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Transporte

Sesp e associação de comerciantes firmam parceria para instalar 53 câmeras na avenida XV de Novembro em Cuiabá

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PMMT

 

A Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) e a Associação dos Comerciantes da XV de Novembro firmaram uma parceria para instalar 53 câmeras de videomonitoramento 24 horas em toda a extensão da Avenida XV de Novembro, no Centro de Cuiabá, por meio do programa Vigia Mais MT.

A Sesp disponibilizou 43 câmeras, sendo uma do modelo Speed Dome e 42 do tipo Bullet, fixa. Outras 10 foram doadas pela associação e que serão integradas ao sistema de monitoramento do Vigia Mais MT. Até o momento, já foram instaladas 37 câmeras.

O secretário adjunto de Integração Operacional (Saiop), coronel PM Fernando Augustinho, classificou como vital a colaboração da associação com a Sesp para levar mais segurança tanto para os empresários, quanto para as pessoas que fazem compras na região comercial.

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“Essa parceria entre o Estado e a iniciativa privada, por meio do programa Vigia Mais MT, propicia um eficiente sistema de monitoramento. Nessa parceria, a população, os empresários e o governo são beneficiados, com cada um cumprindo seu papel”, destacou.

O comandante do 1º BPM, tenente-coronel Alessandro Pereira de Jesus, pontuou que o sistema de monitoramento beneficia a segurança na região, que registra um grande fluxo de pessoas.

“A nossa maior preocupação, nosso maior objetivo e cuidado, é a segurança pública da sociedade. A XV de Novembro é uma região de grandes comércios e a sociedade agora poderá tranquilamente fazer a sua compra, o passeio, porque também é um centro histórico com vários locais públicos de visitação, de lazer e prazer”, disse.

A instalação das câmeras doadas pela Sesp é de responsabilidade da Associação dos Comerciantes da XV de Novembro, que contratou a empresa Infinity Telecom. Além de ser vinculado com o Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), uma segunda central de monitoramento foi instalada no quartel do 1º Batalhão da Polícia Militar, onde terá acompanhamento de policiais do batalhão.

“Com esse sistema, a avenida XV de Novembro será a mais vigiada de Cuiabá. O monitoramento em primeiro plano será realizado no batalhão da PM, que terão operadores para fazer a verificação das imagens. Ao mesmo tempo, também é disponibilizado à Sesp, onde será feito monitoramento pelo Ciosp”, detalhou o diretor executivo da Infinity Telecom, Guilherme Moreira.

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Além de monitorar as vias, uma das câmeras foi instalada de forma estratégica para monitorar o quartel do 1º Batalhão da PM, ampliando a segurança aos policiais durante 24h.

Assessoria | Sesp-MT
Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]
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Transporte

Gefron apreende carga ilegal de agrotóxico boliviano no Brasil avaliada em R$ 100 mil

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em

Gefron/MT

 

O Grupo Especial de Fronteira (Gefron) apreendeu neste domingo (18.5) uma carga ilegal de agrotóxico boliviano e prendeu o suspeito que transportava os insumos no município de Porto Esperidião (520 km de Cuiabá).

A operação gerou um prejuízo de R$ 100 mil a ação criminosa com a apreensão de 30 embalagens de herbicidas e inseticidas, além de quatro lâmpadas solares e 60 litros de combustível.

Conforme o Gefron, a apreensão ocorreu durante patrulhamento na MT 338, região de fronteira do município com a Bolívia, ao abordar uma caminhonete GM S10, prata, que estava sendo conduzida por brasileiro.

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Ao vistoriar o veículo, os operadores de fronteira encontraram a carga de origem estrangeira sem documentação e autorização de entrada no Brasil, e sendo transportada fora da rota aduaneira.

O condutor do veículo foi detido por contrabando e descaminho e encaminhado à Delegacia de Polícia de Porto Esperidião, juntamente com a carga ilegal.

Assessoria | Sesp-MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Polícia Militar recupera carro roubado de família mantida refém em Rondonópolis

Publicado

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PMMT

 

Policiais militares do 5º Batalhão recuperaram na noite deste domingo (18.5), uma caminhonete, após uma família ser mantida refém, durante uma ação criminosa, em Rondonópolis (220 km de Cuiabá). As equipes mantém o policiamento tático com intuito de identificar e localizar os suspeitos.

Conforme o boletim de ocorrência, os policiais militares foram acionados, após um roubo, em uma chácara na zona rural, localizada nas proximidades do Rio Vermelho, no município. Um homem relatou aos policiais que estava acompanhado da esposa e da sogra, quando foram surpreendidos por dois homens mascarados e armados.

As vítimas ressaltaram que os suspeitos estavam agressivos, exigiam dinheiro e os ameaçavam de morte durante toda ação criminosa. Em certo momento, a família foi trancada no banheiro.

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Após a dupla deixar o local, as vítimas conseguiram sair do banheiro e perceberam que haviam sido roubados da casa o veículo Fiat Strada, uma televisão de 55 polegadas, um relógio e um aparelho celular.

Diante da denúncia, os policiais militares intensificaram o policiamento e flagraram um homem, em atitude suspeita, próximo a uma região de mata no Parque Lírios. Ao perceber aproximação dos policiais, o suspeito correu e disparou contra as equipes, que revidaram. Ninguém ficou ferido.

Ainda durante abordagem, os policiais militares localizaram o veículo da vítima junto da televisão. O carro foi levado à delegacia para registro do boletim de ocorrência e demais providências cabíveis.

Disque-denúncia

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190 ou 0800.065.3939.

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Wellyngton Souza | PMMT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Transporte

Indiciados por matar homem por barulho de motocicleta são condenados a 58 anos de prisão

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em

PJC

 

A juíza Mônica Catarina Perri Siqueira, da Primeira Vara Criminal de Cuiabá, condenou, na última semana, Vitor Gabriel Silva Morais e Frank Arruda da Silva, indiciados pela Polícia Civil pelo assassinato de Rogério Pinheiro de Paula, 33 anos, a 58 anos de prisão.

O crime ocorreu no dia 18 de setembro de 2021, no Bairro Cohab São Gonçalo, em Cuiabá. A motivação foi que a vítima estava incomodando os vizinhos com o barulho de sua motocicleta. Rogério foi “julgado” em um “tribunal do crime” de uma facção criminosa e condenado à morte.

Primeiro, ele foi agredido com pedaços de madeira e com uma enxada, em frente à sua residência. Ele conseguiu dar uma facada em um dos agressores e fugiu para a casa dos pais, mas foi seguido e executado a tiros na frente da mãe, que chegou a implorar pela vida do filho e até segurar o braço do atirador, mas acabou presenciando o assassinato de Rogério.

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A vítima foi atingida por tiros no abdômen, no pescoço e na cabeça e toda a ação criminosa foi filmada.

Indiciamento e condenação

A Polícia Civil indiciou os suspeitos por homicídio qualificado, por motivo torpe e mediante que dificultou a defesa da vítima, organização criminosa e também por lesão corporal contra a mãe de Rogério.

Ambos foram absolvidos pela lesão corporal, mas condenados pelo homicídio qualificado e pela participação em facção criminosa.

“Trata-se de crime praticado com premeditação, extrema violência e em articulação com integrantes de organização criminosa, evidenciando um agir frio, coordenado e orientado por uma lógica paralela de justiça”, disse a juíza em trecho da decisão.

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A magistrada levou em conta, ainda, o desprezo pela vida humana, visto que Rogério foi assassinado por um motivo torpe: o barulho causado por sua motocicleta.

“Os fatos se deram porque a vítima estava supostamente incomodando a vizinhança com o barulho da sua motocicleta, razão pela qual foi julgada, condenada e executada de acordo com a lei paralela imposta pela organização criminosa”.

E citou que o fato de os réus pertencerem a um facção criminosa desabona a conduta social dos dois, pois revela um comportamento negativo perante a sociedade.

“A conduta social do acusado é desabonadora. Ele faz parte de uma organização criminosa integrada por indivíduos inescrupulosos que, assim como ele, causam medo e aterrorizam as pessoas de bem, agindo com atos de extrema violência, impondo regras de conduta à população, como se fosse um ‘poder paralelo’”.

Diante disso, Frank Arruda da Silva foi condenado a 28 anos e nove meses de detenção, no regime inicialmente fechado, e o pagamento de 80 dias-multa; e Vitor Gabriel Silva Moraes a 30 anos e seis meses de reclusão e o pagamento de 100 dias-multa. Frank ainda terá que arcar com as custas processuais, enquanto Vitor ficou isento.

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Karina Cabral | Polícia Civil – MT

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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