Transporte
Corpo de Bombeiros combate 32 incêndios florestais em Mato Grosso nesta quarta-feira (18)

O Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso combate 32 incêndios florestais no Estado nesta quarta-feira (18). Atuam mais de mil bombeiros, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Estado e agentes de órgãos federais.
No Pantanal, o incêndio na Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN) Sesc Pantanal, em Barão de Melgaço, está controlado. As equipes também atuam no Parque Estadual do Guirá e na região da Baia Grande, próximo a Estação Ecológica do Taiamã, em Cáceres; e na Fazenda Laguna, próxima a Terra Indígena Tereza Cristina.
Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira e Marinha do Brasil.
Além destes, o Corpo de Bombeiros também faz o combate de incêndios em Rosário Oeste, Cuiabá, Nossa Senhora do Livramento, Alto Araguaia, Paranatinga, Pedra Preta, Guiratinga, Alto Paraguai, SInop, Diamantino, União do Sul, Sorriso, Ribeirão Cascalheira, Novo Santo Antônio, Aripuanã, Juína, Brasnorte, Juara, Tangará da Serra, Novo Mundo, Nova Ubiratã e Nova Maringá.
Monitoramento
O Batalhão de Emergências Ambientais faz o monitoramento de incêndios na Fazenda Dona Mercedes, em União do Sul; na Chácara Simon, em Sinop; na Fazenda Palmasola, em Nova Ubiratã; na Fazenda Rio Arinos, em São José do Rio Claro; na Fazenda Lua Cheia, em Porto Alegre do Norte; na Fazenda Lago do Marrecão, em Araguaiana; nas Fazendas Rio Lago e da Mata, em Luciara; na Fazenda Vista Alegre, em Cocalinho; na Fazenda Coprocentro III, em Colniza; na Fazenda Fortunato, em Tabaporã; nas Fazenda Bandeirante I e Rio Novo, em São Félix do Araguaia; na Fazenda Sevilha, em Ribeirão Cascalheira; na Fazenda Água Bonita, em General Carneiro; na Fazenda Angola, em Vila Rica; e na Fazenda Brandão, em Paranatinga.
O BEA também monitora incêndios na Terra Indígena Capoto Jarinã, em Peixoto de Azevedo; e na Aldeia Utiariti, em Campo Novo do Parecis. O Corpo de Bombeiros só não entrou nos locais porque é necessária autorização dos órgãos federais.
Todos os incêndios combatidos pelos militares também são monitorados pelo BEA para orientar as equipes em campo.
A estiagem severa e a baixa umidade do ar têm contribuído para a propagação das chamas, e o Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo. A qualquer indício de incêndio, os bombeiros orientam que a denúncia seja feita pelos números 193 ou 190.
Incêndios extintos
Desde o início do período proibitivo de uso do fogo, o Corpo de Bombeiros extinguiu 155 incêndios florestais em 47 cidades, sendo elas: Chapada dos Guimarães, Poconé, Cuiabá, Vila Bela da Santíssima Trindade, Nova Lacerda, Barão de Melgaço, Planalto da Serra, Nova Brasilândia, Rosário Oeste, Canarana, Cáceres, Novo Santo Antônio, Marcelândia, Primavera do Leste, Paranaíta, Nova Mutum, Sinop, São José do Rio Claro, Alto Araguaia, Sorriso, Vila Rica, Porto Alegre do Norte, Canabrava do Norte, Itanhangá, Paranatinga, Cláudia, Poxoréu, Pontes e Lacerda, Barra do Garças, Jaciara, Barra do Bugres, Rondonópolis, Lucas do Rio Verde, Tesouro, União do Sul, Alto Garças, Alto Taquari, Peixoto de Azevedo, Nova Maringá, Diamantino, Nortelândia, Juscimeira, Comodoro, Cocalinho, Nova Nazaré, Campo Verde e Nova Olímpia.
Focos de calor
Nesta quarta-feira, o Programa BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) está fora do ar.
Secom-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil de MT prende dois investigados por aplicar golpes contra vítimas do Estado de Sergipe

A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou nesta terça-feira (16.9), em apoio à Polícia Civil de Sergipe, a Operação “Prole Ficta’ para cumprimento de quatro ordens judiciais. A ação foi realizada por meio da Delegacia de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI).
Foram cumpridos dois mandados de prisão preventiva e dois mandados de busca e apreensão, decretados pelo Poder Judiciário do Estado de Sergipe, em desfavor de dois jovens, de 21 e 19 anos, residentes em Cuiabá e envolvidos no golpe do falso perfil.
A investigação, iniciada a partir de uma ocorrência registrada em Sergipe, apurou o engenhoso “modus operandi” dos golpistas, os quais entravam em contato com as vítimas via aplicativo do WhatsApp, usando números novos e se passando por familiares.
A tática da urgência era utilizada para induzir as vítimas a realizarem transferências bancárias, sob a falsa alegação de problemas com o celular. Os valores obtidos de forma ilícita eram rapidamente pulverizados em contas de “laranjas” para dificultar o rastreamento policial.
Após a identificação dos suspeitos na capital mato-grossense, a DRCI foi acionada pela Polícia Civil de Sergipe para dar apoio e qualificar os investigados. Através de diligências investigativas foi possível descobrir a localização exata dos dois alvos.
Já os materiais apreendidos serão encaminhados à Delegacia de Repressão a Crimes Cibernéticos (DRCC), da Polícia Civil de Sergipe, para continuidade das investigações.
O delegado adjunto da DRCI, Guilherme Rocha, explica que os cumprimentos dos mandados de prisão em Cuiabá, não só retiram de circulação um grupo que lesava cidadãos de outros estados, mas também reforça nosso compromisso em garantir que a lei seja aplicada aos ilícitos praticados pela internet.
“A ação conjunta é um exemplo da importância da cooperação entre as forças de segurança de diferentes estados para desarticular grupos criminosos que agem em âmbito nacional, utilizando-se das ferramentas digitais para cometer crimes”, destacou Guilherme Rocha.
Para o delegado titular da DRCI, Guilherme Fachinelli, esse tipo de ação reside justamente na eficácia da cooperação interestadual.
“O combate aos crimes cibernéticos exige um novo tipo de atuação policial, que transcende fronteiras geográficas. Nosso sucesso em dar cumprimento a esses mandados é reflexo do empenho e da qualificação das nossas equipes em rastrear e prender criminosos que se utilizam da tecnologia para causar prejuízos à população”, completou Guilherme Fachinelli.
Assessoria | Polícia Civil-MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
Polícia Civil deflagra operação para desarticular esquema de tráfico de drogas e extorsão de facção criminosa em Aripuanã

Polícia Civil – MT
A Polícia Civil deflagrou, nesta terça-feira (16.9), a Operação Primatus, para desarticular um grupo formado por membros de uma facção criminosa, que comandava um esquema de tráfico de drogas e outro de extorsão a garimpeiros e compradores de ouro em Aripuanã. A ação é realizada pelas Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Delegacia Especializada de Repressão ao Crime Organizado (Draco) e Delegacia de Aripuanã.
Estão sendo cumpridos 26 mandados de prisão preventiva, 26 de busca e apreensão, quatro bloqueios de valores, quatro sequestros de veículos e duas suspensões de atividades econômicas de empresas. Quase todas as ordens judiciais estão sendo cumpridas em Aripuanã, apenas três mandados de prisão, que são em penitenciárias, são cumpridos em Cuiabá.
A operação investiga um grupo criminoso que se associou para praticar os crimes de tráfico de drogas, homicídios, extorsões, ameças, tortura e lavagem de dinheiro em Aripuanã. Todos os envolvidos são ligados a uma facção criminosa atuante em Mato Grosso.
Foram realizados dois meses de investigações, que apontaram um robusto esquema organizacional dentro do grupo criminoso, com suspeitos responsáveis pela liderança, por julgamentos, pelos castigos (conhecidos popularmente como “salves”), por extorsões a comerciantes, pela distribuição de drogas e até mesmo pelo “controle de qualidade” dos entorpecentes.
Havia também membros responsáveis por distribuir cestas básicas a pessoas carentes, como forma de cativar as famílias vulneráveis. Essas cestas eram adquiridas com dinheiro do tráfico, ou por pessoas que eram obrigadas a comprar, a mando da facção, por terem cometido algum ato que desagradasse o grupo criminoso.
“A Operação Primatus é fruto de uma investigação que nos possibilitou identificar, qualificar e entender a atuação dessa facção criminosa em Aripuanã. Inclusive, a maior parte dos alvos já possuem antecedentes criminais”, disse o delegado Rodrigo Azem, da Draco, responsável pela investigação.
Extorsão a garimpeiros
As investigações apontaram, ainda, que o grupo atuava em outro ramo criminoso. Havia uma parte da facção que vinha extorquindo compradores de ouro, garimpeiros e proprietários de áreas de extração de minério em Aripuanã. Por meio de grave ameaça, os criminosos estavam cobrando até 2% sobre a comercialização de ouro e na venda de áreas de exploração na região.
Esse mesmo braço do grupo também atuava no ramo de cobrança de dívidas particulares, recebendo repasses de credores, em troca de ficar com um percentual do montante recuperado.
Diante da investigação, o delegado Rodrigo Azem representou pelas 62 ordens judiciais, que foram deferidas pela Justiça e estão sendo cumpridas nesta terça-feira (16.9).
Dos 26 mandados de prisão, quatro são cumpridos em unidades penitenciárias de Cuiabá e os demais estão sendo cumpridos em endereços em Aripuanã. O bloqueio de valores será de até R$ 1 milhão. Foram sequestrados quatro veículos, uma I/RAM 3500, uma Toyota Hilux, um Chevrolet Camaro e uma Dodge Ram.
Duas empresas tiveram as atividades econômicas suspensas, uma do ramo de terraplanagem e outra de comércio de alimentos, ambas em Aripuanã.
Participam da operação 80 policiais civis da GCCO, da Draco, da Delegacia de Aripuanã, da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), do Ciopaer e das regionais de Alta Floresta, Guarantã do Norte, Juína, Sinop e Tangará da Serra.
Karina Cabral | Polícia Civil – MT
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Transporte
PRF apreende 330 quilos de drogas em carretas carregadas em Mato Grosso

foto: assessoria
A Polícia Rodoviária Federal apreendeu 330 kg de pasta base de cocaína durante uma ação de fiscalização na BR-364, em Jataí (GO). A droga havia sido carregada em Sapezal (510 km de Cuiabá). A ocorrência iniciou após análise de risco, que identificou duas carretas suspeitas de transportarem ilícitos. As equipes realizaram abordagens em pontos distintos da rodovia, nos quilômetros 179 e 191.
Ambos os caminhões apresentavam as mesmas características e pertencem à mesma empresa. No primeiro caminhão, o condutor demonstrou nervosismo excessivo e apresentou informações contraditórias durante a entrevista. Na vistoria, os policiais encontraram malas com tabletes de cocaína escondidos na cabine e em compartimentos laterais. Já no segundo veículo, o motorista assumiu de imediato que transportava entorpecentes e indicou que levava cinco malas com o mesmo tipo de droga.
Questionados, os motoristas informaram que pegaram a carga em Sapezal e a levariam para Uberlândia (MG). Os dois homens, de 35 e 36 anos, foram encaminhados, junto com a droga e os veículos, para a Delegacia de Polícia Civil em Jataí. Eles responderão por tráfico de drogas e associação para o tráfico.
Redação Só Notícias
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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