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Agronegócio

Fugini participa do 15º Congresso Mundial de Processamento de Tomate em Budapeste

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Encontro discutiu tendências no segmento do tomate industrial, como práticas agrícolas, tecnologia e sustentabilidade – Assessoria

A Fugini, empresa brasileira, líder no mercado de molhos de tomate e milho, marcou presença no 15º Congresso Mundial de Processamento de Tomate, que aconteceu essa semana, de 9 a 12 de junho, em Budapeste, na Hungria. O evento, realizado pela World Processing Tomato Council (WPTC), organização internacional sem fins lucrativos que representa mundialmente as indústrias de processamento de tomate, abordou temas cruciais para a categoria.

Segundo Raissa Ninelli, diretora da Fugini, o encontro foi fundamental para incentivar a cooperação entre os stakeholders do segmento, além de promover o avanço e o maior entendimento das tendências globais do setor. “Foi uma oportunidade única de ouvir especialistas, empresários e outras figuras relevantes da área”, destaca a executiva.

Ao longo de três dias, o congresso trouxe uma infinidade de questões que afetam o cenário global de processamento de tomate, incluindo perspectivas de mercado, práticas agrícolas, novas tecnologias e sustentabilidade. Segundo ela, o Congresso proporcionou um ambiente enriquecedor, onde foram compartilhadas histórias inspiradoras de grandes empreendedores e novas ideias e perspectivas.

“Saímos do encontro inspirados a continuar perseguindo nossos objetivos com paixão e com um espírito de cooperação, que nos impulsiona a alcançar novos patamares em termos de inovação, qualidade e compromisso com a sustentabilidade, alguns dos pilares mais importantes para a Fugini”, lembra Raissa.

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A WPTC representa mundialmente as indústrias de processamento de tomate. Atualmente, seus associados respondem por mais de 95% do volume de tomate processado no mundo. No Brasil, o segmento emprega cerca de 130 mil pessoas, principalmente em estados como Goiás, São Paulo e Minas Gerais, onde essas indústrias concentram a maior parte de sua atuação.

Sobre a Fugini

Empresa brasileira de alimentos, líder no mercado de molhos de tomate, a Fugini iniciou sua trajetória há mais de 20 anos, na cidade de Monte Alto, interior de São Paulo. Com atuação focada totalmente em território nacional, os produtos da marca estão presentes em todo o país. Atualmente, a companhia conta com duas plantas fabris com modernos sistemas de automação, em Monte Alto (SP) e Cristalina (GO), esta última inaugurada em 2010, com 25 mil metros quadrados de área produtiva.

Guy Gandelman

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Maior oferta pressiona preço do leite dentro da porteira em MT

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Foto: Israel Baumann/Canal Rural Mato Grosso

 

O preço do leite captado no mês de novembro em Mato Grosso ficou cotado em R$ 2,31 o litro. O valor representa uma queda de 2,29% no comparativo mensal, segundo levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea).

O levantamento foi divulgado na última segunda-feira (13) e destaca que o decréscimo foi influenciado “pela maior produção no período, resultado do aumento sazonal das chuvas, as quais proporcionaram maior disponibilidade e qualidade das pastagens no estado”.

Conforme o Instituto, o Índice de Captação do Leite (ICAP-L) em Mato Grosso foi de 61,23%, evolução de 8,45 pontos percentuais na variação mensal.

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Derivados do leite seguem movimento

Os preços dos derivados do leite no mercado atacadista, aponta o levantamento, seguiram o mesmo movimento do litro da matéria-prima paga ao produtor rural. A muçarela e a manteiga, por exemplo, recuaram 4,52% e 3,77%, respectivamente, sendo cotadas na média de R$ 33,24 o quilo e R$ 36,47 o quilo.

O Imea aponta que com o “menor capital dos consumidores diante das despesas típicas do início do ano, como matrícula escolar, IPVA, IPTU e seguros, aliado à continuidade do período de maior produção de leite, deve continuar pressionando o preço do leite dentro da porteira mato-grossense”.

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Viviane Petroli

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Algodão segue com plantio atrasado ante a média histórica em Mato Grosso

Publicado

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Foto: Leandro Balbino/ Canal Rural Mato Grosso

 

O plantio do algodão 2024/25 segue atrasado em Mato Grosso ante a média histórica dos últimos cinco anos de 33,82%. Até sexta-feira (17), apenas 19,34% da área estimada para o ciclo havia recebido as sementes.

Ao se comparar com a temporada 2023/24, de acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a diferença é ainda maior, de 37,14 pontos percentuais.

O excesso de chuvas neste mês de janeiro, somado ao atraso da semeadura da soja e, consequentemente a sua colheita, são alguns dos fatores para tal desempenho observado no algodão.

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Conforme o Climatempo, o início de janeiro para o estado tem sido marcado por chuvas volumosas em diversas regiões. Entre o dia 1º e o dia 15, acumulados superiores a 300 milímetros chegaram a ser registrados em algumas localidades, superando a média mensal em muitos casos.

Ainda segundo o Climatempo, o principal fator para tamanho volume de chuvas no estado é a formação de canais de umidade entre o Norte e o Sudeste do país. “A combinação do calor intenso no estado com a alta umidade da região Norte intensifica as precipitações de maneira significativa”, explica.

As previsões para Mato Grosso, até 25 de janeiro, são de chuvas volumosas, podendo haver acumulados entre 100 milímetros e 200 milímetros, com regiões pontuais podendo registrar ainda mais.

Viviane Petroli

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agronegócio

Agricultura no topo: semana começa com 20,7 mil vagas de emprego no Paraná

Publicado

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Foto: Geraldo Bubniak/AEN

 

As Agências do Trabalhador e postos avançados do Paraná iniciam a semana oferecendo 20.786 vagas de emprego com carteira assinada, o maior número de oportunidades do ano. Dentre as áreas com mais vagas disponíveis, o agronegócio se destaca como o maior empregador, oferecendo milhares de oportunidades.

Nesta semana, o agronegócio lidera com 9.789 vagas. A função de alimentador de linha de produção é a mais ofertada, com 5.927 vagas, seguida por trabalhador volante da agricultura, com 671 vagas, e supervisor de exploração agrícola, com 663. A Região de Cascavel concentra o maior volume de postos de trabalho disponíveis, com 4.317 oportunidades.

Além disso, o agronegócio oferece vagas em outras áreas importantes. Há 528 vagas para magarefe e 296 para abatedor. Outros setores, como o de produção e processamento de alimentos, também demonstram uma grande oferta de vagas, refletindo a importância do agronegócio para a economia do estado.

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A região da Grande Curitiba tem 3.701 oportunidades, com funções variadas que incluem alimentador de linha de produção (518 vagas), operador de caixa (184 vagas), e atendente de lojas e mercados (183 vagas). A Agência do Trabalhador Central na capital oferta 49 vagas para profissionais com ensino superior e técnico em diversas áreas.

As regiões de Londrina, Campo Mourão, Umuarama e Foz do Iguaçu também apresentam um número significativo de vagas disponíveis. Em Londrina, as posições mais ofertadas são para auxiliar de linha de produção (723 vagas), faxineiro (110 vagas), e servente de obras (105 vagas).

A forte presença do agronegócio no mercado de trabalho paranaense não só impulsiona a economia local, mas também gera emprego e renda para milhares de famílias. A expectativa é que a tendência de crescimento continue, contribuindo para a prosperidade da região.

Sirlei Benetti

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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