Agronegócio
Desafio de Produtividade do CESB revelará agricultores campeões em julho

BASF participará da cerimônia de premiação do CESB (Foto: Divulgação/BASF)
Pelo 13º ano consecutivo, a BASF marca presença no Desafio Nacional de Máxima Produtividade da Soja, promovido pelo Comitê Estratégico Soja Brasil (CESB). A premiação ocorre no dia 4 de julho, em São Paulo, e será transmitida ao vivo pelo Canal Rural. Além de altas produtividades no cultivo da soja, o prêmio também reconhece as práticas mais sustentáveis desenvolvidas ao longo da safra.
Focada em desenvolver soluções inovadoras para os principais sistemas de cultivo para perpetuar o legado dos agricultores e de seus negócios de forma produtiva, rentável e sustentável, a BASF é parceira do Comitê de forma consistente ao longo de 13 anos. “Acreditamos que apoiar o CESB é apoiar agricultoras e agricultores brasileiros no enfrentamento de desafios, na escolha das melhores soluções, nas conquistas e na tomada de decisões que fortaleçam a atividade safra após safra”, afirma Graciela Mognol, diretora de Marketing para o Sistema de Cultivo Soja da Divisão de Soluções para Agricultura da BASF.
Como uma empresa de inovação, a BASF conta com um programa de manejo eficiente e holístico visando os sistemas de cultivo, que vai desde as sementes, tratamento de sementes, passando por ferramentas de agricultura digital, até as aplicações de soluções para proteção das lavouras, como fungicidas, inseticidas e herbicidas, em todas as fases do cultivo. “Pesquisar e desenvolver alternativas para que os agricultores produzam mais e melhor, de forma sustentável, adaptando as nossas soluções para as suas realidades e fortalecendo suas conquistas: é o nosso maior objetivo”, destaca Vitor Bernardes, gerente Sênior de Marketing Cultivo e Portfólio Soja da BASF.
Neste ano, foram 6.000 inscritos no Desafio, com cerca de 980 auditorias realizadas. A premiação é dividida em duas categorias: Cultivo Irrigado e Cultivo de Sequeiro. Na primeira, é premiado o Campeão Nacional de Produtividade; na segunda, além do vencedor nacional, são reconhecidos os melhores resultados das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Norte e Nordeste.
Vitorya Paulo
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Governo do RS compra leite em pó para aliviar crise no setor lácteo

Foto: Pixabay
Anunciada nesta quarta-feira (19/11), a compra de 2,2 mil toneladas de leite em pó pelo governo do Rio Grande do Sul marca uma tentativa concreta de amenizar a crise de excesso de oferta que atinge o setor lácteo. Segundo dados divulgados pelo Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat), a medida era esperada desde o final de 2024, especialmente após os impactos causados pelas enchentes.
O valor destinado à aquisição é de R$ 86,5 milhões, conforme detalha a chamada pública nº 0004/2025, publicada no Diário Oficial do Estado. Os recursos são provenientes do Fundo do Plano Rio Grande (Funrigs) e limitam-se à compra de produtos de cooperativas com produção local. O leite será destinado a famílias em situação de vulnerabilidade social e nutricional entre dezembro de 2025 e maio de 2026.
A operação foi vista como um passo importante para o escoamento da produção excedente, pressionada pelas importações de leite em pó do Uruguai e da Argentina. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destaca que a medida, embora restrita às cooperativas, beneficia todo o setor ao ajudar a reduzir os estoques no mercado interno.
O secretário de Desenvolvimento Rural do RS, Vilson Luiz Covatti, reforçou o compromisso do governo estadual: “Estamos tomando essa atitude, juntamente com o governador Eduardo Leite, para fazermos a nossa parte frente à crise”.
A ação gaúcha reacende a expectativa por medidas em âmbito federal. Segundo o Sindilat, o setor reivindica a suspensão das licenças automáticas de importação e pleiteia compras públicas da União, além da criação de políticas de incentivo para indústrias alimentícias que adquiram leite em pó e queijo muçarela de produtores nacionais.
Mesmo com a iniciativa estadual, a pressão sobre os produtores permanece alta. A combinação de fatores como desastres climáticos e importações sem controle tem causado prejuízos e ameaçado a sustentabilidade econômica de milhares de produtores rurais no país.
AGROLINK – Aline Merladete
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Carne suína ganha força no mercado interno e externo

Foto: Pixabay
A carne suína manteve competitividade no mercado interno em setembro, segundo a edição de novembro do informativo Agro em Dados, elaborado pela Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). O documento aponta que o produto “tem se mostrado competitivo frente à bovina”, embora a disputa “permaneça acirrada com o frango”. A combinação entre maior demanda e oferta limitada deve pressionar os preços nos próximos meses, em um cenário em que as compras domésticas tradicionalmente aumentam no segundo semestre.
O custo de produção em Goiás registrou queda no terceiro trimestre. “O valor foi de R$ 6,25 por quilo, uma redução de 6,2% em comparação ao trimestre anterior”, informou a Embrapa. Já o Cepea destacou melhora no poder de compra dos produtores em relação ao farelo de soja, condição que “favorece o setor da suinocultura”.
No mercado externo, as exportações brasileiras de carne suína atingiram, em setembro de 2025, um marco histórico para o mês. Foram embarcadas 148 mil toneladas, alta de 25,9%, com faturamento de US$ 365,2 milhões, avanço de 30%, para 88 destinos. O desempenho reflete, segundo o informativo, “um mercado aquecido e o fortalecimento dos mercados já existentes, além do alcance de novos destinos”.
Goiás também obteve resultados expressivos, com recorde no número de compradores e o melhor desempenho para o período em sete anos. Entre janeiro e setembro de 2025, tanto a carne suína brasileira quanto a goiana registraram valorização no preço por tonelada em todos os meses, acompanhada de aumento no valor exportado. Para o estado, Singapura, Vietnã, Geórgia e Chile ampliaram as aquisições ao longo do período.
AGROLINK – Seane Lennon
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
Agronegócio
Mercado do boi mantém estabilidade no país

Foto: Divulgação
De acordo com a análise divulgada nesta quarta-feira (19) no informativo “Tem Boi na Linha”, da Scot Consultoria, o mercado do boi gordo em São Paulo manteve estabilidade nas cotações. A consultoria destacou que, “apesar das especulações e das incertezas momentâneas relacionadas à salvaguarda de importação chinesa, no mercado físico os preços se mantiveram estáveis”.
Segundo o levantamento, os frigoríficos continuaram as compras mesmo diante da oferta contida. As escalas de abate permaneceram, em média, em oito dias, com animais provenientes principalmente de confinamentos, o que resultou em cotações inalteradas na comparação diária.
No Pará, o informativo apontou que as ofertas seguiram enxutas, sem alteração no comportamento do mercado. Já no Tocantins, houve diminuição na oferta de bovinos, o que reduziu as escalas de abate para cerca de sete dias. Ainda assim, conforme a análise, “os preços permaneceram estáveis na comparação diária”.
AGROLINK – Seane Lennon
Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]
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