Conecte-se Conosco

Notícias

Veja como usar o óleo de coco na pele e no cabelo

Publicado

em

Reprodução
Não é de hoje que o óleo de coco, ingrediente muito utilizado na culinária, também é visto como aliado nos cuidados com a pele e o cabelo. Isso porque a fórmula do óleo de coco reúne componentes ideais para a área da estética e beleza.
De acordo com Jackeline Alecrim, especialista em cosmetologia avançada e produtos naturais, esse tipo de óleo é rico em ácidos graxos e antioxidantes. “Na pele, o óleo de coco atua como hidratante eficaz, penetrando profundamente nas camadas para nutrição e suavização”, explica.

Além disso, segundo a especialista, ele contém componentes chamados de triglicerídeos de cadeia média. Esses lipídios possuem uma “bioafinidade” muito alta com a pele e com o cabelo. “Uma das características mais marcantes do óleo de coco é a multifuncionalidade tanto para nutrir profundamente a pele e o cabelo como para prolongar a hidratação”, afirma.

Produto deve ser de qualidade

Apesar dos vários benefícios do óleo de coco, Jackeline Alecrim ressalta que o resultado satisfatório só será alcançado se o produto utilizado for de boa qualidade. “Lembrando que, para o óleo de coco manter todas essas características positivas, ele deve ser 100% natural, livre da adição de qualquer outro componente”, explica.

A COPRA Alimentos se tornou a primeira do setor a conseguir uma certificação da Anvisa que permite a divulgação e comércio do seu óleo de coco extravirgem do setor de beleza e cosméticos.

“É uma conquista muito importante, pois essa certificação comprova que o nosso óleo de coco extravirgem foi dermatologicamente testado para ser utilizado na pele e nos cabelos, comprovando os seus benefícios”, afirma Hélcio Oliveira, presidente da COPRA.

Dicas de uso para o óleo de coco

Quer saber como utilizar o óleo de coco na sua rotina de cuidados com a pele e o cabelo? Confira abaixo três dicas da especialista Jackeline Alecrim!

Publicidade

1. Hidratante corporal

Aplique o óleo de coco na pele após o banho, já que, com os poros dilatados, a absorção é maximizada.

2. Nutrição e hidratação capilar

Para os cabelos, o óleo de coco é uma fonte natural de nutrição e, consequentemente, prolonga a hidratação dos fios, prevenindo o ressecamento e melhorando a aparência e a resistência do cabelo. Além disso, ajuda a reparar danos, reduzir o frizz e promover o brilho. Pode ser usado para umectação capilar e como um excelente pré-shampoo para proteger os fios da ação de tensoativos que fragilizam e comprometem a aparência dos fios.

3. Máscara capilar e umectação

Quando o uso for em máscaras capilares, o ideal é utilizar apenas algumas gotas na porção de produto. No processo de umectação, o óleo de coco pode ser aplicado antes de lavar o cabelo. Ele deve permanecer nos fios por pelo menos 4 horas, sendo o tempo necessário para absorção.

Depois, precisa ser removido adequadamente com o processo de, antes de molhar os fios, aplicar uma máscara em cima desse fio umectado. Deixe a máscara agir por 10 minutos e só então entre no banho. Esse processo vai fazer com que o óleo que esteja na porção externa dos fios entre em contato com a máscara e seja retirado facilmente durante a lavagem. Após fazer esse processo, inicia-se a lavagem.

FONTE: TERRA.COM.BR

Publicidade

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo
Publicidade
Clique Para Comentar

Deixe uma Resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Notícias

Cuidado com o calor: manejo avícola na primavera

Publicado

em

Durante o alojamento, é crucial controlar as temperaturas da cama e do ambiente – Foto: Divulgação

 

A primavera traz temperaturas mais altas, um desafio para avicultores. O calor intenso, aliado à baixa umidade, afeta a produtividade das aves, alerta Guilherme Pimenta, analista técnico da MCassab Nutrição e Saúde Animal. Para minimizar os impactos, ajustes no manejo e foco na saúde e eficiência da granja são indispensáveis.

O manejo pré-alojamento é essencial. Limpeza, desinfecção e manutenção preventiva dos aviários, além de um pinteiro bem dimensionado, garantem conforto às aves e reduzem a competição por recursos. O transporte também exige atenção: caminhões equipados e equipes ágeis minimizam o estresse térmico no alojamento.

Durante o alojamento, é crucial controlar as temperaturas da cama e do ambiente, oferecer ar de qualidade e garantir acesso fácil à água e ração balanceada. Essas ações preservam o desempenho produtivo das aves.

Publicidade

A nutrição adequada é outra estratégia para mitigar o estresse térmico. Ajustes na dieta, com fontes energéticas mais leves, suplementação de vitaminas, probióticos e o uso de óleos essenciais, ajudam a manter o conforto térmico e a saúde das aves, promovendo frescor e melhor função respiratória. Essas práticas tornam a produção mais eficiente, mesmo sob altas temperaturas.

“A adequação das fontes energéticas e ácidos graxos nas dietas ajuda a compensar a baixa ingestão de outros nutrientes, decorrentes da alteração da fisiologia do apetite. Além disso, a menor produção de calor durante a digestão de gorduras, quando comparado às proteínas, contribui para o conforto térmico das aves. A suplementação de vitaminas, minerais, aminoácidos e probióticos em água ou via ração também são boas alternativas para minimizar os impactos do estresse térmico. Outra medida utilizada com sucesso é a administração de produtos à base de óleos essenciais, opção que promove sensação de frescor nas altas temperaturas e ainda melhora a função respiratória das aves”, conclui.

AGROLINK – Leonardo Gottems

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Publicidade
Continue Lendo

Notícias

Restrições à pesca durante a piracema visam proteger espécies nativas

Publicado

em

Reprodução

 

A piracema, fenômeno natural que marca a temporada de reprodução de várias espécies de peixes, exige atenção especial de pescadores e autoridades ambientais. A piracema ocorre em todo o território nacional, com variações no período de defeso dependendo das características climáticas e das bacias hidrográficas.

Em estados como Goiás e Tocantins, a restrição vai de novembro a fevereiro, enquanto no Rio Grande do Sul e Santa Catarina começa em outubro e se encerra em janeiro. Em Roraima, devido às peculiaridades da região amazônica, o defeso ocorre de março a junho.

Em Minas Gerais, o período de defeso começou agora em novembro e segue até fevereiro de 2025. Durante esses meses, a pesca de espécies nativas está proibida, com o objetivo de preservar a biodiversidade e garantir a sustentabilidade das bacias hidrográficas.

Publicidade

A proibição protege espécies como dourado, curimba, mandi e piapara, que dependem de condições específicas para a reprodução. Nesse período, pescadores comerciais e estabelecimentos que comercializam pescado devem declarar seus estoques por meio do site do Instituto Estadual de Florestas (IEF), um procedimento obrigatório para evitar irregularidades.

Leia Também: Exportação de carne bovina deve atingir 35% da produção até o fim do ano
Embora a pesca de espécies nativas seja restrita, é permitida a captura de espécies exóticas e alóctones, como tilápias, tucunarés e carpas, desde que respeitadas as regras de quantidade e equipamentos. Pescadores podem utilizar até cinco varas ou caniços e capturar até três quilos de peixe, além de um exemplar adicional. A licença de pesca, emitida pelas autoridades estaduais ou federais, é obrigatória.

Áreas sensíveis, como lagoas marginais e confluências de rios, têm a pesca totalmente proibida. Em Minas Gerais, locais específicos como trechos do rio Grande e do rio Tijuco, além de reservatórios como o de Nova Ponte, estão entre os protegidos. A legislação prevê multas que variam de R$ 1 mil a R$ 100 mil e até pena de detenção para quem descumprir as normas.

O termo piracema, de origem tupi, significa “subida do peixe” e descreve o esforço dos cardumes em nadar contra a correnteza em busca de locais adequados para desova. Algumas espécies percorrem milhares de quilômetros, enfrentando desafios como cachoeiras e barragens. Essa jornada é crucial para a reprodução e o equilíbrio ecológico das espécies.

Com as mudanças nos habitats e a pressão da pesca predatória, o período de defeso é essencial para a recuperação das populações de peixes e a manutenção dos ecossistemas aquáticos. O respeito às regras da piracema, além de ser uma exigência legal, é um compromisso com a preservação ambiental e o futuro da pesca no Brasil.

Publicidade

Fonte: Pensar Agro

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo

Notícias

Prefeitura de Aripuanã realiza ação de plantio em parceria com Sicredi e revitaliza área de lazer

Publicado

em

Assessoria

 

A Prefeitura de Aripuanã, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e em parceria com o SICREDI, realizou uma ação de plantio voltada à preservação ambiental e ao bem-estar da comunidade. A iniciativa teve como foco a revitalização de uma área próxima à vila da Nexa, que antes era tomada por mato e habitada por animais peçonhentos. Agora, o local ganha um novo propósito como espaço de lazer e descanso para os moradores.

Durante a ação, foram plantadas 40 mudas de jambo, o que, além de embelezar a área, traz benefícios à qualidade do ar e à biodiversidade local. Além do plantio, voluntários se dedicaram à coleta de resíduos, contribuindo para a limpeza do terreno. A gerente do SICREDI, Ana Magdalena, e sua equipe desempenharam um papel fundamental na realização da ação, que exemplifica a importância da união entre setor público e comunidade para criar um ambiente mais saudável.

“A união de esforços com a comunidade mostra o que podemos fazer para construir um ambiente mais acolhedor para todos”, afirmou um representante da Prefeitura. A ação é um passo a mais no compromisso da administração pública com a preservação ambiental e a melhoria da qualidade de vida dos moradores de Aripuanã.

Publicidade

Fonte: TOP NEWS com Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

Continue Lendo

Tendência