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Transporte

PM aborda táxi e prende passageiro que carregava 37 quilos de drogas em malas

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PMMT

 

Policiais militares da Força Tática do 3º Comando Regional prenderam um homem de 25 anos por tráfico de drogas, nesta quinta-feira (06.06), em Sorriso. Com o suspeito, foram apreendidos 37 quilos de maconha e cocaína que estavam sendo transportados em um táxi.

Conforme o boletim de ocorrência, as equipes policiais receberam informações do setor de inteligência sobre um homem que estava com grande quantidade de drogas em um ônibus, com destino a Sorriso. Em monitoramento na rodoviária, os militares flagraram o homem descendo do ônibus e embarcando em um táxi, com duas malas.

Os militares abordaram o veículo na BR-163. Com a chegada dos policiais, o suspeito saiu do carro, danificou o seu celular e deitou no chão, não resistindo à abordagem. Em vistoria ao porta-malas do carro, a Força Tática localizou 31 tabletes de maconha e cinco tabletes e outras porções grandes de cocaína.

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Questionado sobre o material, o criminoso afirmou que as drogas seriam de uma facção criminosa e que havia embarcado em Cuiabá com os entorpecentes. O suspeito ainda afirmou que entregaria as drogas no município de Feliz Natal, onde receberia um valor em dinheiro.

O homem recebeu voz de prisão em flagrante e foi conduzido para a Delegacia de Sorriso, com todo o material apreendido, para registro da ocorrência. O condutor do táxi foi liberado pelos policiais.

Disque-denúncia   

A sociedade pode contribuir com as ações da Polícia Militar de qualquer cidade do Estado, sem precisar se identificar, por meio do 190, ou disque-denúncia 0800.065.3939.

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Transporte

Mercado Livre é o maior ocupante de galpões logísticos no Brasil, com quase 1,5 milhão de m²

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O setor de varejo é o maior ocupante de galpões logísticos no Brasil, com 34% do total ocupado. Sete dos dez maiores ocupantes de condomínios logísticos no País são gigantes varejistas. O Mercado Livre lidera com a maior ocupação desses espaços, somando quase 1,5 milhão de metros quadrados, seguido pela Amazon e pela brasileira Magalu, com 534 mil e 420 mil m², respectivamente.

O levantamento foi realizado pela SiiLA, hub de soluções para o mercado imobiliário comercial da América Latina, e destaca também os setores de Transporte & Logística (29,8%), Produtos Industriais (14,5%) e Alimentos & Bebidas (10,6%) como grandes ocupantes de galpões logísticos no Brasil. Os 11,1% restantes são divididos entre outros setores menores. A lista inclui ainda a Shopee, em quarta posição, com 401 mil m², e, fechando o top 5, a B2W, com 340 mil metros quadrados.

Em junho deste ano, a SiiLA divulgou que a Shopee e o Mercado Livre estavam realizando investimentos para expandir suas operações logísticas no Brasil. A varejista chinesa Shopee passou a ocupar um novo espaço em Franco da Rocha, enquanto o Mercado Livre se instalou em Guarulhos, ambas as cidades na Grande São Paulo.

Essas duas operações, somadas, resultaram em 180 mil metros quadrados. Em agosto, ambas as empresas iniciaram novos projetos de expansão, desta vez em Marília (SP), a cerca de 450 quilômetros da capital. Os novos espaços, de mais de 30 mil metros quadrados, serão utilizados como um depósito central.

Tais esforços têm como uma das metas garantir entregas em até 24 horas. Essa corrida, evidentemente, alavancou os custos. O preço médio nacional para locação está em R$ 27 por metro quadrado ao mês, um aumento de 34% nos últimos 36 meses, segundo dados da Colliers, empresa global de serviços imobiliários.

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E-commerce impulsiona crescimento logístico

O estoque de espaços em galpões logísticos de alto padrão no Brasil deu dois grandes saltos em uma década. Os dados da SiiLA mostram que, em área locada, o crescimento foi de 455%, passando de 4,7 milhões de metros quadrados em 2014 para 26,1 milhões este ano. Em número de edifícios, a alta foi ainda maior, de 561%, saltando de 70 para 463 no mesmo período.

Os galpões logísticos de ponta incluem as classes A+, A e B, que oferecem maior eficiência operacional. Os galpões A+, por exemplo, têm capacidade mínima de movimentação de 6 toneladas e uma doca para, no mínimo, cada 500 metros quadrados, entre outros diferenciais.

Além do aumento da oferta, a taxa de vacância caiu. De 22,8%, a vacância passou para 9,1%, uma retração proporcional de 60%. Por trás desse boom, há um fator chave: o e-commerce, que movimentou R$ 185,7 bilhões no ano passado, um crescimento anual de 9,1%, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm).

Com informações de DC News.
Imagem: Divulgação

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Transporte

Loggi expande parcerias com plataformas de e-commerce para otimizar vendas

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A empresa de logística Loggi está investindo na ampliação de suas parcerias com plataformas do ecossistema de e-commerce, com o objetivo de aprimorar o gerenciamento de vendas, tanto no físico quanto no online, de forma integrada para o envio de pacotes para todo o Brasil.

Atualmente, a Loggi já está conectada a mais de 15 plataformas, entre elas Olist ERP, Bling, Magazord, WBuy, Wake, Eccosys, Tray e BaseLinker, cobrindo mais de 80% do mercado de vendas online. A marca pretende aumentar ainda mais o número de plataformas até o final do ano, abrangendo tanto pequenos e médios negócios quanto grandes marcas e marketplaces.

Ariel Herszenhorn, vice-presidente de Novos Negócios da Loggi, explica que o objetivo da companhia é melhorar a experiência de venda dos empreendedores com uma integração fluida e minimização de problemas. Ele ressalta que isso permite aos lojistas acessar o portfólio de produtos da Loggi com apenas um clique e obter preços de entregas com ótimo custo-benefício.

A Loggi tem investido pesado na integração de plataformas nos últimos anos, com foco em garantir que, em um único lugar, seja possível gerenciar diversas atividades, como programação de coletas, identificação de pontos de despacho credenciados, programação de coleta recorrente e rastreamento de pacotes. Na prática, isso economiza tempo, reduz os custos operacionais e melhora a experiência tanto do negócio quanto do cliente.

Conceito PUDOs

Um levantamento da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), entre 2019 e 2023, mostraram que as compras online registraram um aumento de 100%. E esse movimento seguirá pelos próximos anos. Com este crescimento e, em busca de preços mais competitivos na entrega de encomendas, o conceito de Pick Up and Drop off Points (PUDOs) está transformando o mercado de entregas, e tem se consolidado e expandido cada vez mais no Brasil.

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Esse modelo cria uma rede de pontos, que está conectado a uma operação logística nacional. Assim, pessoas físicas e especialmente o pequeno e médio negócio, têm acesso a diversos locais para deixar seu produto de forma mais facilitada.

Investindo nesse conceito, a Loggi tem apostado na criação de uma rede de varejo, hoje com centenas de pontos espalhados pelo Brasil. Por meio do aplicativo da companhia, é possível conferir uma lista de pontos credenciados próximos à localização em que a pessoa estiver.

Segundo Herszenhorn, vice-presidente de Novos Negócios da Loggiesses PUDOs — chamados de LoggiPontos, são fundamentais para otimizar a logística, pois oferecem pontos de coleta e entrega convenientes que reduzem os custos de transporte e melhoram a eficiência operacional, beneficiando tanto a cadeia de suprimentos quanto os consumidores.

“Conseguimos transformar a experiência de entrega e coleta em algo mais flexível e eficiente. Os PUDOs minimizam as tentativas de entrega falhadas e proporcionam aos clientes a liberdade de escolher quando e onde retirar suas encomendas”, complementa o executivo.

Imagem: Divulgação

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Transporte

Bombeiros de MT combatem 21 incêndios florestais no Estado nesta quarta-feira (16)

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Michel Alvim – Secom-MT

Nesta quarta-feira (16.10), o Corpo de Bombeiros Militar de Mato Grosso combate 21 incêndios florestais no Estado. Atuam mais de mil bombeiros, em regime de revezamento, com apoio de brigadistas contratados pelo Governo do Estado e agentes de órgãos federais.

No Pantanal, mais de 120 agentes, entre militares do Corpo de Bombeiros de Mato Grosso, brigadistas e servidores do Estado, combatem um incêndio em uma área de difícil acesso na Fazenda GCSJ, dentro do Parque Estadual Encontro das Águas, em Poconé. Os agentes contam com apoio aéreo de oito aeronaves, além de máquinas e caminhões-pipa para as ações terrestres.

Os bombeiros também combatem outros incêndios florestais no bioma, sendo um na região da unidade de conservação federal Estação Ecológica de Taiamã, em Cáceres; e em fazendas no município de Barão de Melgaço.

Auxiliam nas ações a Secretaria de Estado de Infraestrutura e Logística (Sinfra), Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), Defesa Civil do Estado, Centro Integrado de Operações de Segurança Pública (Ciosp), Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Exército Brasileiro, Força Aérea Brasileira, Marinha do Brasil e Sesc Pantanal.

Os demais combates são feitos em 12 cidades, sendo elas: Alto Paraguai, Barra do Bugres, Chapada dos Guimarães, Diamantino, Marcelândia, Nova Marilândia, Nova Maringá, Nova Mutum, Pontes e Lacerda, Rosário Oeste,  Santo Antônio do Leverger e União do Sul.

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Monitoramento

O Batalhão de Emergências Ambientais (BEA) monitora com satélites incêndios nas Fazendas Gaspar I e Aurora, em Itanhangá; na Fazenda Idal, em Santa Carmem; nas Fazendas Água do Batelão, São Philipe e Mafra, em Porto dos Gaúchos; no Projeto de Assentamento Zumbi dos Palmares, em Cláudia; na Fazenda Santa Inês, em Nortelândia; na Fazenda Gaúcha, em São José do Rio Claro; na Fazenda Caibi I, em Feliz Natal; no Projeto de Assentamento Wesley Manoel, em Sinop; na Fazenda Pontal III, em Nova Maringá; e na Fazenda Três Fronteiras, em Diamantino.

Além desses, o Batalhão monitora um incêndio na Terra Indígena Capoto Jarina, em Peixoto de Azevedo, e outro no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães. O Corpo de Bombeiros só não entrou nos locais porque é necessária autorização dos órgãos federais.

Todos os incêndios combatidos pelos militares também são monitorados pelo BEA para orientar as equipes em campo.

A estiagem severa e a baixa umidade do ar têm contribuído para a propagação das chamas, e o Corpo de Bombeiros pede que a população colabore e respeite o período proibitivo. A qualquer indício de incêndio, os bombeiros orientam que a denúncia seja feita pelos números 193 ou 190.

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Incêndios extintos

Desde o início do período proibitivo de uso do fogo, o Corpo de Bombeiros extinguiu 264 incêndios florestais em 70 cidades, sendo elas: Água Boa, Alto Araguaia, Alto Garças, Alto Paraguai, Alto Taquari, Barão de Melgaço, Barra do Bugres, Barra do Garças, Cáceres, Campo Verde, Canarana, Canabrava do Norte, Chapada dos Guimarães, Cláudia, Cocalinho, Colniza, Comodoro, Confresa, Cuiabá, Diamantino, Feliz Natal, Itanhangá, Itiquira, Jaciara, Jauru, Juara, Juína, Juscimeira, Lambari D’Oeste, Lucas do Rio Verde, Marcelândia, Nobres, Nortelândia, Nossa Senhora do Livramento, Nova Bandeirantes, Nova Brasilândia, Nova Lacerda, Nova Maringá, Nova Monte Verde, Nova Mutum, Nova Nazaré, Nova Olímpia, Nova Ubiratã, Nova Xavantina, Novo Mundo, Novo Santo Antônio, Paranaíta, Paranatinga, Peixoto de Azevedo, Planalto da Serra, Poconé, Pontes e Lacerda, Porto Alegre do Norte, Poxoréu, Primavera do Leste, Ribeirão Cascalheira, Rondonópolis, Rosário Oeste, Santo Antônio do Leste, Santo Antônio do Leverger, São José do Rio Claro, Sinop, Sorriso, Tangará da Serra, Tesouro, União do Sul, Vera, Vila Bela da Santíssima Trindade e Vila Rica.

Focos de calor

Em Mato Grosso, foram registrados 101 focos de calor nas últimas 24 horas, conforme última checagem às 17h30, no Programa BDQueimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Desses, 50 se concentram na Amazônia, 33 no Pantanal e 18 no Cerrado. Os dados são do Satélite de Referência (Aqua Tarde).

Importante ressaltar que o foco de calor isolado não representa um incêndio florestal. Entretanto, um incêndio florestal conta com o acúmulo de focos de calor.

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Secom-MT

Colaborou:  Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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