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Agricultura

Yara leva fertilizantes de alta tecnologia à Expocitros 2024

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Marca apresenta portfólio de fertilizantes de matriz orgânica e lança novo produto da linha YaraVita com foco no florescimento e aumento de produtividade e qualidade dos frutos – Reprodução

A Yara, líder mundial em nutrição de plantas, estará presente em mais uma edição da Expocitros, um dos principais eventos de citricultura da América Latina, de 4 a 7 de junho, em Cordeirópolis, SP. Expondo suas soluções nutricionais de alto valor agregado, a companhia leva à feira a linha premium voltada à fertilização de citros, entre elas YaraAmplix, YaraLiva, YaraRega e YaraVita com o novo produto YaraVita Balance.

“A Expocitros é considerada a semana da citricultura, um período muito importante de encontros e relacionamento com os produtores, especialmente porque o evento acontece quando o produtor se prepara para iniciar a adubação. Por isso, aproveitamos a ocasião para apresentar nossas linhas de fertilizantes de alta qualidade e eficiência, específicos para o melhor desempenho de pomares de laranja, limão e tangerina”, informa Bruno Dittrich, especialista agronômico da Yara Brasil.

Um dos destaques é o lançamento do YaraVita Balance, solução multinutriente em suspensão concentrada para aplicação via foliar e uso via solo para as culturas de citros, cana, café, hortaliças, frutas e flores. Além de uma nutrição equilibrada, o produto também proporciona facilidade de aplicação.

Durante a feira, a empresa também expõe o YaraVita Folicare, solução foliar multinutriente que combina nitrogênio, potássio, enxofre e magnésio e alta solubilidade para fácil mistura e aplicação nos pomares promovendo o enchimento dos frutos; a linha YaraRega, que inclui sete nutrientes e fontes adequadas para fertirrigação; e ainda o YaraLiva Nitrabor, que fornece nitrogênio nítrico e amoniacal, associados a cálcio e boro 100% solúveis para a formação de pomares e aumento de produtividade.

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Linha de fertilizantes de matriz orgânica

Outra novidade é a linha YaraAmplix, que reforça a estratégia de negócio da companhia de oferecer soluções nutricionais com maior valor agregado, maior produtividade, rentabilidade e baixo impacto ambiental.

Indicada para adubação de todos os cultivos, a linha YaraAmplix conta com produtos que unem nutrientes e matriz orgânica. Estes componentes contribuem para uma melhora na resposta da planta em caso de condições abióticas estressantes, como a seca e o calor extremo, promovendo mais eficiência no uso dos nutrientes. A linha também é recomendada como complemento às soluções nutricionais da linha de fertilizantes foliares YaraVita, já conhecida pelo agricultor brasileiro.

A nova linha conta atualmente com três produtos que, originalmente, faziam parte da linha YaraVita, mas agora passam a integrar a oferta de fertilizantes que contêm matriz orgânica. O YaraAmplix Biotrac, que soma macro e micronutrientes para estimular o crescimento e reprodução ao longo do ciclo das culturas; o YaraAmplix NRHIZO, com formulação exclusiva para tratamento de sementes nos cultivos de leguminosas; e o YaraAmplix Raiz, para o tratamento de sementes e mudas de diversas culturas.

Além das soluções, especialistas em produtos e desenvolvimento de mercado Yara estarão à disposição para fazer demonstrações, esclarecer dúvidas e orientar sobre técnicas de cultivo voltadas à fertirrigação, aplicação de produtos diluídos à água e irrigação.

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Sobre a Yara

A Yara, líder mundial em nutrição de plantas, cultiva conhecimento para alimentar o mundo e proteger o planeta de forma responsável. Para concretizar o compromisso de cultivar um futuro alimentar positivo para a natureza, oferece um portfólio de produtos de alta tecnologia com baixa emissão de carbono, desenvolve ferramentas agrícolas digitais destinadas à agricultura de precisão e trabalha em estreita colaboração com pesquisadores e parceiros da indústria para construir uma cadeia de valor do alimento cada vez mais sustentável. Com uma atuação integrada, a companhia também fornece soluções industriais para usos diversos, entre eles a redução de poluentes, melhorando a qualidade do ar das cidades.

Fundada na Noruega, em 1905, para resolver a emergente crise de fome na Europa, está presente no mundo todo, com mais de 17 mil colaboradores e operações em mais de 60 países. No Brasil, a Yara está idealmente posicionada em todos os principais polos agrícolas. Com mais de 5 mil colaboradores, a empresa atende todos os perfis de produtores e culturas, colaborando com o crescimento da agricultura e o protagonismo do país no desafio de alimentar uma população mundial crescente. Desde que se instalou no Brasil, na década de 1970, a Yara vem trabalhando para fomentar a produção de fertilizantes, reduzindo a dependência de importação de matéria-prima e modernizando a indústria nacional, em linha ao seu compromisso global com a agenda de descarbonização.

Informações para a imprensa

InPress Porter Novelli

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Lygia Conde

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Senar-SP e Sindicato Rural de Itatiba promovem curso visando capacitar novos produtores

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Assessoria

 

Produtores e trabalhadores rurais do município de Itatiba participaram durante seis meses do Programa de Olericultura Orgânica de Raízes, Bulbos e Tubérculos oferecido pelo Senar-SP em parceria com o Sindicato Rural.

Toda produção é orgânica, ou seja, sem utilização de agroquímicos de moléculas sintéticas. O objetivo do Programa é capacitar pequenos produtores e trabalhadores rurais na produção de batata, cebola, alho e cenoura em sistema orgânico, visando à obtenção de produtos saudáveis, competitivos no mercado e com menor agressão ao meio ambiente.

Foram seis módulos, de abril a setembro, com um cronograma completo que incluiu preparação de solo, plantio, manejo e tratos culturais, conhecimento sobre pragas e doenças, colheita e custo de produção.

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Sônia Masumi Yamamoto, instrutora do Senar, explica que “o programa mostrou que é possível cultivar essas espécies em sistema orgânico de produção”. E no caso da batata, a área do curso era pequena, plantada com dois sacos de sementes e a produtividade foi equivalente a 43,6 ton/ha.

Para o produtor rural Sérgio Franco de Oliveira, o programa trouxe muito conhecimento. “Os cursos do Senar-SP são sempre muito bons, trazem muita sabedoria e aprendizado. Este, por exemplo, ajudou a esclarecer quando plantar batata, de qual variedade e em que época do ano, para uma colheita adequada e rentável”, afirma.

Sandro Cecon, presidente do Sindicato Rural de Itatiba, diz que a região de Itatiba sempre teve histórico de produção de batata, no município existia a Cooperativa Agrícola de Cotia (CAC), onde praticamente todos os produtores eram cooperados e produtores de batata.

“No final dos anos 80, esses produtores tiveram problemas com a utilização de defensivos agrícolas e de manejo que fizeram com que deixassem a atividade. Hoje, contudo, com o incentivo ao cultivo orgânico, esperamos atrair novos produtores para retomar a produção em nossa região.”

Mario Teixeira

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Produtores Optam pelo Tomate Híbrido Ferrari para Resultados Consistentes

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A busca por frutos resistentes, de qualidade superior e que atraiam a atenção do consumidor nas gôndolas é um objetivo comum entre os produtores. Nesse contexto, o tomate Ferrari F1, uma variedade híbrida da linha Topseed Premium da Agristar, tem se destacado na região sudoeste de São Paulo. Valdir dos Santos, engenheiro agrônomo e sócio da Empresa Natural Sudoeste, em Taquarivaí, acompanhou de perto o desenvolvimento dessa variedade.

Segundo Valdir, diversos atributos tornam o tomate Ferrari uma opção atrativa. “Trabalhamos em parceria com a Topseed Premium há mais de 12 anos, e o tomate Ferrari F1 é um material que veio para somar. Desde que introduzimos essa variedade no campo, ela se destacou por sua alta resistência e qualidade de frutos”, explica.

Resistência e Robustez em Ambientes Climáticos Variáveis

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O tomate Ferrari F1 é especialmente valorizado por sua resistência ao TYLCV, também conhecido como geminivírus, uma virose transmitida pela mosca-branca que representa um desafio comum na região. Além disso, essa variedade apresenta alta tolerância ao TSWV (vira-cabeça), uma doença que causa deformações severas nas plantas e pode reduzir drasticamente a produtividade. A variedade também é resistente à mancha de estenfilio, provocada pelo fungo Stemphylium solani, que causa lesões nas folhas e enfraquece a planta. “Com o tomate Ferrari, temos uma variedade que oferece resistência às principais doenças foliares e à virose do vira-cabeça, o que é um diferencial importante em locais com grandes oscilações climáticas”, destaca o engenheiro agrônomo.

O tomate Ferrari F1 se distingue também pela qualidade de seus frutos, que mantêm firmeza mesmo em condições adversas. “Possui uma pele robusta, resistente à chuva e a altas temperaturas. Isso garante um bom desempenho no transporte para as embalagens e, mesmo após o processamento, mantém a firmeza necessária para o mercado”, ressalta Valdir. Essa qualidade permite uma durabilidade superior nas prateleiras dos supermercados, crucial para assegurar a comercialização com maior rentabilidade: “É um material completo, que entrega frutos de excelente qualidade e mantém essa qualidade por mais tempo nas gôndolas”.

Produtividade Convertida em Sucesso Comercial

A alta produtividade é uma das principais metas do produtor, e, nesse aspecto, o Ferrari F1 tem demonstrado resultados impressionantes. “O teto produtivo do Ferrari F1 é excelente, e o pegamento dos frutos é uniforme, o que garante um rendimento muito alto ao produtor”, afirma Valdir.

Essa combinação de alta produtividade e resistência tem elevado rapidamente a demanda pela variedade. “Desde que começamos a trabalhar com o Ferrari F1, a procura pelo material só tem crescido. É uma variedade que veio para ficar, e os produtores estão muito satisfeitos com os resultados”, conclui o engenheiro agrônomo.

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Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Safra de Noz-Pecã em 2025 Pode Alcançar 7 Mil Toneladas, Apontam Produtores

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Divulgação

 

Com a previsão de uma colheita em 2025 que pode atingir cerca de 7 mil toneladas de noz-pecã, igual ou até superior à safra de 2023, os produtores gaúchos estão atentos à estabilização dos preços nos Estados Unidos para avaliar o potencial do mercado de exportação e os valores a serem praticados. As fortes tempestades que atingiram o país norte-americano causaram prejuízos significativos aos pomares, com perdas estimadas em mais de 15%, que ainda estão sendo contabilizadas.

No Brasil, o mercado interno apresenta alta demanda por pecans descascadas, mas o país ainda se mantém como importador da fruta. As indústrias brasileiras têm buscado suprimentos na Argentina para atender à crescente procura. Até o momento, os volumes de importação somam mais de 150 toneladas, já negociadas ou em processo de negociação. Os preços das nozes com casca no mercado argentino variam entre US$ 3,50 e US$ 4,10, dependendo da qualidade do produto.

Em relação às nozes sem casca, o Brasil continua exportando, embora em quantidades reduzidas, em função dos negócios fechados no ano passado. Apesar dessas dificuldades, a indústria nacional investiu no aumento da produção e na obtenção de certificações de qualidade, com o objetivo de fortalecer sua presença no mercado em 2025 e recompor os estoques.

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Enquanto isso, os pomares de noz-pecã no Brasil estão em fase de brotação. Segundo Eduardo Basso, presidente do Instituto Brasileiro de Pecanicultura (IBPecan), após a conclusão da avaliação das perdas causadas pelas enchentes de maio, os produtores agora focam na adubação nitrogenada e no controle de pragas, como formigas e sarna. “A brotação está excelente e indica uma safra dentro da normalidade, apesar de outubro ter registrado menos chuvas do que o esperado”, afirma Basso. Ele também destacou que os preços dos insumos se mantêm semelhantes aos do ano anterior.

Contudo, uma preocupação crescente entre os produtores é garantir mão de obra qualificada e solucionar os problemas de acesso às propriedades, que ainda enfrentam dificuldades após as inundações.

Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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