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Economia

Acrimat em Ação – Última rota do projeto percorrerá as regiões Leste e Sudoeste; Sicredi segue junto dos produtores rurais

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Assessoria

A 4ª e última rota do projeto Acrimat em Ação 2025 começou na noite desta quarta-feira (02.04) e segue até o dia 9 de abril, passando pelos municípios de Poxoréu, Paranatinga, Gaúcha do Norte, Ribeirão Cascalheira, Vila Rica, Água Boa e Pontal do Araguaia. A etapa marca a fase final de uma jornada que, ao longo de três meses, levou conhecimento, soluções financeiras e práticas sustentáveis a 29 municípios do Estado. Pelo 7º ano consecutivo, o Sicredi ao lado da Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat), é parceiro do projeto para evidenciar que o cooperativismo segue firme com o seu propósito de promover o esenvolvimento local, valorizar as pessoas e construir junto de seus associados, uma sociedade mais próspera e comprometida com o agronegócio mais sustentável.

Em todas as rotas o Sicredi está presente e apresenta soluções financeiras personalizadas como crédito, seguros e atendimento consultivo, com foco em fortalecer a relação com o produtor rural e impulsionar o desenvolvimento das comunidades locais. Nesta última etapa, o projeto estará em sete municípios, sendo Poxoréu, Paranatinga, Gaúcha do Norte, Ribeirão Cascalheira, Vila Rica, Água Boa e Pontal do Araguaia, entre os dias 2 e 9 de abril.

O Acrimat em Ação permite que o Sicredi se aproxime dos produtores rurais, associados e não associados, para fomentar o cooperativismo de crédito e seus benefícios, e para entender as necessidades. As palestras e debates seguem abordando o tema “Manejo correto de pastagem: Receita para uma pecuária de sucesso”.

Para a consultora de Negócios do Sicredi, Cristiane Sassagima, a participação da cooperativa no Acrimat em Ação 2025 é uma oportunidade de estar ao lado de quem movimenta o campo, escutando as demandas dos produtores da região, e o fortalecimento de laços com os associados locais. “Estar presente no Acrimat em Ação nos possibilita escutar, compreender os desafios e oferecer soluções alinhadas à realidade de cada produtor. É esse contato direto que fortalece nossa relação com o campo e reforça o papel do Sicredi como parceiro comprometido com o desenvolvimento do agronegócio”, destaca.

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Em todas as rotas, o Sicredi tem atuado para atender às demandas do público agro, oferecendo informações sobre crédito, uma das principais soluções financeiras do solicitadas pelo segmento, e apresentando seu portfólio completo de seguros voltados à atividade rural, residencial e veicular.

“A expectativa nesse momento de encerramento é de reforçar ainda mais nossa presença no campo, ampliar os vínculos com os associados e mostrar que o Sicredi está preparado para seguir caminhando junto com o agro, com soluções que acompanham as necessidades de cada realidade”, resume a consultora de Negócios do Sicredi, Cristiane Sassagima.

Sobre o Sicredi

O Sicredi é uma instituição financeira cooperativa comprometida com o crescimento de seus associados e com o desenvolvimento das regiões onde atua. Possui um modelo de gestão que valoriza a participação dos 8,5 milhões de associados, que exercem o papel de donos do negócio. Com mais de 2.800 agências, o Sicredi está presente fisicamente em todos os estados brasileiros e no Distrito Federal, disponibilizando uma gama completa de soluções financeiras e não financeiras.

Nos estados de Mato Grosso, Pará, Rondônia, Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, e algumas cidades de Goiás, o Sicredi está presente em 253 municípios e possui 350 agências, para o atendimento a mais de 1,458 milhão de associados.

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Nathânia Ortega

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

PIB da pecuária puxou PIB do agronegócio, segundo CNA

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Foto: CNA Brasil-Wenderson Araujo-Trilux

 

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio cresceu 4,48% no quarto trimestre de 2024 e fechou o ano passado com alta de 1,81% na comparação com 2023, segundo a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea).

Com esse resultado, o PIB do setor atingiu R$ 2,72 trilhões em 2024, dos quais R$ 1,9 trilhão correspondem ao ramo agrícola e R$ 819,26 bilhões ao ramo pecuário (com base preços do quarto trimestre de 2024). A participação do agronegócio na economia brasileira no período foi de 23,2%.

Os principais destaques do PIB do agronegócio em 2024 foram os segmentos de agrosserviços e agroindústria, que tiveram expansão de 3,25% e 2,94%, respectivamente, em relação a 2023. O setor primário (dentro da porteira) fechou o ano com queda de 0,16%, enquanto o segmento de insumos caiu 4,65%.

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Segundo a análise CNA/Cepea, o resultado positivo no fechamento do ano foi puxado pelo PIB do ramo pecuário, que terminou 2024 com alta de 12,48%. Os destaques no ramo pecuário foram para agrosserviços (16,79%) e agroindústria (16,78%), seguidos por setor primário (6,55%) e insumos (1,23%).

O ramo agrícola teve queda de 2,19%. Diferentemente da pecuária, a agricultura teve retração de todos os segmentos, principalmente nos insumos (6,97%) e setor primário (3,54%). Os agrosserviços caíram 1,86%, e a agroindústria, 0,44%.

Comportamento

O resultado do último trimestre de 2024 ajudou a reverter o comportamento negativo do PIB no acumulado de janeiro a setembro do ano passado, contribuindo para que o PIB terminasse o ano com variação positiva. Com isso, o resultado se aproximou da previsão anual para o PIB divulgada em dezembro de 2024 pela CNA, que indicava um crescimento de até 2%

No quarto trimestre, o PIB do agronegócio cresceu 4,48%. “Ao analisar os diferentes segmentos do setor e comparando o quarto trimestre com o terceiro trimestre de 2024, observam-se aumentos nos PIBs dos insumos (3,17%), do segmento primário (4,33%), das agroindústrias (3,72%) e dos agrosserviços (5,16%)”.

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O ramo pecuário teve alta de 10,71%, com destaque para agrosserviços (12,15%), setor primário (11,07%) e agroindústria (10,18%). Já o ramo agrícola registrou expansão de 2,02%, com todos os elos da cadeia tendo crescimento no período.

Ainda de acordo com análise das duas entidades, “esse desempenho positivo ao longo do trimestre foi impulsionado pela elevação do valor bruto da produção, fator que esteve relacionado ao aumento dos preços reais no período”.

(Com Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil-CNA)

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

Movimentação de cargas nos portos cresce 6,3% no primeiro trimestre

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Foto: Claudio Neves/Portos do Paraná

A movimentação de cargas cresceu 6,3% nos portos paranaenses no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o mesmo período do ano passado. Foram 17.420.779 toneladas de janeiro a março de 2025, contra 16.384.054 toneladas em 2024. Com isso, aumentam as chances de recorde ao final do ano – em 2024 foram 65.393.256 toneladas, maior resultado da história.

De janeiro a março deste ano, os portos paranaenses conquistaram marcos simbólicos. A exportação de grãos de soja, por exemplo, alcançou a marca de 4.177.143 toneladas, 13% a mais que no ano passado, quando foram exportadas 3.694.168 toneladas. Já os fertilizantes lideraram as importações, com 2.739.120 toneladas neste ano, ante 2.653.354 toneladas nos três primeiros meses de 2024.

O maior salto na movimentação de cargas do trimestre ocorreu em março, impulsionado principalmente pela soja em grãos, com 2.073.092 toneladas enviadas para outros países. Em relação ao farelo de soja foram 769.619 toneladas. Outro destaque foi o Terminal de Contêineres, com 804.939 toneladas embarcadas.

Nas importações, os principais insumos movimentados em março foram os fertilizantes (899.073 toneladas), os contêineres (580.469 toneladas) e os derivados de petróleo (403.863 toneladas).

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“A soja e os fertilizantes foram os maiores volumes que movimentamos no primeiro trimestre, uma tendência que deve se manter nos próximos meses, devido à grande safra”, afirmou o diretor-presidente da Portos do Paraná, Luiz Fernando Garcia.

“Os fertilizantes são nossa principal commodity de importação, e temos investido em inteligência estratégica para operá-los com cada vez mais eficiência”, complementou o diretor de Operações da Portos do Paraná, Gabriel Vieira.

MOEGÃO

Para atender ao crescente volume comercial, a empresa pública segue com as obras do Moegão, um investimento de R$ 600 milhões que centralizará as linhas férreas que chegam ao Porto de Paranaguá. A nova estrutura aumentará em mais de 60% a capacidade de recepção de granéis sólidos vegetais vindos do interior do Paraná e de outros estados. Com 35% das obras concluídas, a previsão de entrega é para o final deste ano. O Moegão visa atender às demandas atuais e futuras.

LEILÕES

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Outro caminho para suprir o aumento da movimentação são as áreas arrendadas. No próximo dia 30, mais três áreas estarão em disputa na B3. Em 2019, a Portos do Paraná foi a primeira do País a receber delegação do governo federal para conduzir licitações de áreas portuárias e, até o momento, cinco já foram arrematadas. Com isso, Paranaguá será o primeiro porto brasileiro com 100% dos espaços de arrendamentos regularizados, somando R$ 3,8 bilhões em investimentos.

EMPRESAS COM GRANDES RESULTADOS

Esse resultado é impulsionado também pelo compromisso de parceiros comerciais da Portos do Paraná. A TCP, que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, celebrou 27 anos de operações nesta semana comemorando recordes. O terminal teve o melhor desempenho mensal de 2025 em março, com destaque para a movimentação de contêineres refrigerados 38% superior em relação ao mesmo mês do ano passado, além de uma movimentação total de 401.131 TEUs no trimestre, alta de 7%.

Em 2024, a empresa concluiu a expansão de seu pátio de contêineres refrigerados, aumentando em 45% o número de tomadas, que passou de 3.624 para 5.268 — a maior capacidade da América do Sul. A medida foi estratégica para consolidar o terminal como o principal corredor de exportação de carnes do País, com 610 mil toneladas de carne de frango movimentadas no primeiro trimestre de 2025, o equivalente a 44% do market share nacional no segmento.

(Com AEN/PR)

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Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Economia

C.Vale conquista prêmio por inovação e sustentabilidade

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Foto: Assessoria Comunicação C.Vale

A C.Vale conquistou três prêmios Estadão Empresas Mais 2024/25. Os troféus foram entregues, no dia 10 de abril, em São Paulo, em evento promovido pelo jornal O Estado de São Paulo, Fundação Instituto de Administração e Austin Rating.

A metodologia que levou ao ranking das 1.500 empresas avaliadas foi definida pela agência de classificação de risco Austin Rating, com base em critérios que consideram a receita, lucratividade, patrimônio líquido, entre outros.

Por esses indicadores, a C.Vale ficou em segundo lugar no segmento Agricultura e Pecuária.

O levantamento Estadão Empresas Mais também avaliou as empresas pelos critérios de ESG, sigla em inglês para indicadores relacionados a meio ambiente, aspectos sociais e de governança. A C.Vale ficou em primeiro lugar em inovação e tecnologia, e sustentabilidade e mudanças climáticas.

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O presidente da C.Vale, Alfredo Lang, explica que a cooperativa está realizando “um trabalho de longo prazo, com foco em eficiência e novas tecnologias, sem descuidar da sustentabilidade dos negócios”.

RANKING ESG

Melhores empresas em inovação e tecnologia

1º – C.Vale

2º – John Deere

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3º – Natura

4 º – Suzano

5º – Tim

Melhores empresas em sustentabilidade e mudanças climáticas

1º – C.Vale

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2º – MRV Engenharia

3º – Natura

4º – Nestlé

5º – Tim

Ranking Geral – por setor Agricultura e Pecuária

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1º – Boa Safra

2º – C.Vale

3º – Três Tentos

(Com Assessoria de Comunicação C.Vale)

Fernanda Toigo

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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