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Pecuária

Fazenda Preciosa realiza Leilão Virtual com 75 Touros Nelores PO selecionados

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Divulgação

Fazenda Preciosa localizada no município de Juruena, realiza Leilão Virtual de Touros de nova geração, ofertando animais de alta qualidade para impulsionar o setor pecuário. Serão 75 Touros Nelores PO selecionados. Um verdadeiro show de qualidade e genética.

A Fazenda Preciosa, renomada no mercado pecuário, promove um evento de extrema relevância para o Estado de Mato Grosso. Com uma sólida reputação como um dos melhores criadores do Estado a Fazenda Preciosa tem sido reconhecida pelo seu compromisso com a excelência na seleção de animais.

O pecuarísta Miguel Faitta há mais de uma década, vem implementando práticas inovadoras de seleção, incluindo avaliações genéticas intra e extra rebanho. Essa abordagem diferenciada resultou na criação de um rebanho padronizado, altamente produtivo e funcional.

De acordo com o Faitta, o leilão virtual será no dia 01 de julho, partir das 19 horas e transmitido pela plataforma Canal do Rural e retransmitido pelo Remate Web. Ainda conforme Miguel, terá mesa operadora presencial na sede do Sindicato Rural de Aripuanã e todos estão convidados.

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Mais informações (66)98469-2909.

Fonte: TOP NEWS

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Safrinha Reduz Custo de Confinamento e Garante Margem ao Pecuarista em Maio de 2025

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Arquivo

 

O mês de maio trouxe alívio aos pecuaristas. A queda expressiva nos custos de alimentação, impulsionada principalmente pela desvalorização do milho, abriu espaço para a manutenção das margens no confinamento, mesmo com a baixa na cotação da arroba do boi gordo.

O Índice de Custo Alimentar Ponta (ICAP) de maio de 2025 foi de R$ 14,35 na região Centro-Oeste e R$ 11,93 no Sudeste. Em comparação com abril, o índice apresentou recuos de 10,48% no Centro-Oeste e 7,73% no Sudeste. Essa redução nos custos nutricionais reflete a chegada da safrinha ao mercado, com o milho registrando uma desvalorização de mais de 15% entre março e maio.

Desempenho por região: Centro-Oeste e Sudeste
  • Centro-Oeste

A queda no ICAP foi influenciada pela redução nos preços dos alimentos energéticos (-6,10%) e volumosos (-5,53%). Entre os principais insumos, destacaram-se as quedas nos preços da silagem de milho (-8,38%) e do milho grão seco (-8,30%). O custo da dieta de terminação, considerada a mais cara do ciclo produtivo, caiu para R$ 1.292,76 por tonelada de matéria seca — uma redução de 4,63% em relação a abril.

  • Sudeste

No Sudeste, a redução do ICAP foi puxada pela queda nos preços dos insumos proteicos (-10,83%) e volumosos (-4,00%). O custo da dieta de terminação ficou em R$ 1.216,93 por tonelada de matéria seca, representando uma retração de 3,38% em relação ao mês anterior. Com a queda no preço do milho, esse insumo voltou a ganhar protagonismo na região, tornando-se, ao lado do DDG, o ingrediente energético e proteico mais utilizado nos meses de abril e maio.

Análise anual: custos ainda carregam impacto do primeiro semestre

Apesar da queda mensal observada em maio, o comparativo anual com maio de 2024 mostra um leve aumento no ICAP: alta de 1,41% no Centro-Oeste e 0,85% no Sudeste. Esse cenário é resultado do comportamento do mercado no início de 2025, quando os preços da arroba estavam valorizados e os principais insumos operavam em patamares elevados.

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Boa parte das compras de ingredientes para o primeiro giro do confinamento ocorreu entre janeiro e março, período em que os preços ainda não haviam recuado. Mesmo com o cenário atual de baixa nos custos, os números do ICAP ainda refletem o custo acumulado do primeiro semestre.

Estimativas de custo da arroba e lucratividade

Com base nos dados mais recentes, é possível estimar o custo da arroba produzida pelos confinadores. No Centro-Oeste, o valor gira em torno de R$ 210,59, enquanto no Sudeste é de R$ 189,37. Esses valores consideram os dias de cocho, o total de arrobas produzidas e o peso do custo nutricional no total do confinamento, conforme dados públicos do Report de Confinamento da Ponta Agro.

Com esses custos, a estimativa de lucratividade bruta por cabeça é de mais de R$ 910,00 no Sudeste e R$ 720,00 no Centro-Oeste, considerando apenas o preço de venda balcão.

Bonificações podem ampliar ganhos

Para aumentar ainda mais as margens, os pecuaristas podem buscar bonificações junto aos frigoríficos. O diferencial do Boi China, por exemplo, chega a variar entre R$ 5,00 e R$ 7,50 por arroba, dependendo da região produtora.

Observação: As estimativas de lucratividade consideram apenas a cotação de arroba balcão, sem incluir bonificações por rastreabilidade, padrão de qualidade ou protocolos de mercado.

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icap-maio

Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Status de livre de aftosa sem vacinação abre novos mercados para o Brasil

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Foto: Diego Leite/Pixabay

O reconhecimento do Brasil como país livre de febre aftosa sem vacinação, concedido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), abriu espaço para a projeção de novos mercados. A novidade agora é a carta entregue por representantes do setor ao governo federal, que aponta oito países e a União Europeia como prioridades para negociações comerciais.

Entre os países mapeados estão Japão, Coreia do Sul, Turquia, China, México, Indonésia, Canadá e Filipinas. O bloco europeu, formado por 27 países, também aparece como foco estratégico. Segundo o documento, essas regiões representam oportunidades concretas para ampliar o envio de carne bovina in natura, com osso e miúdos — produtos antes barrados por exigências sanitárias que deixaram de ser impeditivas com a nova certificação.

O levantamento considera que Japão, Coreia e Turquia podem passar a ver o Brasil sob um novo prisma sanitário. Esses países, atualmente fechados à carne bovina brasileira, exigem o status de livre de aftosa sem vacinação para autorizar importações.

No caso da União Europeia, o setor acredita que o reconhecimento possa destravar negociações em curso, como o acesso à chamada Cota 481 — destinada à importação de carne de alta qualidade. Hoje, o Brasil não faz parte do grupo de países com permissão para exportar nesse regime, que oferece valores mais atrativos.

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A carta foi entregue durante a cerimônia oficial de recebimento do certificado da OMSA. O documento foi encaminhado a representantes do Executivo, do Ministério da Agricultura e de áreas ligadas às relações internacionais do governo.

Embora o reconhecimento da OMSA tenha peso técnico, a abertura de mercados depende de acordos bilaterais. A estratégia, agora, é apresentar o novo status sanitário em tratativas diretas com cada país importador.

Atualmente, cerca de 70% da carne bovina produzida no Brasil é consumida internamente. Com a abertura de novos destinos, a expectativa do setor é ampliar as exportações, aumentar o valor agregado dos produtos enviados ao exterior e reforçar a renda nas regiões produtoras.

(Com Pensar Agro)

Fernanda Toigo

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Custo para confinamento de gado em Mato Grosso sobe

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foto: arquivo/assessoria

 

Os confinadores em Mato Grosso começam o planejamento da compra de insumo, com a aproximação do período da seca, considerando que a alimentação é um dos itens que mais oneram o custo de produção durante o confinamento de gado. Nesse contexto, o DDG (32,00% PB) foi precificado em média a R$ 1.127,08/tonelada no final de maio, aumento de 43,12% comparado com maio do ano passado.

O farelo de soja (46,00% PB) teve queda de 8,86% no preço e o caroço de algodão (26,00% PB) acréscimo de 140,14% no mesmo comparativo, sendo cotados a R$ 1.674/tonelada e R$ 1.603/tonelada, na parcial do mês, respectivamente.

O IMEA também informa que, “desse modo, esse cenário evidencia a competitividade do DDG frente às demais fontes proteicas utilizadas no confinamento. No entanto, cabe ressaltar que a significativa alta nos insumos tende encarecer o custo da diária confinada este ano”.

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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