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Movida participa do Global Agribusiness Festival 2024 (GAFFFF), em São Paulo
Empresa apresenta perspectiva de gestão e terceirização de frotas voltado para o agronegócio – Divulgação
A Movida, empresa de aluguel de carros que conta com a frota mais nova e moderna do Brasil, participa do Global Agribusiness Festival (GAFFFF) e reforça sua atuação no setor do agronegócio. O evento, promovido pelo DataAgro Consultoria Agrícola, será realizado nos dias 27 e 28 de junho de 2024, em São Paulo.
Com o intuito de oferecer uma abordagem na gestão e terceirização de frotas (GTF) voltada ao agronegócio, a divisão da Movida especializada em gerenciamento de veículos para corporações explorará as vantagens do aluguel de frota para empresas agrícolas, destacando como essa modalidade pode otimizar a produção e promover eficiência operacional.
Com contratos de longo prazo, esse modelo oferece ao cliente a oportunidade de customizar sua frota com os veículos novos e adequados ao seu negócio, com baixo custo, permitindo que as empresas do setor se concentrem em suas atividades principais, promovendo maior eficiência e produtividade.
A gestão de frotas da Movida inclui dimensionamento, manutenção e substituição de carros, fornecimento de relatórios de gestão e documentação dos veículos, assistência 24 horas, uma rede de 5 mil oficinas especializadas em todo o Brasil, recursos de telemetria, entre outras vantagens. A empresa pretende demonstrar também, como a tecnologia pode ser aliada à produtividade no agronegócio, destacando a importância de uma gestão eficiente.
No primeiro trimestre do ano, a Movida contabilizou uma frota total de 136 mil carros dedicados a essa modalidade, representando um crescimento de 18,3% no ano, além de ter mais de 23 mil veículos a serem implantados nos próximos meses. “A participação da Movida no GAFFFF reflete nosso compromisso com a inovação e o desenvolvimento sustentável no agronegócio, trazendo soluções modernas e eficientes para um dos setores mais importantes da economia brasileira”, completa Gustavo Moscatelli, CEO da Movida.
Sobre a Movida
A Movida (MOVI3) é uma empresa de aluguel de carros que oferece soluções inovadoras em mobilidade urbana para todo tipo de necessidade. Pioneira em oferecer serviços como aluguel mensal para pessoa física e pré-pagamento foi a primeira locadora do país a ir além do carro, ajudando a revolucionar o setor de locação no Brasil. Antenada aos novos tempos, investe em sustentabilidade, sendo a primeira locadora de veículos no mundo, listada em bolsa, a receber a Certificação de Empresa B, fazendo parte de um seleto grupo de companhias que têm como modelo de negócios o desenvolvimento socioambiental. No Brasil, foi a primeira a ter um programa como o Carbon Free, que neutraliza as emissões de CO2 das locações dos seus clientes.
Desde 2006 no mercado, a Movida foi adquirida em 2013 pela JSL, abriu capital em fevereiro de 2017 e hoje é uma das empresas da SIMPAR S.A. Com perfil inovador aliado a forte governança corporativa, atua tanto no varejo, com aluguel de carros, como no mercado corporativo, com a terceirização de frotas para empresas, além da venda de seminovos. Após diversos investimentos nos últimos quatro anos, conta com uma frota de mais de 246 mil veículos, 254 lojas de aluguel de carros e 89 pontos de venda de seminovos. Mais informações no site da Movida: https://www.movida.com.br/.
Sophia Olegário – (62) 98106-9916
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Veja onde a chuva deve beneficiar o plantio de soja
A previsão de chuvas para o Rio Grande do Sul nos próximos dias é uma boa notícia para os produtores da soja do estado, que enfrentavam a falta de precipitações. A chegada das precipitações deverá ajudar a melhorar a umidade do solo, que estava abaixo do ideal, o que favorecerá o crescimento das lavouras.
Além do Rio Grande do Sul, estados como Paraná, São Paulo e Mato Grosso do Sul também devem receber bons volumes de chuva, com possibilidade de superar 100 mm em cinco dias. No entanto, apesar dos benefícios para a umidade do solo, as chuvas intensas podem dificultar o trabalho no campo.
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Plantio da soja avança em Santa Maria
Segundo a Safras & Mercado, na região de Santa Maria (RS), o plantio da soja está em fase inicial, com mais de 60% da área já semeada, conforme dados da Emater/RS. A área total destinada ao cultivo de soja na região é de 1,063 milhão de hectares, com o restante da semeadura programada para as próximas semanas. Até o momento, não há registro de infestação de pragas ou doenças nas plantações de soja. No entanto, alguns municípios, como Capão do Cipó e Tupanciretã, ainda enfrentam dificuldades devido a uma leve estiagem, o que tem retardado o andamento das atividades agrícolas nessas regiões.
Desafios após as enchentes
As enchentes que afetaram o estado em maio deste ano deixaram marcas nas áreas agrícolas, principalmente nas regiões de coxilha e várzea. Nos campos de coxilha, o impacto mais visível foi a erosão do solo, com a formação de valetas e voçorocas, que exigiram o uso de maquinário para restaurar as condições adequadas para o plantio.
Nas lavouras de várzea, os danos foram mais severos. Áreas afetadas por inundação receberam uma camada de lodo e matéria orgânica, que pode ser corrigida com uma ou duas gradagens. Já em outras áreas, os rios e arroios formaram depressões no terreno, dificultando a recuperação, especialmente nas regiões mais próximas aos corpos d’água. Embora algumas dessas áreas não sejam recuperáveis, muitas foram restauradas, permitindo o retorno do cultivo, principalmente o arroz.
Além disso, áreas aterradas pelo transporte de materiais, como areia, pedras e galhos, exigiram grandes esforços dos agricultores para restabelecer as condições produtivas. A recuperação dessas áreas aumentou o custo de produção, uma vez que a fertilidade do solo foi reduzida.
Serão necessários investimentos elevados em correção de acidez e aplicação de adubos para restaurar a produtividade das lavouras. Esse processo de recuperação pode levar mais de uma ou duas safras, até que as áreas atingidas pelas enchentes retomem um nível de produção similar ao período anterior às cheias.
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Cuidado com o calor: manejo avícola na primavera
Durante o alojamento, é crucial controlar as temperaturas da cama e do ambiente – Foto: Divulgação
A primavera traz temperaturas mais altas, um desafio para avicultores. O calor intenso, aliado à baixa umidade, afeta a produtividade das aves, alerta Guilherme Pimenta, analista técnico da MCassab Nutrição e Saúde Animal. Para minimizar os impactos, ajustes no manejo e foco na saúde e eficiência da granja são indispensáveis.
O manejo pré-alojamento é essencial. Limpeza, desinfecção e manutenção preventiva dos aviários, além de um pinteiro bem dimensionado, garantem conforto às aves e reduzem a competição por recursos. O transporte também exige atenção: caminhões equipados e equipes ágeis minimizam o estresse térmico no alojamento.
Durante o alojamento, é crucial controlar as temperaturas da cama e do ambiente, oferecer ar de qualidade e garantir acesso fácil à água e ração balanceada. Essas ações preservam o desempenho produtivo das aves.
A nutrição adequada é outra estratégia para mitigar o estresse térmico. Ajustes na dieta, com fontes energéticas mais leves, suplementação de vitaminas, probióticos e o uso de óleos essenciais, ajudam a manter o conforto térmico e a saúde das aves, promovendo frescor e melhor função respiratória. Essas práticas tornam a produção mais eficiente, mesmo sob altas temperaturas.
“A adequação das fontes energéticas e ácidos graxos nas dietas ajuda a compensar a baixa ingestão de outros nutrientes, decorrentes da alteração da fisiologia do apetite. Além disso, a menor produção de calor durante a digestão de gorduras, quando comparado às proteínas, contribui para o conforto térmico das aves. A suplementação de vitaminas, minerais, aminoácidos e probióticos em água ou via ração também são boas alternativas para minimizar os impactos do estresse térmico. Outra medida utilizada com sucesso é a administração de produtos à base de óleos essenciais, opção que promove sensação de frescor nas altas temperaturas e ainda melhora a função respiratória das aves”, conclui.
AGROLINK – Leonardo Gottems
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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Restrições à pesca durante a piracema visam proteger espécies nativas
Reprodução
A piracema, fenômeno natural que marca a temporada de reprodução de várias espécies de peixes, exige atenção especial de pescadores e autoridades ambientais. A piracema ocorre em todo o território nacional, com variações no período de defeso dependendo das características climáticas e das bacias hidrográficas.
Em estados como Goiás e Tocantins, a restrição vai de novembro a fevereiro, enquanto no Rio Grande do Sul e Santa Catarina começa em outubro e se encerra em janeiro. Em Roraima, devido às peculiaridades da região amazônica, o defeso ocorre de março a junho.
Em Minas Gerais, o período de defeso começou agora em novembro e segue até fevereiro de 2025. Durante esses meses, a pesca de espécies nativas está proibida, com o objetivo de preservar a biodiversidade e garantir a sustentabilidade das bacias hidrográficas.
A proibição protege espécies como dourado, curimba, mandi e piapara, que dependem de condições específicas para a reprodução. Nesse período, pescadores comerciais e estabelecimentos que comercializam pescado devem declarar seus estoques por meio do site do Instituto Estadual de Florestas (IEF), um procedimento obrigatório para evitar irregularidades.
Leia Também: Exportação de carne bovina deve atingir 35% da produção até o fim do ano
Embora a pesca de espécies nativas seja restrita, é permitida a captura de espécies exóticas e alóctones, como tilápias, tucunarés e carpas, desde que respeitadas as regras de quantidade e equipamentos. Pescadores podem utilizar até cinco varas ou caniços e capturar até três quilos de peixe, além de um exemplar adicional. A licença de pesca, emitida pelas autoridades estaduais ou federais, é obrigatória.
Áreas sensíveis, como lagoas marginais e confluências de rios, têm a pesca totalmente proibida. Em Minas Gerais, locais específicos como trechos do rio Grande e do rio Tijuco, além de reservatórios como o de Nova Ponte, estão entre os protegidos. A legislação prevê multas que variam de R$ 1 mil a R$ 100 mil e até pena de detenção para quem descumprir as normas.
O termo piracema, de origem tupi, significa “subida do peixe” e descreve o esforço dos cardumes em nadar contra a correnteza em busca de locais adequados para desova. Algumas espécies percorrem milhares de quilômetros, enfrentando desafios como cachoeiras e barragens. Essa jornada é crucial para a reprodução e o equilíbrio ecológico das espécies.
Com as mudanças nos habitats e a pressão da pesca predatória, o período de defeso é essencial para a recuperação das populações de peixes e a manutenção dos ecossistemas aquáticos. O respeito às regras da piracema, além de ser uma exigência legal, é um compromisso com a preservação ambiental e o futuro da pesca no Brasil.
Fonte: Pensar Agro
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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