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Agricultura

Aprosoja MT leva suplementação à base de soja para instituição de apoio a pessoas com deficiência em Nova Ubiratã

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Assessoria

 

 

Há 11 anos, a Associação Amar para Incluir Pessoas com Necessidades Especiais (Amapin) presta suporte educacional e social a pessoas com deficiência do município de Nova Ubiratã. Além do apoio pedagógico, a instituição distribui suplementação alimentar fornecida pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja MT), por meio do programa Agrosolidário.

A presidente da Amapin, Lucilene Fátima Ristoff Paz, explica que a iniciativa começou com o objetivo de auxiliar as famílias em suas casas. Com o tempo, passou a oferecer oficinas de pintura e bordado para os familiares e aulas de reforço escolar para crianças com necessidades especiais.

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“A gente começou a trabalhar com eles o reforço. É um apoio pedagógico. Agora, neste ano, a gente vai tentar atender 20 crianças, cada uma com seus horários certos. Esperamos que esse ano a gente dê um bom avanço”, afirmou.

Além do ensino, a Amapin fornece bebidas à base de soja distribuídas pelo Agrosolidário e, segundo Lucilene, o suplemento tem gerado resultados positivos para crianças, idosos e pessoas em condições especiais.

“A bebida de soja entregou além do esperado. Atende desde crianças de 2 anos até idosos de 85 anos. Muitos dos beneficiados possuem deficiências físicas e mentais, estão acamados ou em tratamento oncológico. Eles têm percebido a diferença na disposição e na saúde”, destacou.

A vice-presidente da Amapin, Giane Jappe Vian, reforçou que a instituição também se dedica ao acompanhamento psicossocial das famílias. “Nosso objetivo é orientar os pais, pois, muitas vezes, eles focam exclusivamente na criança ou idoso e esquecem de cuidar de si mesmos. Queremos dar esse suporte. Porque nós vivemos para o próximo, nós não vivemos para nós”, explicou.

A ação da Amapin tem transformado vidas. Um dos casos destacados pela vice-presidente foi o de uma idosa de 80 anos que, após três anos acamada devido a uma fratura no fêmur, passou a sentir mais disposição após consumir a bebida de soja.

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“Em duas semanas consumindo a bebida de soja, ela já queria sentar na cama e estava com a pele mais corada. Embora não possa mais caminhar, recuperou as forças”, relatou Giane.

Outro relato veio de Anesia de Oliveira Silva, avó de Makelly Vitória Ferreira, de 8 anos, que recebe atendimento da Amapin. Para a avó, a bebida de soja tem feito a diferença na vida tanto de sua família, quanto de sua neta.

“A Makelly não conseguia andar, mas, com a suplementação, começou a subir e descer da cama e até a abrir torneiras. Ela ganhou peso e força. O apoio da Amapin e da Aprosoja MT tem feito a diferença na nossa vida”, afirmou.

Ao final, as representantes da Amapin agradeceram à Aprosoja e ao Agrosolidário pelo suporte oferecido às famílias. “Nós agradecemos essa novidade que foi esse agrosolidário e a esse suplemento que tem sido maravilhoso na vida deles. Então, a gente agradece e muito obrigada mesmo de coração pelo que está acontecendo na vida deles”, finalizou.

Marina Cintra

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Assessoria de Comunicação

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

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Agricultura

Boi gordo: preços se estabilizam apesar das escalas de abate mais curtas

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Foto: Ministério da Agricultura

O mercado do boi gordo registrou nesta semana um movimento de acomodação nos preços, apesar de as escalas de abate nos frigoríficos permanecerem mais curtas.

De acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Iglesias, o mercado avaliou o posicionamento do Ministério da Agricultura e Pecuária, que afastou rumores sobre a presença do carrapaticida Fluazuron em carne brasileira destinada à China. “Esse boato impactou fortemente a B3 ao longo da primeira quinzena de novembro”, explica.

Outro ponto de atenção, segundo Iglesias, é a investigação conduzida pela China sobre os efeitos das importações brasileiras na produção local. A expectativa é que o país anuncie os resultados até 26 de novembro. Até lá, o mercado deve seguir em estado de alerta.

Preços do boi gordo

O balanço da semana apontou para preços de estáveis a levemente mais altos nas principais praças de comercialização do Brasil, na modalidade a prazo, conforme levantamento de 14 de novembro:

  • São Paulo (Capital): R$ 330,00 a arroba – estável
  • Goiás (Goiânia): R$ 325,00 a arroba – alta de 1,56%
  • Minas Gerais (Uberaba): R$ 315,00 a arroba – alta de 1,61%
  • Mato Grosso do Sul (Dourados): R$ 330,00 a arroba – estável
  • Mato Grosso (Cuiabá): R$ 310,00/@ a arroba – estável
  • Rondônia (Vilhena): R$ 295,00 a arroba – estável

Mercado atacadista

No atacado, Iglesias destaca que os preços apresentaram alta consistente ao longo da semana. O cenário é impulsionado pelo aumento do consumo doméstico, com a chegada do décimo terceiro salário, criação de postos temporários de trabalho e as confraternizações típicas do período.

  • Quarto traseiro do boi: R$ 26,00/kg – alta de 4%
  • Quarto dianteiro do boi: R$ 19,50/kg – alta de 4%

Exportações

As exportações de carne bovina fresca, congelada ou refrigerada do Brasil atingiram, até o momento em novembro (5 dias úteis), US$ 554,034 milhões, com média diária de US$ 110,806 milhões. O volume total exportado chegou a 100,536 mil toneladas, com média diária de 20,107 mil toneladas. O preço médio da tonelada ficou em US$ 5.510,80.

Na comparação com novembro de 2024, houve crescimento de 89,4% no valor médio diário exportado, alta de 67,5% na quantidade média diária e avanço de 13,1% no preço médio, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior.

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Agricultura

EUA apostam em cortes de tarifas e impostos para aliviar custo de vida em 2026

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Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, afirmou que o governo trabalha com alívio gradual do custo de vida a partir de 2026, combinando redução de tarifas sobre alimentos importados e cortes de impostos para trabalhadores. Ele também disse que a proposta do presidente dos EUA, Donald Trump, de enviar pagamentos de US$ 2 mil aos norte-americanos depende de aprovação do Congresso. “Vamos ver. Precisamos de legislação para isso”, afirmou ao programa Sunday Morning Futures, da Fox News.

As declarações foram dadas dois dias depois de Trump anunciar cortes tarifários para carne, café, cacau e frutas.

A medida afeta exportadores brasileiros que haviam sido atingidos pelas tarifas recíprocas de 10% em abril e por uma sobretaxa adicional de 40% em agosto. O tarifaço é apontado pela imprensa americana como um dos fatores de desgaste político do governo em eleições estaduais recentes.

Trump afirmou que pretende usar a arrecadação tarifária para financiar os cheques de US$ 2 mil. A viabilidade é contestada. O Comitê para um Orçamento Federal Responsável estima custo de cerca de US$ 600 bilhões, o dobro da receita tarifária projetada para 2025. Até setembro, os Estados Unidos haviam arrecadado US$ 195 bilhões em tarifas; economistas esperam cerca de US$ 300 bilhões no próximo ano.

Bessent rebateu críticas de que os cortes seriam uma resposta emergencial à alta de preços. Segundo ele, as reduções anunciadas na sexta-feira (14) são resultado de meses de negociações com países da América Central e do Sul. “Isso não surgiu do nada. Estamos trabalhando nisso desde o primeiro dia”, disse.

O secretário também comentou a previsão de que o preço da carne moída possa chegar a US$ 10 por libra (cerca de R$ 110 o quilo) até o terceiro trimestre de 2026. Ele afirmou que parte da pressão vem do reaparecimento de uma enfermidade já eliminada nos Estados Unidos. Para evitar risco sanitário, o governo suspendeu importações de carne bovina do México. Bessent vinculou o problema à entrada de animais trazidos por imigrantes vindos da América do Sul.

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Ao tratar da inflação, Bessent afirmou que o governo Trump “herdou uma inflação terrível”, mas disse ver sinais de desaceleração. Segundo ele, preços de energia e juros já recuaram. A estratégia agora é combinar queda gradual dos índices com aumento da renda disponível.

O secretário destacou isenção de imposto sobre gorjetas, horas extras e benefícios da Previdência Social norte-americana, além da possibilidade de deduzir juros de financiamentos de carros produzidos nos Estados Unidos. “Eu esperaria que nos dois primeiros trimestres a curva da inflação se incline para baixo e a renda real acelere substancialmente”, afirmou.

Ele disse que, quando essas duas linhas se cruzarem, os americanos devem sentir melhora no orçamento doméstico.

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Agricultura

Inmet emite alerta de perigo para tempestades em várias áreas do país no início da semana; confira

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Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) mantém oito alertas de perigo para tempestades, chuva forte, queda de temperatura e ventania em diversas áreas do país no começo desta semana.

Você quer entender como usar o clima a seu favor? Preparamos um e-book exclusivo para ajudar produtores rurais a se antecipar às mudanças do tempo e planejar melhor suas ações. Com base em previsões meteorológicas confiáveis, ele oferece orientações práticas para proteger sua lavoura e otimizar seus resultados.

Um dos alertas é para grande perigo de tempestade em áreas do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná e sul de Mato Grosso no Sul. Nessas áreas (veja quadro abaixo), a expectativa é de chuva superior a 60 mm/h ou maior que 100 mm/dia, ventos superiores a 100 km/h, e queda de granizo. O alerta é válido deste domingo (16) até as 3h da segunda-feira (17).

Segundo o Inmet, pode haver danos em edificações, corte de energia elétrica, estragos em plantações, queda de árvores, alagamentos e transtornos no transporte rodoviário.

Outro alerta de perigo engloba os três estados do Sul, sul e oeste de São Paulo, quase todo Mato Grosso do Sul e até uma área do sul de Mato Grosso. A chuva, neste caso, pode ficar entre 30 e 60 mm/h ou de 50 a 100 mm/dia, com ventos intensos (60-100 km/h). O alerta vale até as 8h de segunda-feira.

Um alerta de perigo potencial por queda de temperatura indica que pode haver declínio de 3 a 5 ºC até as 9h da segunda-feira numa faixa do Rio Grande do Sul que abarca o sudoeste, o sudeste e áreas do centro do estado (veja abaixo).

Já um alerta para perigo potencial por chuvas intensas abrange uma faixa de dez estados (veja quadro abaixo). A área está sujeita a precipitações de até 50 mm/dia e ventos intensos (40-60 km/h).

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Outro dos avisos do Inmet, com validade até 18h de segunda-feira, adverte para perigo da ocorrência de ventos costeiros por todo litoral da região Sul.

Um perigo potencial de tempestades atinge uma estreita faixa que engloba áreas de seis estados, de São Paulo a Mato Grosso, onde a chuva pode ficar entre 20 e 30 mm/h ou até 50 mm/dia, com ventos intensos (40-60 km/h) e queda de granizo.

Por fim, o Inmet também alerta para perigo de chuvas intensas até as 9h de segunda em áreas do Amazonas: centro, sudoeste, sul, norte e região do Madeira-Guaporé. O total de chuva pode chegar de 50 a 100 mm no dia.

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