Conecte-se Conosco

Agronegócio

Preço do leite pago ao produtor em Mato Grosso aumenta 5%; captação cresce

Publicado

em

foto: arquivo/assessoria

O preço do leite pago ao produtor mato-grossense teve avanço de 5%, mês passado, no comparativo mensal e ficou cotado a R$ 1,99/litro. É uma das maiores altas registradas no semestre.

No Mato Grosso, houve crescimento de 2,14% no volume de leite captado, no primeiro trimestre, sendo o segundo no Centro-Oeste. Goiás teve maior aumento, de 4,55%. Mesmo com a alta ante o primeiro trimestre do ano passado, a captação de leite em Mato Grosso ainda foi 15,59% menor que a média dos últimos cinco anos no Estado.

Apesar do avanço de 4,08% na cotação do milho em maio, a relação de troca entre o leite e o milho retraiu 0,88% e ficou em 18,23 litro/saca, devido ao maior aumento no preço do leite no período em Mato Grosso.

Só Notícias

Publicidade

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo
Publicidade
Clique Para Comentar

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Agronegócio

ABPA comemora retomada das exportações brasileiras de carne de frango para o México

Publicado

em

Foto: Jonathan Campos

A Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) celebrou o avanço alcançado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) junto às autoridades mexicanas, com o restabelecimento da maior parte das exportações de carne de frango brasileiras para o México. A reabertura foi confirmada pelo MAPA após intensas negociações com a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Rural do México, mas exclui as unidades localizadas no estado do Rio Grande do Sul.

Importância do México para as exportações brasileiras

O México está entre os dez maiores destinos da carne de frango exportada pelo Brasil, sendo um mercado estratégico que tem apresentado forte crescimento nas importações. Ricardo Santin, presidente da ABPA, destaca que a retomada representa um passo fundamental para a normalização do fluxo comercial, afetado anteriormente por um surto isolado e já controlado de Influenza Aviária. Ele também espera a reinclusão do Rio Grande do Sul no processo de exportação.

Crescimento expressivo nas importações mexicanas

Publicidade

Entre janeiro e maio de 2025, o México importou 86,8 mil toneladas de carne de frango do Brasil, um aumento de 44,8% em relação às 59,9 mil toneladas registradas no mesmo período do ano anterior. A receita obtida com esses embarques alcançou US$ 208,7 milhões, 43,7% superior aos US$ 145,2 milhões registrados nos primeiros cinco meses de 2024.

México mantém posição de destaque no mercado

Com esses números, o México se mantém como o oitavo principal destino das exportações brasileiras de carne de frango em 2025, reforçando sua relevância para o setor exportador nacional.

Acompanhe as atualizações sobre o setor e novas negociações comerciais nos canais oficiais da ABPA e do MAPA.

Fonte: Portal do Agronegócio

Publicidade

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo

Agronegócio

Preço do algodão atinge alta histórica e reforça necessidade de gestão e investimento no campo

Publicado

em

Arquivo

 

O mercado do algodão vive um momento de valorização contínua, que reacende o foco dos produtores em planejamento financeiro e investimentos estratégicos. Confira os principais pontos da matéria:

Preço do algodão em maio alcança maior nível desde 2023

Em maio de 2025, o preço médio do algodão em pluma atingiu R$ 4,3950 por libra-peso, conforme dados do Cepea/Esalq. Este é o maior valor registrado desde março de 2023 e marca o quarto mês consecutivo de alta no mercado interno.

Publicidade

Fatores que sustentam a valorização

A elevação dos preços reflete uma postura firme dos vendedores, sobretudo daqueles com lotes de qualidade superior, que mantiveram os valores em patamares elevados. Por outro lado, os compradores têm atuado com cautela, negociando pontualmente devido a questões como aprovação da qualidade dos lotes e resistência às condições impostas.

Importância da gestão financeira e planejamento

Diante desse cenário, a organização financeira e o planejamento da safra ganham destaque, especialmente em culturas com custos elevados como o algodão. A Sonhagro, empresa especializada em crédito rural e suporte técnico, destaca que momentos de alta são estratégicos para reavaliar investimentos em tecnologia, manejo e infraestrutura.

Orientação para produtores

Publicidade

“O aumento no preço pode ampliar as margens de lucro, mas exige atenção redobrada na gestão, já que oscilações são comuns nesse mercado. Produtores que se estruturam bem durante os períodos de alta tendem a ser mais resilientes em ciclos de baixa”, afirma Romário Alves, CEO e fundador da Sonhagro.

Contexto do algodão no Brasil

O Brasil é o maior produtor mundial de algodão, com grande parte da produção destinada à exportação. Com a demanda global aquecida, decisões técnicas e financeiras bem fundamentadas são essenciais para garantir bons resultados e minimizar riscos no campo.

Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Publicidade
Continue Lendo

Agronegócio

Produção de carne bovina recua no 1º trimestre, mesmo com aumento nos abates, aponta IBGE

Publicado

em

Divulgação

Dados divulgados pelo IBGE revelam que a produção de carne bovina no Brasil caiu 1,9% no primeiro trimestre de 2025 em comparação com o quarto trimestre de 2024, mesmo com aumento no número de animais abatidos. O levantamento também destaca recordes no abate de suínos e frangos para o período.

Produção de carne bovina em queda

A produção de carne bovina brasileira somou 2,486 milhões de toneladas no primeiro trimestre de 2025, registrando uma queda de 1,9% em relação ao último trimestre de 2024. O dado contrasta com o crescimento de 1,9% no total de animais abatidos, que atingiu 9,87 milhões de cabeças — o maior número já registrado para um primeiro trimestre, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Aumento nos abates de fêmeas impactou o volume produzido

Publicidade

De acordo com o IBGE, o crescimento no número de abates foi impulsionado principalmente pelo aumento significativo na participação das fêmeas, que são mais leves que os machos. Essa mudança no perfil dos animais abatidos influenciou diretamente na redução do peso médio das carcaças.

A analista Ângela Lordão, responsável pelas pesquisas trimestrais da pecuária, explicou que esse movimento é sazonal. “Tradicionalmente, após o período da estação de monta, as fêmeas não produtivas, com falha de prenhez, idade avançada ou baixa performance, são encaminhadas para o abate”, afirmou.

Peso das carcaças também recuou

O peso médio das carcaças bovinas foi de 251,86 kg no primeiro trimestre, queda de 2,3% em relação ao mesmo período de 2024 e retração de 3,7% em relação ao último trimestre.

Esse recuo está ligado ao aumento de 23,1% nos abates de vacas em comparação ao trimestre anterior e de 8,7% frente ao mesmo período de 2024. Já os abates de bois caíram 14,5% na comparação trimestral e 1,7% na base anual.

Publicidade

Redução na oferta de bois

A menor participação de machos nos abates neste início de ano é explicada, segundo Ângela Lordão, pela redução na disponibilidade de animais prontos para o abate após o encerramento dos confinamentos no quarto trimestre, período tradicionalmente mais intenso em abates.

Além disso, a analista destaca que a elevada taxa de abate de fêmeas nos últimos anos vem reduzindo o número de matrizes, o que compromete a produção de bezerros e, futuramente, a oferta de bois.

Frangos e suínos registram crescimento

O abate de suínos no primeiro trimestre de 2025 teve alta de 1,6% em relação ao mesmo período de 2024, embora tenha recuado 0,8% frente ao quarto trimestre do ano passado. Ainda assim, o resultado marcou o melhor primeiro trimestre da série histórica iniciada em 1997.

Publicidade

Já o abate de frangos cresceu 2,3% em comparação com o primeiro trimestre de 2024 e subiu 1% ante o trimestre anterior. O desempenho foi impulsionado pelos melhores meses de janeiro e fevereiro da série histórica.

Apesar do aumento no número de abates de bovinos, a produção de carne caiu devido à maior participação de fêmeas, que têm menor rendimento. Já os segmentos de suínos e frangos seguem em alta, com recordes para o início do ano, reforçando a importância da diversificação na produção pecuária brasileira.

Fonte: Portal do Agronegócio

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Publicidade
Continue Lendo

Tendência