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Pecuária

Competição mostra o potencial do Braford brasileiro para o mundo

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Foto: Spolavori Fotografias

A genética Braford Luz de São João, de São Gabriel (RS), em parceria da Cabanha Pitanga, saiu premiada das pistas do 9º Congresso Mundial de Braford, realizado em Esteio (RS), de 28 de abril a 4 de maio.

A propriedade, comandada pelo pecuarista Celso Jaloto e pela esposa Magui Jaloto, venceu o campeonato Braford rústico, com 4ª Melhor Rústica entre todas a fêmeas, onde já tinha sido Campeã, na categoria Vaca Jovem com a fêmea MAYA (tatuagem 38-FIV H057).

Segundo o criador, o animal destaca-se por ter um comprimento corporal diferenciado e excelente profundidade de costela. “É uma vaca incrível. Inclusive, iremos comercializar embriões dela para nossos clientes de forma a oferecer todo o seu potencial”, apontou.

Com um estande no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, a Luz de São João recebeu amigos e potenciais clientes para apresentar seu projeto focado em um Braford de sangue anelorado e altamente precoce e produtivo. “Saímos deste evento com a sensação de dever cumprido. Junto de criadores de diversas regiões do país, mostramos para o mundo o potencial do Braford brasileiro. É sempre uma alegria estar no meio de pessoas que, assim como nós, buscam entregar ao mercado uma genética de alta qualidade”, salientou o criador.

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O Congresso contou com grande público, incluindo comitivas de fora do país, e uma intensa programação com debates, julgamento de gado rústico e de argola e exposição de produtos e serviços.

(Com Jardine Comunicação)

Fernanda Toigo

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Melhoramento genético transforma produção de leite em Mato Grosso

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Melhoramento Genético Transforma Produção de Leite em MT – Foto: Vânia Neves

O melhoramento genético no Mato Grosso tem revolucionado a produção de leite familiar. Desde 2020, o programa da Secretaria de Estado de Agricultura Familiar (Seaf-MT) já investiu R$ 7,2 milhões, confirmando mais de 4 mil prenhes em propriedades do estado.

Resultados e histórias de sucesso

O impacto do programa vai além dos números. Para produtores como Daniel Carlesso, de Alta Floresta, a genética avançada transformou completamente a produção. No Sítio dos Ypês, com 75 hectares e cerca de 100 vacas leiteiras, 16 prenhezes foram recebidas, resultando em 11 bezerras nascidas, sendo três já reprodutivas.

“Antes tínhamos uma boa produção, mas com o melhoramento genético fomos além. Isso mudou tudo”, afirma Daniel. A vaca primípara do programa chegou a produzir 32 litros por dia, destacando-se em torneios leiteiros locais.

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Investimento e expansão

Alta Floresta recebeu 500 doses de sêmen, 30 novilhas prenhes e 186 prenhes confirmadas, com investimento de R$ 780 mil, consolidando a cidade como referência em melhoramento genético. Em todo o estado, produtores que antes tinham baixa produtividade agora chegam a produzir entre 20 e 30 litros diários, aumentando a renda familiar e fortalecendo a permanência no campo.

 

Como funciona o programa

O programa integra:

  • Distribuição de sêmen de alta qualidade
  • Transferência de embriões
  • Entrega de novilhas prenhes

A participação se dá via associações, cooperativas e prefeituras (para sêmen e embriões), enquanto a seleção das propriedades é feita pela Empaer, garantindo capacidade mínima de produção e estrutura adequada.

Transformação cultural e inclusão

O programa também promove mudança de mentalidade. Produtores aprenderam que genética sozinha não basta: nutrição, manejo e sanidade são essenciais. Além disso, o papel da mulher nas propriedades tem sido crucial, pois a participação feminina impulsiona a adoção da tecnologia e garante continuidade dos projetos.

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Desafios e perspectivas

Logística e resistência inicial à tecnologia foram desafios superados. Hoje, o programa é referência, com cooperativas registrando aumento de 1,5% a 2% na captação de leite. A Seaf garante continuidade com a quarta fase do projeto, com investimento adicional de R$ 6 milhões.

Comente sua opinião e compartilhe como iniciativas assim podem impactar a produção de leite familiar!

Fonte: CenárioMT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Cotação do boi cai 1% em Mato Grosso, aponta IMEA

Publicado

em

foto: Só Notícias/arquivo

 

O preço do boi magro de 12@ em Mato Grosso recuou 2,89% entre as semanas, sendo cotado em média a R$ 342,60/@, no fechamento dos negócios, na última sexta-feira, devido à menor procura pela categoria. Devido ao alongamento das escalas pelos frigoríficos, o preço da arroba do boi gordo a prazo caiu 1,09% na semana passada, sendo cotado em média a R$ 295,00/@.

O IMEA (Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária) informou também que, com a grande oferta de bovinos em Mato Grosso, as indústrias seguem com suas escalas de abate confortáveis, em média a 13,50 dias úteis, alta de 0,19% no comparativo semanal.

Só Notícias

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Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Pecuária

Município de Mato Grosso é o quarto com maior rebanho bovino do país

Publicado

em

foto: Rodolfo Vieira/arquivo

 

A cidade de Cáceres (217 km de Cuiabá) consolidou-se como o 4º município com o maior rebanho bovino do Brasil no ano passado, de acordo com a Pesquisa da Pecuária Municipal, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), ontem. Com um rebanho de 1,4 milhão de cabeças, Cáceres ficou atrás apenas de São Félix do Xingu (PA), Corumbá (MS) e Porto Velho (RO). O top 5 do ranking é completado por Marabá (PA).

Em nível estadual, Mato Grosso manteve a liderança nacional, encerrando o ano passado com um rebanho de 32,8 milhões de cabeças de bovinos, o que corresponde a 13,77% do total do país. O Pará aparece como o segundo Estado com o maior rebanho, responsável por 10,7% do efetivo nacional. Na sequência, completam a lista dos cinco maiores produtores Goiás (9,7%), Minas Gerais (9,3%) e Mato Grosso do Sul (7,9%). Juntos, esses estados concentram mais de 50% do rebanho bovino brasileiro.

Além de Cáceres, outro município mato-grossense se destacou na pecuária nacional: Primavera do Leste. A cidade integra o ranking da criação de galinhas, posicionando-se como a quarta maior produtora do país, com um total de 4.675.152 aves. A liderança desse ranking é de Santa Maria de Jetibá (ES), seguida por Bastos (SP) e São Bento do Una (PE). Beberibe (CE) fecha a lista dos cinco maiores municípios produtores.

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Redação Só Notícias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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