhado de comparsas. A investigação apurou que o apartamento, em um condomínio de classe média, foi comprado com recursos provenientes do tráfico de drogas e para lavar dinheiro da organização criminosa.

Para pagar o imóvel, os investigados usaram uma tática conhecida como ‘smurfing’, que consiste em fracionar pagamentos bancários em valores menores a fim de despistar a fiscalização do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF).

O advogado, J.C.D.S., 35 anos, foi a pessoa designada pelo tesoureiro da organização criminosa para olhar o imóvel, verificar a documentação e autorizar a compra do apartamento.

Renorcrim

A Operação Fair Play faz parte das ações da Rede Nacional de Unidades Especializadas de Enfrentamento das Organizações Criminosas (Renorcrim). A rede reúne delegados titulares das unidades especializadas e promotores públicos dos 26 estados e Distrito Federal e é coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública para traçar estratégias de inteligência de combate de forma duradoura à criminalidade.

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O cumprimento dos mandados nesta quarta-feira conta com apoio operacional das unidades da Diretoria de Atividades Especiais, da Polícia Civil de Mato Grosso, e da Polícia Civil de Santa Catarina, por meio do Departamento Estadual de Investigações Criminais e Delegacia de Itapema.

Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Polícia Civil cumpre 19 mandados contra influenciadores digitais que divulgavam jogos online ilegais

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em

PC-MT

 

A Polícia Civil, por meio das Delegacias Especializadas de Defesa do Consumidor e de Estelionato e Outras Fraudes de Cuiabá, deflagrou, nesta quarta-feira (27.11), a Operação 777 para prisão de influenciadores digitais que promoviam o lançamento e divulgação de jogos de azar online, popularmente conhecidos por “jogo do Tigrinho”, e de rifas ilegais em suas redes sociais.

As investigações da Polícia Civil apontaram que quatro influenciadores digitais de Mato Grosso e dois de São Paulo utilizavam suas redes para promoção de lançamentos diários de novas plataformas de jogos online ilegais, incentivando seus seguidores a apostar pelos vídeos onde eles apareciam ganhando altos valores, em poucos segundos, e com apostas de valor baixo.

As mães de um dos influencers de Mato Grosso e de dois de São Paulo foram envolvidas pelos filhos na lavagem do dinheiro obtido com a promoção das plataformas ilegais, e também acabaram presas na operação policial.

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Prisões e bloqueios

As ordens judiciais foram deferidas pelo Núcleo de Inquéritos Policiais da Comarca de Cuiabá, após parecer favorável da 18a Promotoria de Justiça da Capital, em representação apresentada pela Delegacia Especializada do Consumidor.

Foram expedidos oito mandados de prisão temporária, 11 mandados de busca e apreensão domiciliar, sequestro e bloqueio de bens e de valores milionários movimentados pelos investigados.

Operação 777

A sequência de números 777 é frequentemente associada à sorte, otimismo e proteção espiritual em muitas culturas. Na numerologia, o 7 é considerado um número espiritualmente significativo, o que pode adicionar mais profundidade ao significado da sequência 777.

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Além disso, a sequência 777 é muito utilizada para compor o nome de empresas ligadas a jogos online. Dois dos influenciadores presos possuíam empresas com essa numeração em seus nomes.

Raquel Teixeira | Polícia Civil-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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PF deflagra operação em combate aos crime ambientais na reserva indígena Igarapé Lage/RO

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PF/RO

Porto Velho/RO. A Polícia Federal, com o apoio da Fundação Nacional do Índio (FUNAI), do Batalhão de Polícia Ambiental, e do grupo tático da Polícia Militar (PATAMO), deflagrou, nessa última segunda-feira (25/11), a operação Kurumi’i em combate a crimes ambientais na região oeste de Rondônia.

A operação foi realizada na Linha 24 C da reserva indígena Igarapé Lage. No interior da reserva, foram localizados diversos pontos de extração ilegal, além de aproximadamente 100 m³ de madeiras em toras. Além disso, foram apreendidos três cartuchos de espingarda calibre 36.

Diante dos fatos, as investigações seguem em andamento para a identificação do envolvidos na prática criminosa, se identificados, eles poderão responder pelo crime de desmatamento ilegal em área pública e porte ilegal de armas e munições.

Comunicação Social da Polícia Federal em Rondônia

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Fone: (69) 3216-6273

E-mail: [email protected]

Fonte: Polícia Federal

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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