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Pecuária

Suplementação adequada, quantidade e qualidade do pasto definem o desempenho na engorda de bovinos a pasto

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Especialista sugere estratégias para as diferentes épocas do ano – Reprodução

Períodos de estiagem e com grandes precipitações pedem ações e estratégias específicas
As corretas estratégias de suplementação são, na maioria das vezes, a chave para o sucesso da exploração pecuária. O gerente de produtos para ruminantes da Trouw Nutrition, Emanuel Oliveira, explica que a engorda de bovinos utilizando exclusivamente a forragem disponível pode não ser suficiente para atingir o desempenho desejado, assim é essencial a definição de planos nutricionais específicos para que o rebanho obtenha ganho de peso adequado e, consequentemente os resultados financeiros satisfatórios para esta fase.

“De maneira geral, ter pasto sempre será pré-requisito para obter sucesso em quaisquer programas de suplementação. A qualidade e a disponibilidade do pasto definem a tomada de decisão na escolha da melhor opção de plano nutricional. Na época das águas, por exemplo, como temos melhor qualidade e muito provavelmente maior quantidade de forragem disponível, podemos trabalhar com sistemas de suplementação menos intensivos, aproveitando ao máximo o pasto disponível. O uso de estratégias como o uso de proteico-energético ou o semiconfinamento podem ser alternativas interessantes”, detalha Emanuel Oliveira.

Já no período seco, mesmo com a perda de qualidade do pasto, o especialista da Trouw diz que é essencial haver oferta de massa de forragem. “Resultados positivos com a suplementação serão observados se o volume de pasto for suficiente para garantir o adequado consumo de matéria seca. Caso falte pasto, o tipo de suplementação utilizada pode ser de consumo mais elevado, com o intuito de reduzir a necessidade da forragem para o desempenho adequado, a terminação intensiva a pasto (TIP) é uma ferramenta que ganhou espaço nos últimos anos em razão do excelente desempenho que observamos para o sistema de engorda”.

“A definição e a aplicação da melhor estratégia dependem de diversos fatores, entre eles: categoria animal explorada, objetivo de cada uma delas (mantença ou ganho de peso), época do ano em questão (período de águas ou seco), estrutura disponível (divisão de pastos, bebedouros, área e tipo de cochos), capacidade operacional, econômica e variedade forrageira existente, tendo o conhecimento técnico de como fazer o seu manejo. Além de levar em consideração questões operacionais e de estrutura, é muito importante que se faça a correta avaliação econômica de cada cenário”, recomenda o Oliveira.

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Determinar a melhor estratégia de suplementação de acordo com o sistema de produção exige o envolvimento de especialistas. A Bigsal, marca de soluções nutricionais da Trouw Nutrition, coloca à disposição dos pecuaristas sua equipe de técnicos capacitados para esclarecer essas e outras dúvidas. A Bigsal atua nos estados da região Norte, como Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima, além de parte do Centro-Oeste, como no extremo Norte do Mato Grosso.

Thiago Silva – Texto Comunicação Corporativa

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Saiba quais as doenças mais comuns entre animais da fazenda e como tratá-las

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Manter a saúde dos animais de fazenda é um dos principais pilares de uma produção rural sustentável e eficiente. Sendo assim, o manejo inadequado e a falta de atenção a problemas de saúde dos mesmos podem expô-los a uma série de doenças que comprometem seu bem-estar e, consequentemente, a produtividade e a rentabilidade da atividade rural.

Segundo uma estimativa da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, doenças em animais podem diminuir a produtividade das fazendas em até 30%, elevando significativamente os custos de produção.

De acordo com a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, doenças em animais podem diminuir a produtividade das fazendas em até 30%. Foto: Embrapa Pecuária Sudeste

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Conforme ressalta a médica veterinária e consultora comercial da HTM VET, Isabela Pagnan, investir em prevenção e controle de doenças não é apenas uma questão de bem-estar animal, mas também uma estratégia inteligente para agricultores e pecuaristas que desejam maximizar seus resultados econômicos.

Principais enfermidades

Ela cita que entre as doenças que afetam a saúde e a produtividade dos animais de fazenda destacam-se a mastite, caracterizada por uma inflamação das glândulas mamárias que reduz a produção de leite, e a pododermatite, que causa lesões nos cascos e dificulta a locomoção.

Além das citadas, ela acrescenta que problemas respiratórios, como pneumonia, manifestam-se com sintomas como falta de ar e secreções nasais, enquanto diarreias infecciosas, frequentes em animais jovens, prejudicam a absorção de nutrientes.

A mastite (inflamação da glândula mamária) está entre as principais doenças que afetam a saúde e produtividasde do rebanho. Foto: Kadijah Suleiman-Embrapa-Rondonia

“Doenças reprodutivas, como metrites e infertilidade, comprometem a eficiência reprodutiva, e enfermidades parasitárias, como verminoses e ectoparasitas, impactam o ganho de peso e o desempenho geral”, complementa Isabela.

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Prevenção e Tratamentos

Conforme orienta a veterinária, manter a rotina de check-ups e identificar os sinais clínicos dessas doenças de forma precoce permite intervenções mais eficazes, minimizando os prejuízos e o sofrimento do animal. “Sinais como queda na produção de leite, perda de apetite ou emagrecimento, lesões nos membros, dificuldade de locomoção, tosse, secreções respiratórias, diarreia e apatia devem ser observados atentamente”, alerta.

Ainda segundo a especialista, os equipamentos de ozonioterapia oferecem benefícios significativos tanto no tratamento quanto na prevenção de doenças, graças à sua tecnologia com propriedades antimicrobianas, anti-inflamatórias e regenerativas.

Manter a rotina de check-ups e identificar os sinais clínicos de forma precoce permite intervenções mais eficazes, minimizando os prejuízos e o sofrimento dos animais. Foto: Wirestock-Freepik

No caso de condições como mastite e pododermatite, esse tipo de equipamento auxilia na redução de infecções e acelera o processo de cicatrização. Já em situações de diarreias infecciosas, contribui para a recuperação do trato gastrointestinal, além de estimular a regeneração tecidual em feridas e lesões.

A veterinária ainda ressalta a importância do uso preventivo de dispositivos de ozonioterapia, visto que ele ajuda a fortalecer o sistema imunológico, melhorar a circulação e a oxigenação dos tecidos e reduzir a carga microbiana no ambiente, promovendo a saúde geral do rebanho.

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“Combinando cuidado, prevenção e inovação, é possível garantir que os animais da fazenda se mantenham saudáveis e produtivos, refletindo positivamente na qualidade e na rentabilidade da atividade agropecuária”, conclui Isabela.

Fonte: Assessoria de comunicação HTM Vet

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Selantes Intramamários: Solução Eficaz contra Mastite e para Qualidade do Leite

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A mastite é uma das doenças mais comuns e prejudiciais na pecuária leiteira, impactando diretamente a qualidade do leite, a produtividade dos rebanhos e os resultados econômicos da atividade. Nesse contexto, os selantes intramamários surgem como uma ferramenta essencial para prevenir e controlar a doença, promovendo a saúde das vacas e a qualidade do produto final.

“Esses produtos formam uma barreira protetora nos tetos das vacas, reduzindo significativamente o risco de infecções e protegendo os úberes contra a ação de patógenos”, explica Renato Coser, médico-veterinário e gerente de vendas da unidade de grandes animais da Syntec.

Como os selantes atuam

Os selantes intramamários são aplicados diretamente nos tetos das vacas ao final do período de lactação, geralmente após o protocolo de “vaca seca”. O produto cria uma camada de proteção física que impede a entrada de microrganismos, como bactérias, especialmente em ambientes que favorecem a proliferação de agentes causadores de mastite, como locais úmidos e com presença de impurezas.

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Renato destaca que, antes da aplicação do selante, utiliza-se um antibiótico intramamário de absorção lenta. “Esse protocolo combinado, envolvendo antibiótico e selante, é eficiente para tratar mastites subclínicas e prevenir novas infecções durante o período seco, etapa crucial para a saúde mamária e a qualidade do leite na próxima lactação”, afirma o especialista.

Seal Up: tecnologia de ponta para o período de secagem

A Syntec disponibiliza no mercado o Seal Up, um selante intramamário formulado com subnitrato de bismuto, desenvolvido especificamente para o período seco das vacas leiteiras. O produto forma uma barreira no canal do teto, prevenindo a entrada de microrganismos e promovendo a saúde do úbere.

Além disso, o Seal Up pode ser utilizado em conjunto com antibióticos direcionados à terapia de vaca seca, potencializando a eficácia do tratamento. “Essa combinação é especialmente indicada para reduzir os impactos da mastite, assegurando maior produtividade e qualidade do leite, fatores essenciais para o sucesso da pecuária leiteira”, conclui Renato Coser.

Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Pecuária será um dos destaques do Show Rural 2025

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Fonte: Coopavel

 

A pecuária será uma das atrações do 37º Show Rural Coopavel, que acontecerá de 10 a 14 de fevereiro no parque tecnológico da cooperativa, em Cascavel, Oeste do Paraná. O evento, reconhecido por promover inovação e tecnologia para o agronegócio, contará com o Salão Tecnológico da Pecuária, espaço que reforça a presença da Coopavel no cotidiano dos seus cooperados integrados aos segmentos de produção de carne e leite.

A zootecnista e coordenadora Josiane Mangoni destaca que o salão foi pensado para ampliar a conexão entre a Coopavel e os produtores associados, apresentando soluções integradas que abrangem todas as etapas da produção pecuária. “Queremos que o visitante se sinta em casa, porque esse espaço é dele. É aqui que ele pode conhecer todas as áreas da Coopavel, desde a fábrica de rações até o frigorífico, e ter acesso às grandes promoções do Show Rural”, ressalta Josiane.

O Pavilhão Tecnológico da Pecuária também abrigará setores estratégicos da cooperativa, como a Credicoopavel, a fábrica de fertilizantes, a indústria de saneantes Coopclean e a área de degustação de carnes. Segundo a coordenadora, o objetivo é evidenciar como a Coopavel está presente em cada fase da produção, ao lado do seu cooperado. “Estamos na vida do produtor desde o plantio dos grãos para a produção de rações, passando pela alimentação dos animais até a sanitização das propriedades e o cuidado com as finanças. Esse ciclo fortalece a cadeia produtiva e garante resultados melhores”.

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Exposição e venda de animais

Para a edição de 2025, a Coopavel prepara novidades na área de rações, com lançamentos de produtos que prometem otimizar a produção pecuária. “Estamos sempre inovando para agregar valor ao dia a dia dos nossos cooperados”, complementa Josiane. Haverá também exposição de animais em estrutura própria ao lado do salão tecnológico, com a participação de inúmeras associações de criadores. Em outro ambiente haverá comercialização de animais direto do criador ao comprador.

Com assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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