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O Dia das Cooperativas de Crédito

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Por João Spenthof*

 

Anualmente, desde 1948, na terceira quinta-feira do mês de outubro é comemorado o Dia Internacional das Cooperativas de Crédito (DICC). Criada pelo Conselho Mundial das Cooperativas de Crédito (Woccu) há 76 anos, a data tem o objetivo de reconhecer e promover a reflexão sobre a trajetória das cooperativas financeiras, suas batalhas, conquistas e principalmente, o impacto positivo gerado nas comunidades. Simbolizada por dois pinheiros – o econômico e o social – de igual importância, essas cooperativas têm como propósito levar o desenvolvimento e a prosperidade para os cooperados e, consequentemente, para as localidades onde estão presentes.

Este ano, o tema é “Um mundo através do financiamento cooperativo”, e reflete as múltiplas possibilidades de evolução que os cooperados têm ao acessar recursos junto às cooperativas, que diferentemente do sistema bancário tradicional, conseguem oferecer taxas mais justas, abaixo das praticadas pelo mercado, justamente em função dos seus objetivos, que são a melhoria da qualidade de vida das pessoas e o fomento da atividade econômica.

Por meio do crédito, os cooperados – também sócios da cooperativa – têm a oportunidade de realizar sonhos, investir nos estudos, na carreira, construir e expandir os negócios. E o melhor é que o crédito concedido aos associados é oriundo dos recursos depositados por outros cooperados, fazendo com que o dinheiro permaneça na região onde ele é captado, promovendo o chamado círculo virtuoso, que beneficia a economia local.

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Para se ter uma ideia do que estamos falando, dados do BureauCoop apontam que as 760 cooperativas de crédito existentes no Brasil acumulam uma carteira de crédito de R$ 409,1 bilhões no 1º semestre de 2024, aumento de 153% em relação ao mesmo período de 2020, e avanço de 481% nos últimos 10 anos. As cooperativas se aproximam de 10% de todo crédito concedido no país, respondendo por cerca de 25% de todo crédito às Micro e Pequenas Empresas e por 35% de todo crédito rural para o segmento Agro.

Temos a convicção de que essa participação será ascendente, uma vez que as pessoas estão escolhendo melhor seus fornecedores, independentemente do produto ou serviço, e não é diferente entre as instituições financeiras. As pessoas buscam empresas com propósito, sérias, sólidas, confiáveis, que prezam pelo bom atendimento e que geram retorno para a sociedade, nas áreas econômica, social e ambiental. E isso temos, ah se temos! E podemos demonstrar por meio dos nossos Resultados, que chegaram a R$ 7,7 bilhões na 1ª metade deste ano, mais que o dobro de igual período de 2020 (R$ 3,7 bi) e com alta de 250% em uma década (eram R$ 2,2 bi em 2015).

As perspectivas são positivas diante da evolução no contingente de adeptos ao cooperativismo de crédito, que acelerou nos últimos anos. Ainda conforme dados do BureauCoop no período de 10 anos houve um salto de 153%, passando de cerca de 8 milhões de associados em 2015 para 20,3 milhões no mês passado. Deste total, 85% são pessoas físicas e 15% são pessoas jurídicas. Em todo o Brasil são aproximadamente 9,3 mil agências, espalhadas por todas as regiões, sobretudo em pequenos municípios, onde grandes bancos não têm interesse de estar. Por esta e outras razões, as cooperativas de crédito são importantes instrumentos para inclusão financeira, para o desenvolvimento econômico e social, de incentivo ao empreendedorismo, para geração de emprego e renda, e melhoria do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Sem contar os programas sociais que focam na formação e informação de pessoas de todas as idades.

E tudo isso é possível graças à solidez do sistema cooperativo, que acumula mais de R$ 730 bilhões em ativos (expansão de 500% na última década), soma um patrimônio líquido de R$ 106 bilhões (+300% em 10 anos) e R$ 475,5 bilhões em depósitos totais (+575%). Com essa robustez e todos os benefícios gerados, não restam dúvidas de que esse modelo de negócio é uma tendência e que em breve resultará na congregação dezenas de milhões de pessoas, unidas pelo mesmo propósito.

*João Spenthof é presidente da Central Sicredi Centro Norte e vice-presidente da OCB/MT (Organização das Cooperativas Brasileiras no Estado de Mato Grosso)

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Os artigos assinados são de responsabilidade dos autores e não refletem necessariamente a opinião do site de notícias Mídia Rural

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Em período em que a incidência de leishmaniose se intensifica, Vetoquinol apresenta solução no 25º Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina, em Minas

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Foto: Andrea Lightfoot/Unsplash

Nos dias 23 e 24 de novembro, a Vetoquinol – oitava maior indústria de saúde animal do mundo – participa do 25º Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina, que acontece na Associação Médica de Minas Gerais (AMMG), em Belo Horizonte (MG). “Nos aproximamos do final do ano, época das férias familiares e momento em que os animais são levados por suas famílias para regiões endêmicas, um cenário ideal para a disseminação e transmissão da doença para os pets e, consequentemente, para os humanos”, afirma a Médica-Veterinária e Promotora Técnica de Animais de Companhia da Vetoquinol Saúde Animal, Patrícia Guimarães.

Dados compilados pelo Ministério da Saúde com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontam, de forma histórica, os grandes centros como focos de leishmaniose, em um ranking composto por Fortaleza (CE), Araguaína (TO), Campo Grande (MS), Belo Horizonte (MG) e Teresina (PI), em ordem decrescente de casos. Já entre os estados, Maranhão, Ceará, Minas Gerais, Pará e Bahia são os que mais sofrem com a ocorrência da doença em humanos, nessa ordem.

“Neste cenário, existem destinos de férias muito populares entre as famílias, sejam elas brasileiras ou estrangeiras. A propagação da leishmaniose tende a aumentar à medida em que a população de visitantes destes lugares se torna mais numerosa. A Vetoquinol estará presente em mais um Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina, ocasião para apresentar aos visitantes a Frontmax® Coleira, indicada para prevenir a transmissão da leishmaniose para cães saudáveis e controlar a propagação dessa enfermidade”, conclui Patrícia.

No espaço da Vetoquinol, os visitantes terão a oportunidade de conferir todas as características e benefícios do produto. Com uma fórmula única que combina três princípios ativos, como fipronil, permetrina e piriproxifeno, Frontmax® Coleira é recomendada para proteger cães a partir dos 10 meses de idade contra os mosquitos transmissores da leishmaniose, além das pulgas e carrapatos, de forma segura e contínua por um período de até 8 meses.

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“A medicina veterinária preventiva é de longe mais assertiva do que a medicina intervencionista. Não havendo prevenção, a leishmaniose tenderá a se disseminar. Com a introdução de Frontmax® Coleira no mercado de produtos ectoparasiticidas há quase 5 anos, a Vetoquinol vem reiterando o seu compromisso com a saúde pública no combate à leishmaniose, proporcionando tranquilidade para os tutores e bem-estar para os seus pets”, finaliza Patricia.

A Vetoquinol é patrocinadora Diamante do 25º Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina, promovida pelo Grupo de Estudos em Leishmaniose Animal – Brasileish.

Vetoquinol no 25º Simpósio Internacional de Leishmaniose Visceral Canina

Data: 23 e 24 de novembro de 2024

Horário: 8 horas às 18h30 (horário de Brasília)

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Local: Associação Médica de Minas Gerais (AMMG)

Endereço: Av. João Pinheiro, 161 – Centro, Belo Horizonte (MG)

Irvin Dias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

 

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Segurança jurídica: Famato destaca Provimento da Corregedoria de MT para o agro

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Divulgação

O Provimento nº 37/2024, publicado pela Corregedoria Geral de Justiça do Estado de Mato Grosso, surge como uma importante medida para a uniformização dos atos notariais e registrais relacionados aos registros públicos fundiários no estado. De acordo com a avaliação da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), essa padronização é essencial para garantir maior segurança jurídica à sociedade mato-grossense.

Entre os atos notariais e registrais relativos aos registros públicos fundiários que entraram na padronização estão:

*Certidão de Regularização Fundiária (CRF)
*Averbação de Georreferenciamento e Desmembramento com apuração de Remanescente; Registro de Garantia Hipotecária; Ações reais ou Pessoais Reipersecutórias; Entre outros que estão no descritas no Check List dos Atos.

A nova regulamentação busca estabelecer procedimentos mais claros, eliminando possíveis divergências que poderiam surgir entre as serventias extrajudiciais. Com isso, espera-se que os registros fundiários sejam realizados de maneira mais eficaz, proporcionando maior confiança tanto para os proprietários rurais quanto para os agentes econômicos que dependem da regularização fundiária para realizar negócios no estado.

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Para a Famato, essa iniciativa é especialmente relevante para o setor agropecuário, considerando que Mato Grosso é um dos principais estados produtores do país. A segurança jurídica dos imóveis rurais é um fator crucial para atrair investimentos, fomentar o desenvolvimento sustentável e garantir a estabilidade das operações no agronegócio.

Fonte: Assessoria

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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Cadeia da bioenergia acelera uso de produtos biológicos com foco na produção sustentável

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Assessoria

 

O setor produtivo da cana-de-açúcar tem se reinventado nos últimos anos em busca de mais segurança, economia e sustentabilidade. A cada ano, o cenário da produtividade sustentável – para essa que é uma das principais culturas do agronegócio brasileiro – se fortalece, impulsionado pelo aumento na adoção de bioinsumos e pela otimização dos processos produtivos. A escolha por um manejo mais sustentável foi algo natural, que partiu dos produtores rurais que enxergaram nessas soluções o futuro do agronegócio. “Os biológicos atuam na melhoria da qualidade do solo e no controle de pragas e doenças, contribuindo com um panorama mais sustentável e respeitoso com o meio ambiente”, aponta Gian Garcia, gerente comercial de cana-de-açúcar da Biotrop – empresa dentre as líderes no mercado de bioinsumos.

“As usinas sucroenergéticas destacam-se por buscarem atender aos pilares de ESG (environmental, social and governance), o que se traduz em maior atenção com a sustentabilidade do negócio. O uso correto de bioinsumos é benéfico para todas as etapas produtivas, pois não só aumentam a eficiência das lavouras, como ajudam no cuidado com as pessoas e o meio ambiente, além de diminuir a pegada de carbono”, complementa Garcia.

Nos processos industriais, a modernização dos equipamentos e a adoção de tecnologias mais eficientes resultaram na redução do consumo de energia e na minimização das emissões de gases de efeito estufa. Além disso, a utilização de biomassa de bagaço de cana-de-açúcar para geração de energia limpa (bioenergia) nas próprias usinas colabora com a redução da dependência de energia fóssil.

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“O insumo biológico é uma das ferramentas mais eficazes para o trabalho de regeneração do solo, desafiado a cada plantio. Além disso, sendo sua produção nacional, possui melhor custo-benefício e oferece maior segurança econômica para o produtor de cana e toda a cadeia, pois está livre das oscilações de câmbio”, completa Gian.

O setor sucroenergético produziu cerca de 713,2 milhões de toneladas na safra 2023/24, com crescimento expressivo de 16% em comparação ao ciclo anterior. “Para garantir que a atividade continue superando as expectativas em produtividade, é preciso ter como aliado um manejo mais eficiente. Oferecemos diversas opções tecnológicas para fomentar uma prática mais sustentável do cultivo”, comenta Gian Garcia.

Entre as soluções da Biotrop indicadas para o manejo responsável da cana-de-açúcar destacam-se Biomagno (contra doenças fúngicas de solo e nematoides), Stimutrop Premium (bioestimulamente para o melhor desenvolvimento da planta e da raiz), Bombardeiro (biofungicida com potente ação em doenças específicas do cultivo, tal como a podridão-vermelha da cana); e Bioasis Power (ativador microbiológico de plantas, indicado para evitar o estresse hídrico).

“O objetivo da Biotrop é desenvolver soluções para os principais desafios da agricultura, por meio de ferramentas que contribuem com o avanço da atividade e o aumento de produtividade ao passo em que favorecem a sustentabilidade do agronegócio”, conclui o gerente.

Sobre a Biotrop

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A Biotrop é uma empresa brasileira referência em tecnologias naturais e biológicas para a agricultura. A companhia leva ao agricultor o que há de mais avançado em soluções que contribuem para o sucesso dos cultivos, com a união dos conceitos de sustentabilidade e agricultura regenerativa. Para cumprir sua missão, a Biotrop conta com avançadas unidades de multiplicação industrial de microrganismos, realiza investimentos massivos em inovação, pesquisa, desenvolvimento e registros e aposta em alianças estratégicas para acessar e desenvolver as melhores tecnologias biológicas.

Irvin Dias

Colaborou: Astrogildo Nunes – [email protected]

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