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Pecuária

Boi gordo: perspectiva de boa demanda em agosto eleva preço da arroba

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Foto: Gilson Abreu/AEN

 

O mercado físico do boi gordo voltou a apresentar preços mais altos nesta terça-feira (30). O movimento foi mais destacado em Rondônia, Goiás e mais uma vez em Mato Grosso do Sul.

De acordo com o analista da consultoria Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, as escalas de abate seguem a média de 7 a 9 dias úteis, a depender da região do país.

A perspectiva de boa demanda para a primeira quinzena de agosto é um motivador importante para novas elevações de preço, em especial em São Paulo, praça que conta com preços mais
lateralizados há algumas semanas.

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“As exportações significativas de carne bovina são um elemento importante a ser considerado, também contribuindo para elevação dos preços”, completou Iglesias.

Preços médios da arroba do boi
  • São Paulo: R$ 230,05
  • Goiás: R$ 224,43
  • Minas Gerais: R$ 219,41
  • Mato Grosso do Sul: R$ 227,14
  • Mato Grosso: R$ 209,14
Mercado atacado
carne bovina - exportações
Foto: Wenderson Araujo/CNA

O mercado atacadista se depara com queda em seus preços no decorrer da semana, resquício de fracas vendas durante a segunda quinzena do mês.

O quarto traseiro do boi foi precificado a R$ 17,00 por quilo, queda de R$ 0,20. O quarto dianteiro foi cotado a R$ 13,00 por quilo, queda de R$ 0,35. A ponta de agulha foi precificada a R$ 12,50 por quilo, queda de R$ 0,10.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em baixa de 0,13%, sendo negociado a R$ 5,6177 para venda e a R$ 5,6157 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 5,6092 e a máxima de R$ 5,6627.

Agência Safras/Victor Faverin

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Receita Federal faz alerta sobre golpes envolvendo Pix

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Reprodução

 

 

Uma fake news divulgada nas redes sociais nos primeiros dias de 2025 levou criminosos a criarem um novo golpe, utilizando o nome da Receita Federal para aplicar fraudes. A fake news com objetivos políticos dava conta que o governo inicia taxar o pix a partir de janeiro.

Os criminosos se aproveitaram da mentira e criaram o golpe da taxa do pix. Nesta sexta-feira (10.01), a Receita emitiu um alerta para conscientizar os contribuintes sobre essas práticas criminosas, que aproveitam a desinformação para prejudicar pessoas.

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O agronegócio, setor que vem adotando de forma crescente ferramentas digitais como o Pix para facilitar transações, também pode ser afetado por esse tipo de golpe. Muitos produtores rurais utilizam o Pix para realizar pagamentos de insumos, transporte de mercadorias e até negociações internacionais. A disseminação de fake news sobre supostas taxas ou bloqueios pode gerar insegurança e até prejudicar a dinâmica de negócios no campo.

Além disso, criminosos podem usar a desinformação para enganar produtores menos familiarizados com tecnologia, intensificando os riscos de fraudes. Por isso, é essencial que o setor agropecuário esteja atento às orientações da Receita Federal e busque sempre verificar a autenticidade das informações em fontes confiáveis.

No agronegócio, o uso responsável de ferramentas digitais é crucial para garantir a eficiência nas operações financeiras. Proteger-se contra fraudes e desinformação ajuda a manter o setor forte, seguro e competitivo, especialmente em um momento em que o Brasil consolida sua posição de liderança no mercado internacional de produtos agrícolas e pecuários.

Leia Também:  Lideranças do agronegócio apoiam iniciativa de Mato Grosso e criticam imposições europeias

As mensagens falsas têm sido divulgadas por meio de aplicativos como WhatsApp e Telegram, utilizando indevidamente o nome e o logotipo da Receita Federal. As mensagens informam a cobrança de supostas taxas sobre transações via Pix acima de R$ 5 mil, alegando que o Cadastro de Pessoa Física (CPF) dos contribuintes pode ser bloqueado caso a suposta taxa não seja paga.

Os golpistas utilizam falsos documentos que imitam o padrão visual da Receita Federal, incluindo boletos fraudulentos. O objetivo é enganar os contribuintes e obter informações pessoais e financeiras para aplicações indevidas.

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A Receita Federal deixou claro que não existe qualquer tributação sobre o Pix e que tal prática é inconstitucional. Segundo o órgão, “não existe tributação sobre o Pix, e nunca vai existir, até porque a Constituição não autoriza imposto sobre movimentação financeira”.

A Receita também ressaltou que as novas regras em vigor desde 1º de janeiro apenas atualizam o sistema de acompanhamento de movimentações financeiras para incluir meios de pagamento como Pix e carteiras digitais, mas isso não implica na criação de novos impostos.

Orientações para evitar golpes

Para auxiliar os contribuintes a se protegerem, a Receita Federal forneceu uma lista de recomendações:

  • Desconfie de mensagens suspeitas: Não forneça informações pessoais ou financeiras em resposta a e-mails ou mensagens de origem desconhecida.
  • Evite clicar em links desconhecidos: Links suspeitos podem direcionar para sites fraudulentos ou instalar programas prejudiciais nos dispositivos.
  • Não abra arquivos anexos: Anexos em mensagens fraudulentas geralmente contêm programas que podem roubar informações ou causar danos ao computador.
  • Verifique a autenticidade: A Receita Federal utiliza exclusivamente o Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (Portal e-CAC) e o site oficial como canais seguros de comunicação.

A Receita Federal reforçou a necessidade de combater a disseminação de fake news. O compartilhamento de informações falsas facilita a ação de criminosos e prejudica toda a sociedade. Por isso, é fundamental verificar a fonte das informações antes de repassá-las, consultar os canais oficiais do Fisco e questionar textos sensacionalistas ou com promessas milagrosas.

Ao dialogar sobre o tema com parentes e amigos, é possível evitar que outras pessoas sejam vítimas de golpes. A Receita Federal segue comprometida em informar a população e garantir a segurança dos contribuintes frente às práticas fraudulentas.

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Fonte: Pensar Agro

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Indea confirma que 98,31% dos produtores em MT registraram marca a fogo no rebanho

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boi-gordo:-alta-nos-precos-continua;-confira-cotacoes-pelo-brasil

Divulgação

O Instituto de Defesa Agropecuária do Estado de Mato Grosso (Indea) informou que 98,31% dos produtores rurais com bovinos já realizaram o cadastro de sua marca a fogo. Isso corresponde a 118.276 produtores.

A adesão expressiva dos produtores ao registro da marca a fogo demonstra a conscientização sobre a importância dessa medida e reforça o papel de cada um na construção de uma pecuária forte e segura, destacou o Instituto acrescentando que a marca a fogo é essencial para identificar os animais, facilitar a rastreabilidade e fortalecer o controle sanitário, contribuindo para ações rápidas em casos de surtos e prevenindo fraudes. Além disso, atende às exigências dos mercados nacionais e internacionais e valoriza a carne mato-grossense pela garantia de origem.

O prazo para realizar o cadastro encerrou hoje (02), e produtores que ainda não o fizeram devem procurar as unidades locais do INDEA para regularizar a situação. Não cumprir essa obrigação resulta em bloqueio da emissão de GTA e multa.

Fonte: Só Notícias

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Aprenda a fazer cortes de carne bovina!

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“O consumidor quer cortes com sabor, maciez, marmoreio e outras características”, diz Jean Pierre Pilger, extensionista da Epagri Foto: Epagri

 

O corte bem feito da carne bovina é o primeiro passo para preparar um prato saboroso. Muito além da aparência, ele é capaz de melhorar a textura e a suculência da carne, a distribuição de sabores e até ajudar para o cozimento uniforme. No tradicional churrasco, essas características ficam ainda mais evidentes.

Para ajudar nessa tarefa, o extensionista da Epagri Jean Pierre Pilger, do município de Palmitos (SC), mostra como fazer vários tipos de cortes de carne bovina. Segundo o especialista, é crescente a procura do consumidor por cortes com maior qualidade.

“Hoje não se busca só o consumo, mas o prazer de consumir um alimento diferenciado. O consumidor quer cortes com sabor, maciez, marmoreio e outras características”, destaca. Segundo Jean, os cortes podem ser feitos tanto pelos supermercados e açougues quanto pelos produtores rurais, para o consumo de suas famílias.

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No primeiro vídeo, aprenda a fazer bife de vazio, fraldinha, entranha, costela minga, tomahawk, entrecôte e chorizo:

Neste vídeo, Jean explica como fazer cortes de carne bovina como costela janela, assado de tiras, short rib, maminha, alcatra, picanha, T-Bone, lagarto, bisteca fiorentina, entre outros:

(Com Epagri)

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Redação Sou Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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