Agronegócio
Consea comemora avanços no Plano Nacional de Abastecimento Alimentar

Consea comemora avanços no Plano Nacional de Abastecimento Alimentar –
O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea) realizou sua 3ª Reunião Plenária Ordinária para discutir temas de grande relevância para o Brasil, como o lançamento do “Alimento no Prato: Plano Nacional de Abastecimento Alimentar (Planab)” e a metodologia para a construção do “III Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Plansan)”.
A reunião, realizada virtualmente nos dias 18 e 19 de junho, também abordou a questão da segurança alimentar e nutricional no Rio Grande do Sul e a atuação do Consea Nacional e estaduais no enfrentamento dos extremos climáticos.
O evento contou com a participação do ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, do ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Márcio Macêdo, além de outros representantes do Governo Federal e da sociedade civil.
Elisabetta Recine, presidente do Consea, fez uma avaliação positiva da reunião, destacando dois temas centrais: o Plano Nacional de Abastecimento Alimentar e a metodologia para o III Plansan.
Sobre o Planab, ela ressaltou a importância de uma política nacional que vá além da oferta de alimentos, considerando as condições necessárias para que essa oferta seja adequada e saudável. “Temos cidades em todas as regiões brasileiras que são absolutamente desprovidas de equipamentos públicos de abastecimento alimentar”, explicou.
A proposta do Planab visa transformar a oferta e o acesso a alimentos saudáveis, especialmente para os segmentos mais vulneráveis da população. Segundo Elisabetta, o Plano é estratégico para reconfigurar o processo de produção, oferta e acesso a alimentos adequados e saudáveis, abordando as causas estruturais do abastecimento alimentar no Brasil.
“O Plano tem a intenção de atuar nas causas estruturais que fazem com que o abastecimento alimentar seja ainda um desafio no Brasil”, disse a presidente do Consea.
Com diretrizes focadas em assistência técnica, acesso à terra, reconfiguração de equipamentos de abastecimento e valorização das centrais de abastecimento, o Planab busca garantir que todo o Brasil tenha acesso a alimentos saudáveis.
PLANSAN
O III Plansan será um instrumento fundamental de organização interna do governo para políticas e programas de segurança alimentar e nutricional, com metas e prioridades definidas. O Plano vem sendo elaborado com base nos resultados da 6ª Conferência de Segurança Alimentar e Nutricional e nas necessidades futuras, visando a transformação estrutural necessária para garantir o direito humano à alimentação de qualidade.
A coordenadora-geral de Apoio à Gestão do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, Luiza Trabuco, também avaliou positivamente a plenária, destacando a importância dos dois instrumentos discutidos.
Segundo Luiza Trabuco, que na ocasião representou a secretária extraordinária de Combate à Pobreza e à Fome, Valéria Burity, o Planab atende a uma demanda histórica do Consea e traz mecanismos eficazes para garantir “comida de verdade” a preço justo, especialmente para a população mais vulnerável. “São mais de 40 programas e ações que contemplam o fortalecimento de programas como o PAA, a formação de estoques públicos, as Ceasas e as Cozinhas Solidárias”, explicou.
Sobre a metodologia para o III Plansan, a coordenadora-geral destacou a estruturação em torno de grandes anúncios estratégicos que organizarão esforços integrados do Governo Federal para alcançar metas nacionais no campo da segurança alimentar e nutricional. “As principais inovações da metodologia são a estruturação em torno de grandes anúncios estratégicos e a consulta às instâncias estaduais para definição de prioridades regionais”, concluiu.
Desafios Climáticos e Reforma Tributária
A plenária também discutiu a situação do Rio Grande do Sul, que enfrenta vulnerabilidades climáticas severas. Elisabetta Recine enfatizou a necessidade de utilizar essas situações como oportunidades de aprendizado para reorganizar políticas de segurança alimentar diante de eventos climáticos extremos, que estão se tornando mais frequentes.
“Precisamos usar a situação do Rio Grande do Sul como uma grande escola, tanto de enfrentamento da emergência quanto para garantir que as respostas sejam mais ágeis e articuladas”, afirmou a presidente do Consea.
Além dos temas centrais, a plenária aprovou cinco recomendações direcionadas à Câmara Interministerial de Segurança Alimentar e Nutricional (Caisan) e a setores específicos do governo.
Fonte: AgênciaGov
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Expocafé destaca portfólio robusto da Albaugh e ampliação do registro do inseticida Afiado®

Assessoria
Ocorre entre os dias 27 e 29 deste mês a edição 2025 da Expocafé, na mineira Três Pontas, considerada a maior feira da cafeicultura brasileira. Organizada pela Cocatrel – Cooperativa dos Cafeicultores da Zona de Três Pontas -, reúne produtores, fabricantes de máquinas, tecnologias e insumos. Companhia global, uma das líderes em agroquímicos no Brasil, a Albaugh terá participação focada no inseticida Afiado® e nos fungicidas Lanfor® Pro e Recop®.
O café é uma cultura foco da Albaugh. Conta com uma regional especializada, liderada pelo gerente comercial Tulio Santos, com 23 anos de experiência no agronegócio, que está à frente de uma equipe completa de engenheiros agrônomos. Esses profissionais estarão presentes na Expocafé, para atender produtores e demais parceiros comerciais. Segundo Tulio Santos, “o portfólio da Albaugh, é um dos mais amplos do mercado e tem um encaixe excelente para a cultura do café. Durante o evento, mostraremos nossa linha completa de alternativas, com destaque para o inseticida Afiado®.”
Conforme afirma o gerente comercial da Albaugh, desde que foi lançado no Brasil, o inseticida Afiado® vem sendo empregado com sucesso na cultura do café. Recentemente, o produto recebeu extensão de registro para o controle efetivo das pragas ácaro-vermelho e bicho-mineiro, tendo ampliado seu espectro de ação, uma vez que já registrava altos índices de adesão do cafeicultor no enfrentamento da broca-do-café.
“Afiado® constitui uma solução de ponta, que se destaca pela formulação líquida, mais fácil de dosar, manipular e aplicar, ante produtos com a mesma composição. “Evita problemas de incompatibilidade físico-química e simplifica a logística de tratamento”, conclui Tulio Santos.
Já os fungicidas Lanfor® Pro e Recop® compõem hoje bem-sucedidos programas de tratamento das doenças cercosporiose, ferrugem, antracnose e mancha-do-olho pardo. O primeiro, um fungicida sistêmico, deve ser aplicado preventivamente, ao passo que Recop®, fungicida cúprico, bactericida de contato, quando surgirem os primeiros sintomas das doenças-alvos, segundo informa o diretor de marketing e desenvolvimento da Albaugh, Nelson Azevedo. Estudos mostram, ainda, que Recop® promove uma maturação mais uniforme dos frutos, potencializando a colheita de cerejas maduras.
De acordo com os diretores da Albaugh, durante toda a Expocafé a Regional Café ficará a disposição dos produtores e demais parceiros da empresa, com objetivo de mostrar alternativas para fomentar a produtividade, a colheita de grãos com alta qualidade e a rentabilidade do produtor.
A Albaugh LLC é uma empresa global, fundada pelo agricultor e empresário Dennis Albaugh, em 1979. Sediada em Ankeny, Iowa, oferece um amplo e crescente portfólio de defensivos agrícolas em todo o mundo. A Albaugh tem uma estratégia de fábricas próprias para garantir a qualidade e o suprimento de seus produtos, operando sites multifuncionais nos Estados Unidos, Espanha, Brasil, Argentina, México, Eslovênia, China, Taiwan e Índia.
Fernanda Campos
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Preços de suínos avançam em maio com pequenas variações

Divulgação
Os produtos suinícolas acompanhados pelo Cepea avançam a segunda quinzena de maio com pequenas variações de preços. De acordo com o Centro de Pesquisas, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se desvalorizou levemente nos últimos dias, refletindo o enfraquecimento da demanda doméstica típico deste período do mês (menor poder de compra).
Diante disso, o setor costuma reajustar os preços para baixo, a fim de manter a liquidez nas vendas e evitar acúmulo de estoques.
No balanço de maio, porém, as médias seguem acima das do mês anterior. Em relação ao primeiro caso confirmado de Influenza Aviária (IA) em uma granja avícola comercial, registrado na última quinta-feira, 16, no município de Montenegro (RS), agentes da suinocultura consultados pelo Cepea relatam atenção redobrada e certa apreensão. Isso porque, conforme o Centro de Pesquisas, eventuais alterações na oferta doméstica de carne de frango podem impactar os preços da carne suína, dada a relação de concorrência entre as proteínas.
Fonte: Assessoria
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Cotações Agropecuárias: Maior oferta interna de carne de frango provoca queda na carne de boi

Imagem: Freepik
A ocorrência de gripe aviária em granja comercial no Brasil elevou a cautela dos operadores dos setores de carnes e de grãos.
Levantamento do Cepea mostra que, após uma semana de confirmação, o mercado interno da carne de frango não evidencia desarranjo da oferta. De 15 a 20 de maio, o frango resfriado no atacado da Grande São Paulo se desvalorizou 1%, conforme levantamentos do Cepea.
A justificativa seria o enfraquecimento da demanda na segunda quinzena, como típico para o período.
Em suínos, foi mantido o ritmo leve de queda visto desde o início da semana passada, com o preço da carcaça especial suína caindo 0,5% da quinta passada até essa terça.
Já a cotação da carcaça casada bovina recuou fortemente, em 3,7% no atacado da Grande São Paulo.
Também neste mercado, os preços dos animais para abate e da carne vinham em baixa, mas as quedas a partir da sexta-feira se intensificaram.
De acordo com pesquisadores do Cepea, atacadistas comentam que as vendas da carne bovina estão fracas no início desta segunda quinzena, mas a desvalorização dos cortes e também a pressão exercida por frigoríficos nas compras de novos lotes de animais sinalizam que o mercado pecuário está refletindo de forma intensa os impactos de eventual aumento da oferta interna de carne de frango.
Os produtos suinícolas acompanhados pelo Cepea avançam a segunda quinzena de maio com pequenas variações de preços.
De acordo com o Centro de Pesquisas, no atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se desvalorizou levemente nos últimos dias, refletindo o enfraquecimento da demanda doméstica típico deste período do mês (menor poder de compra).
Diante disso, o setor costuma reajustar os preços para baixo, a fim de manter a liquidez nas vendas e evitar acúmulo de estoques.
No balanço de maio, porém, as médias seguem acima das do mês anterior. Em relação ao primeiro caso confirmado de Influenza Aviária (IA) em uma granja avícola comercial, registrado na última quinta-feira, 16, no município de Montenegro (RS), agentes da suinocultura consultados pelo Cepea relatam atenção redobrada e certa apreensão.
Isso porque, conforme o Centro de Pesquisas, eventuais alterações na oferta doméstica de carne de frango podem impactar os preços da carne suína, dada a relação de concorrência entre as proteínas.
VEJA ABAIXO A COTAÇÃO DIÁRIA:
TOLEDO
Milho – R$ 53
Soja – R$ 115
Trigo – R$ 80
Boi – R$ 315
Suíno – \\\
UMUARAMA
Milho – R$ 53
Soja – R$ 115
Trigo – R$ 80
Boi – R$ 315
Suíno – R$ 8,20
CASCAVEL
Milho – R$ 53
Soja – R$ 115
Trigo – R$ 80
Boi – R$ 290
Suíno – \\\
Confira a cotação completa AQUI.
(Com Cepea)
Fernanda Toigo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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