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Agricultura

Produtores de Mato Grosso começam negociar safra de milho 2025/26

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foto: Só Notícias/arquivo

 

O Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária concluiu novo levantamento da venda de milho. Da safra 2023/24, o avanço foi de 1,38 ponto percentual em fevereiro ante janeiro e chegou a 98% do total da produção. O incremento foi pautado, pela alta no preço comercializado no Estado de 7,92% ante a janeiro, que fechou fevereiro na média de R$ 60,40/saca. Os negócios desta temporada continuam à frente aos do mesmo período da safra passada em 2,99 pontos percentuais.

Da safra 2024/25, os negócios alcançaram 37,57% da produção estimada, incremento de 6,89 pontos percentuais ante janeiro. Apesar da queda de 2,80% no preço em relação a janeiro, o avanço mensal dos negócios foi impulsionado pelo interesse dos produtores em travar parte da produção, uma vez que a semeadura do cereal está na reta final. Mês passado foram observados os primeiros negócios da safra 2025/26 em Mato Grosso, que ficou em 0,51% da produção esperada. Os primeiros registros de preço ficaram em R$ 41,82/saca.

Só Notícias

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Empaer lança cartilha sobre produção sustentável de cacau em Mato Grosso

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foto: assessoria/arquivo

 

Está disponível para download e consulta uma cartilha sobre o uso de sistemas agroflorestais (SAF) para produção de cacau. O documento é um guia para o cultivo integrado de floresta em pé com demais atividades agrícolas, prática que traz ganhos para o meio ambiente e para os pequenos produtores, que podem ter renda extra com a diversidade de produção.

A cartilha “Sistemas Agroflorestais Manejados com Cacau” foi lançada dentro do projeto “Sistemas Agroflorestais manejados participativamente com tecnologias agroecológicas”, que é coordenado pela Empresa Mato-grossense de Pesquisa, Assistência e Extensão Rural (Empaer) e apoiado pela secretaria Agricultura Familiar (Seaf), pela prefeitura de Aripuanã e pelo programa REDD Early Movers (REM MT).

A cartilha, conforme explica o coordenador de Pesquisa da Empaer e do projeto, engenheiro-agrônomo Fabrício Tomaz Ramos, foi construída com base na experiência vivida durante o projeto, que começou em 2021, e já beneficiou cerca de 80 pequenos produtores na região de Aripuanã. “Coloquei no projeto que entregaria um registro do que foi feito, com depoimentos das famílias. Então, nasceu a cartilha, que tem orientações de como usar o sistema agroflorestal de maneira correta e de forma didática para o produtor que tenha interesse em replicar o sistema agroflorestal validado”, destaca Fabrício.

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No sistema agroflorestal, duas ou mais culturas são plantadas na mesma área, sendo que uma delas é a de árvore em pé. No caso do projeto, a cultura escolhida foi o cacau. Enquanto as mudas plantadas crescem, outras culturas geram renda aos pequenos produtores, como, por exemplo, banana (que também serve de sombra para o cacau), melancia e mandioca.

“Dessa forma, enquanto o cacau não começa a dar frutos, os produtores conseguem gerar renda escalonada ao longo do ano com o que cada um tem vocação de produzir. Os sistemas agroflorestais são capazes de incluir toda a família e gerar uma renda muito significativa e, o melhor, de maneira totalmente sustentável”, ressalta Fabrício.

Na cartilha, é possível conhecer algumas das experiências dos participantes, além de ter os contatos do coordenador do projeto para quem quiser conhecer mais sobre as atividades em Aripuanã ou sobre os sistemas agroflorestais. Para acessar, clique aqui.

Redação Só Notícias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Moscas domésticas: solução controla infestações contribuindo com a saúde animal e humana

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Divulgação

 

Extremamente nocivas, as moscas domésticas (Musca doméstica) podem transmitir mais de 200 patógenos e carregar cerca de 1,9 milhões de bactérias para os ambientes, representando, assim, um grande risco sanitário para a produção animal e para a saúde humana, já que causam vários tipos de enfermidades no meio rural e urbano. De modo inicial, essa ação vetora gera prejuízos aos animais transmitindo doenças como: newcastle, colibacilose, mastite e diarreia, comprometendo a biosseguridade.

“Durante todo o ano, as moscas domésticas desafiam os produtores nas propriedades rurais. Estamos em um país continental que oferece condições ideais para a proliferação. Nos locais em que há acúmulo de matéria orgânica essa multiplicação se intensifica ainda mais. Por isso, a adoção de modernas tecnologias visando o controle de pragas como essa é essencial para a manutenção da saúde animal e humana”, explica Evandro Oliveira, gerente de produto da Vetoquinol Saúde Animal.

Para um manejo eficiente, é essencial promover um controle ambiental rigoroso e usar soluções que sejam realmente eficazes, como o Flycron® Plus – lançamento da Vetoquinol Saúde Animal desenvolvido para uso contra as moscas nas instalações rurais, realmente um nocaute contra as moscas. Com uma formulação exclusiva composta de Azametifós, Fipronil e Z-9 Tricozene, a solução se apresenta como uma moderna tecnologia para o controle de moscas domésticas.

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Flycron® Plus é um mosquicida adulticida de alta performance na forma de pó molhável e carrega consigo o compromisso de ajudar os criadores a reduzirem os prejuízos causados pelas moscas. Com um residual de até 9 semanas, a solução deve ser pincelada em áreas estratégicas das instalações rurais, desse modo, Flycron® Plus garante alta eficácia no controle de infestações, mesmo em ambientes com alto desafio de moscas.

“A eficiência é indispensável nesse manejo de combate às moscas, já que o desenvolvimento completo delas leva, em média, uma semana. E seu alto poder de proliferação e disseminação de doenças, inclusive de zoonoses, comprometendo diretamente a segurança alimentar. A ação das moscas tem potencial para impactar toda a cadeia produtiva de alimentos”, alerta o especialista.

Flycron® Plus amplia o portfólio da Linha Ambiental da Vetoquinol. Ele é indicado para todos os tipos de instalações rurais, seja das que abrigam bovinos, as granjas de suínos e aves, haras e até usinas de cana. “Este tipo de inseto tem grande capacidade de dispersão, podendo voar até 30 km num curto período. Além disso, cada fêmea pode depositar centenas de ovos numa postura, tornando o cenário ainda mais desafiador”, complementa Oliveira.

Sobre a Vetoquinol Saúde Animal

A Vetoquinol Saúde Animal está entre as 10 maiores indústrias de saúde animal do mundo, com presença na União Europeia, Américas e região Ásia-Pacífico. Em 2023, o faturamento global foi de € 529 milhões. Com expertise global conquistada ao longo de 90 anos de atuação, a empresa também cresce no Brasil, onde expande suas atividades desde 2011. Grupo independente, a Vetoquinol projeta, desenvolve e comercializa medicamentos veterinários e suplementos destinados à produção animal (bovinos e suínos), animais de companhia (cães e gatos) e equinos. Desde sua fundação, em 1933, na França, combina inovação com diversificação geográfica.

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O crescimento do grupo é impulsionado pelo reforço do seu portfólio de soluções associado a aquisições em mercados de alto potencial de crescimento, como a brasileira Clarion Biociências, incorporada em 2019.

No Brasil, a Vetoquinol tem sede administrativa em São Paulo (SP) e planta fabril em Aparecida de Goiânia (GO), atendendo todo o território nacional. Em termos globais, gera mais de 2,5 mil empregos.

Fonte: AGROIN

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Frente fria e muita chuva vão marcar a semana; confira a previsão do tempo

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Foto: Pixabay

A previsão do tempo para a semana entre 17 e 21 de março indica um cenário de contrastes climáticos no Brasil. Enquanto o Sul e parte do Sudeste enfrentam calor intenso, o Norte e o Nordeste seguem com chuvas volumosas, impactando o ritmo das atividades no campo. No Centro-Oeste, a instabilidade climática persiste, com pancadas de chuva e alívio na umidade do solo.

Confira como ficam as condições do tempo em todo o país, na análise do meteorologista do Canal Rural, Arthur Müller.

Sul: calor intenso e pouca chuva

A semana será marcada por altas temperaturas e baixa umidade no Rio Grande do Sul, especialmente no oeste e sudoeste do estado, onde os termômetros podem chegar a 37 °C. Santa Catarina e Paraná terão dias típicos de verão, com sol predominante e pancadas isoladas à tarde.

A falta de chuva pode prejudicar lavouras em fase final de desenvolvimento, mas beneficia a colheita da soja, do arroz e do milho primeira safra.

As precipitações mais significativas ocorrerão no litoral de Santa Catarina e Paraná, com acumulados de 20 a 30 mm, garantindo umidade relativa do ar mais elevada.

Sudeste: calor ainda predomina, mas chuva retorna

A frente fria que avança pelo Sudeste traz instabilidade, com chuvas previstas para São Paulo, Triângulo Mineiro, sul de Minas Gerais e áreas do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

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A zona da mata mineira, o Rio de Janeiro e o centro-sul do Espírito Santo podem registrar acumulados superiores a 100 mm, aumentando o risco de alagamentos e dificultando o trabalho no campo.

No interior de São Paulo, no Triângulo Mineiro e no centro-norte do Espírito Santo, as chuvas devem variar entre 15 e 25 mm, mantendo a umidade do solo sem comprometer as operações agrícolas.

No norte de Minas Gerais, o clima segue quente e seco, intensificando o estresse hídrico nas lavouras.

Centro-Oeste: pancadas de chuva e tempo instável

A semana começa instável em Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, com risco de temporais isolados acompanhados de ventos moderados e raios.

Apesar disso, não há previsão de chuvas volumosas, o que favorece a colheita da soja e a semeadura do milho segunda safra.

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Os acumulados de 20 a 40 mm manterão a umidade do solo e do ar em bons níveis. Goiás terá tempo mais seco no sul e leste do estado, enquanto pancadas isoladas podem ocorrer no norte goiano.

Nordeste: temporais no norte e seca persistente no interior

A Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) segue influenciando o clima na região, levando chuvas volumosas ao Maranhão, norte do Piauí e Ceará, onde os acumulados podem passar de 70 mm. A situação pode prejudicar o andamento das atividades agrícolas, mas garante umidade para o solo.

Na costa leste, incluindo Salvador (BA), Recife (PE) e Natal (RN), há previsão de pancadas isoladas. Já no interior, o tempo seco agrava a estiagem, afetando lavouras e pastagens.

A previsão indica que na próxima semana a chuva avance para essas áreas, revertendo o déficit hídrico com acumulados entre 40 e 80 mm.

Norte: temporais continuam e podem afetar estradas

O padrão de instabilidade continua, com chuvas fortes no Acre, Amazonas, Roraima e no norte e litoral do Pará. Os acumulados acima de 70 mm podem prejudicar o tráfego em estradas, especialmente com alagamentos e formação de lama.

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Nos demais estados da região, os volumes variam entre 30 e 40 mm, favorecendo a manutenção das pastagens e das lavouras em desenvolvimento.

As águas do Pacífico Equatorial seguem aquecidas, e esse fenômeno pode reduzir as chuvas na região em abril, devido ao efeito do El Niño Costeiro.

O post Frente fria e muita chuva vão marcar a semana; confira a previsão do tempo apareceu primeiro em Canal Rural.

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